Plataforma Municipal de Apoio à arte contemporânea

Porto.

PLÁKA reúne projetos que consubstanciam a política municipal de apoio à prática artística contemporânea no Porto, dando forma às iniciativas Aquisição, Colectivos Pláka, Anuário, Criatório, Shuttle e Inresidence.
Mediando processos de criação, reflexão e investigação em diferentes territórios da arte contemporânea, constitui-se enquanto plataforma de síntese, e análise, de medidas de apoio a artistas e agentes culturais e da sua articulação com a política cultural do município.
A plataforma PLÁKA é uma iniciativa da Câmara do Porto, promovida através do Departamento de Arte Contemporânea da Ágora - Cultura e Desporto do Porto, E.M.
 
  • EQUIPA

    Presidente da Câmara do Porto
    Rui Moreira
     
    Diretora Executiva
    Sílvia Fernandes

    Coordenador de Programação
    Nuno Rodrigues

    Gestora de Projeto
    Ana Brito

    Produtor Executivo
    Vítor Rodrigues

    Coordenador de Comunicação e Edição
    Tiago Dias dos Santos

    Comunicação e Mediação de Públicos
    Diana dos Reis
     
    Assistente de Direção
    Yoan Teixeira

    Assistente Administrativa
    Cláudia Almeida


    ÁGORA — CULTURA E DESPORTO, E.M.
    Presidente do Conselho de Administração
    Catarina Araújo

    Conselho de Administração
    César Navio
    Ester Gomes da Silva

    Secretariado da Administração
    Liliana Gonçalves

    Direção de Gestão de Pessoas, Organização e Sistemas de Informação
    Sónia Cerqueira (Diretora)
    Cátia Ferreira, Elisabete Martins, Helena Vale, Joana Ngola, João Carvalhido, Jorge Ferreira, Madalena Peres, Paulo Cardoso, Paulo Moreira, Ricardo Faria, Ricardo Santos, Ruben Almeida, Sandra Pinheiro, Vânia Silva

    Direção de Serviços Jurídicos e de Contratação 
    Jorge Pinto (Diretor)
    Amanda Leite, André Cruz, Eunice Coelho, Francisca Mota, Filipa Faria, Filipe Barbot, Jorge Almeida, Pedro Caimoto, Leonor Mendes, Luís Areias, Márcia Teixeira, Marta Silva, Tiago Abreu

    Direção Financeira 
    Rute Coutinho (Diretora)
    Alexandra Espírito Santo, Ana Rita Rodrigues, Fernanda Reis, Manuela Roque, Mariana Vilela, Sandra Ferreira, Sérgio Sousa, Simão Sousa Branca, Sofia Barbosa, Sofia Rebelo

    Direção de Comunicação e Imagem
    Bruno Malveira (Diretor)
    Agostinho Ferraz, Catarina Madruga, Francisco Ferreira, José Reis, Maria do Rosário Serôdio, Pedro Sousa, Rui Meireles, Rute de Carvalho, Sara Oliveira
Porto.

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InResidence

 InResidence é uma plataforma que aproxima artistas a oportunidades de trabalho, na área de artes visuais e demais disciplinas artísticas, em espaços da cidade do Porto.
Os Ateliers Municipais são o mais recente eixo de apoio à criação artística contemporânea, composto por espaços de trabalho dedicados às artes visuais com rendas acessíveis e durante um período de 3 anos. A atribuição dos ateliers é decidida através de concurso com um júri externo.
As Bolsas InResidence são um programa de financiamento a projetos de residência artística com a duração mínima de dois meses em Espaços de Residência não municipais. Os valores anuais de financiamento são diretamente atribuídos aos espaços gestores dos programas de residência, variando entre os 4000 e os 6000€, consoante a origem do artista seja nacional, europeia ou de fora da Europa.
  • BOLSAS INRESIDENCE
  • A Leste

     
     A Leste é um espaço e um tempo para a discussão, experimentação transdisciplinar e pensamento crítico no qual convergem diferentes formas de experiência e conhecimento, e onde coexistem a criação individual e coletiva. Propõe-se a refletir sobre formas diferentes de ser e viver juntos e de partilhar um sentido de comunidade baseado no reconhecimento das singularidades de cada uma. A Leste ambiciona ser um espaço de hospitalidade e conexão onde diferentes constelações de afinidades possam co-emergir e a partir do qual se possa criar uma rede baseada nas ideias de empatia, carinho e cuidado radicais; um lugar de partilha dos anseios, desejos e inquietações que dão forma às práticas artísticas, de discussão de possibilidades e impossibilidades poéticas e políticas, recarregando a imaginação e direcionando a atenção para ações transformativas do mundo que nos rodeia.
  • A Turma

     
    A Turma é uma estrutura de criações próprias no âmbito das artes performativas e audiovisuais.
    O seu repertório contempla peças de autores fundamentais da dramaturgia contemporânea; adaptações livres de clássicos, ensaios ou outros textos literários; nova dramaturgia e textos originais.
    Propõe-se criar memória das suas atividades através da realização de documentários, edição literária (textos originais e traduções), promovendo a circulação de espetáculos e a abertura das suas ações ao público, organizando conferências, entrevistas, laboratórios e residências artísticas. Provoca a cooperação entre criadores das mais diversas áreas do espetáculo, investindo na criação de conteúdos originais, defendendo condições dignas de trabalho para os artistas. A investigação cénica e dramatúrgica sobre a linguagem e as relações humanas são a sua mais forte premissa. Cria e explora estratégias de comunicação adequadas a cada produção, como parte essencial de um processo artístico, promovendo a criação de novos públicos 
  • Coliseu Porto Ageas

     
     O Coliseu Porto Ageas inaugurou a 19 de dezembro de 1941 e é um espaço onde cabem todas as disciplinas artísticas e uma grande diversidade de públicos. Ícone do modernismo, o edifício está classificado como Monumento de Interesse Público e a decoração de estilo clássico coabita com os equipamentos e tecnologias mais recentes, proporcionando um ambiente único e totalmente preparado para receber as melhores propostas culturais. Dispõe de diferentes espaços, com destaque para a Sala Principal, com uma lotação de 3.000 lugares sentados ou 4.000 lugares em pé, uma pista de circo com características únicas no país, um generoso fosso de orquestra para grandes óperas e cine-concertos, e condições acústicas ímpares. Recentemente, inaugurou o Lounge Ageas, um novo espaço de pequena dimensão, com luz natural e mezanino, reservado para as residências artísticas, que visa a valorização dos criadores das artes visuais. Artistas nas áreas de desenho, pintura, escultura, fotografia, joalharia, etc., encontram nesta sala independente um espaço para investigação, desenvolvimento e divulgação das suas criações.
  • CRL - Central Elétrica

     
    CRL - Central Elétrica é uma estrutura profissional de teatro/dança que desenvolve a sua atividade desde 1999 com direção artística de André Braga e Cláudia Figueiredo. Para além da produção e difusão das suas criações e de artistas associados, tem vindo a desenvolver a linha de acolhimento de artistas em residência de criação, visando objetivos de pesquisa, encontro, partilha e apoio à criação artística. A CRL - Central Elétrica tem o seu espaço de trabalho na antiga Central Eléctrica do Freixo, atual Cace Cultural do Porto.

  • DE LICEIRAS 18

     
    DE LICEIRAS 18 é um espaço experimental, independente e coordenado por artistas. Está localizado no centro histórico do Porto, numa antiga casa residencial. Todos os meses aloja um grupo de artistas que formam uma comunidade temporária dinâmica e em constante renovação. Serve também como plataforma para colaborações espontâneas, desenvolvimento técnico, feedback, sessões de música experimental, grupos de leitura, performance improvisada, cozinha em grupo, etc. A estrutura abre portas a muita flexibilidade, mas requer também uma participação responsável e envolvida por parte de todos os residentes.
  • Escola das Artes

     
    A Escola das Artes da Universidade Católica Portuguesa pretende afirmar-se como um “art center”, acentuando, para além da sua natural vertente académica e de investigação multidisciplinar, uma vocação de criação e divulgação de diferentes linguagens artísticas. Os artistas em residência na Escola das Artes irão concretizar uma exposição na galeria da Escola, assim como acompanhar, em regime de colaboração, os alunos e os seus projetos artísticos, num clima de “contágio” entre artistas e alunos.
  • Instituto

     
    O Instituto é um ponto de encontro de diversas formas de expressão cultural localizado num armazém recuperado na Rua dos Clérigos. O edifício original foi concebido na década de 1950 pelo reconhecido arquiteto e engenheiro Júlio de Brito, responsável por projetos marcantes nas redondezas, tais como o Teatro Rivoli, o Café Aviz e a Confeitaria Ateneia. Inicialmente, aqui funcionavam os armazéns farmacêuticos do Instituto Pasteur, num conjunto peculiar de pequenas naves industriais, precedidas por dois anexos e um pátio generoso. Tal como uma parte significativa do edificado do centro do Porto, este conjunto esteve abandonado durante várias décadas. Em 2017, foi adquirido pelo arquiteto Paulo Moreira, que ali instalou o seu atelier em 2018, após uma modesta e cuidada reabilitação. O Instituto surge como uma extensão interdisciplinar do estúdio.
  • KUBIKGALLERY

     
     A KUBIKGALLERY surge como espaço de divulgação de arte contemporânea e de representação de artistas portugueses e estrangeiros desde 2010. A galeria procura promover a exposição e circulação do trabalho dos seus artistas através da participação em feiras de arte internacionais e nacionais e da colaboração com outras entidades culturais e artísticas, desenvolvendo assim um intenso e dinâmico programa dentro e fora de Portugal. Desde 2015 que a galeria trabalha em proximidade com a cena artística contemporânea Brasileira, o que tem vindo a possibilitar o intercâmbio de artistas e diversas oportunidades para o enriquecimento dos seus percursos.
  • mala voadora

     
    mala voadora é uma companhia de teatro cuja ação, tendo como centro a produção de espetáculos, se estende tentacularmente a um conjunto de atividades de programação que tem lugar sobretudo no antigo armazém que ocupa no centro da cidade do Porto. A mala voadora foi fundada em 2003 por Jorge Andrade (encenador, ator e dramaturgo) e José Capela (cenógrafo e arquiteto), responsáveis pela direção artística.



  • Maus Hábitos

     
    Maus Hábitos é um espaço cultural independente com uma sala de espetáculos, sala de exposições, bar, restaurante e área de residência. É também sede da associação cultural Saco Azul, onde são apresentadas exposições, performances, instalações, projeções e sessões de conversa. O Maus Hábitos, juntamente com a Saco Azul, desenha projetos de residência, nacionais e internacionais, que surgem do desejo de criar um movimento de produção e de conexão com diversos espaços alternativos ou institucionais da cidade, como uma alternativa aos formatos de residência artística convencional.
  • Rua do Sol

     
    A Rua do Sol é um espaço independente e auto-organizado de experimentação e produção de novas linguagens e formas de expressão contemporâneas. Funciona como um núcleo de investigação cultural e plataforma para a criação interdisciplinar que encoraja os fluxos de ideias entre diferentes comunidades e fomenta a produção de pensamento crítico sobre o mundo que nos rodeia. A sua atividade está intimamente ligada ao contexto associativista do edifício em que se encontra, promovendo através de uma atividade regular de programação um ambiente de partilha e diálogo em que o debate conceptual e estético fortalece os laços de comunidade.
  • Sonoscopia

     
    A Sonoscopia é uma associação para a criação, produção e promoção de projetos artísticos e educacionais centrada nas áreas da música experimental, na pesquisa sonora e nos seus cruzamentos interdisciplinares com a literatura, dança, teatro e artes visuais. Foi criada em 2011 e já produziu mais de 500 eventos, criações próprias, atividades pedagógicas e publicações em cerca de 20 países europeus, Estados Unidos, Líbano, Brasil, Japão, Emirados Árabes Unidos e Tunísia.
  • Pedreira

     
    Pedreira é um coletivo e plataforma artística que parte da sedimentação das matérias rochosas como linha de contato e reivindica uma desaceleração dos processos – lentos como a formação da pedra, pela calma e pelo tempo necessário ao estímulo de pensamento. As metodologias artísticas constroem-se numa dinâmica colaborativa – através da cura, da escuta, experimento, transfeminismo, lazer, empoderamento, destruição das certezas binárias, entreajuda, ofícios, práticas ancestrais, partilha radical e prática do fracasso para a possibilidade e criação de estéticas/narrativas utópicas não convencionais. A plataforma Pedreira é responsável pela gestão do Armazém, onde acontecem as residências.


 

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  •  Dido Gkogkou

    Dido Gkogkou

    "Monster Effect" é o nome do trabalho desenvolvido por Dido Gkogkou em colaboração com Dimitris Kalakidis, no âmbito da residência da artista no espaço A Turma. Dido procura criar, por um lado, a figura do herói inspirada em memórias de infância, debruçando-se sobre a reflexão do significado de “herói”, qual o seu aspeto, como se movimenta, onde vive e o que representa. Por outro lado, procura explorar de que forma a cenografia pode ser parte da paisagem urbana, interagir com o público, contar histórias e despertar emoções a com quem com ela se cruza.


    Dido é uma artista visual, cenógrafa, figurinista, ilustradora e também música que vive e trabalha entre a Alemanha e a Grécia. Completou a sua formação na Faculdade de Teatro, Departamento de Belas-Artes da Aristotle University of Thessaloniki.
    Desde 2016 que trabalha como cenógrafa e figurinista em instituições como Schauspiel Graz (Graz, Áustria), Badisches Staatstheater (Karlsruhe, Alemanha), National Theater of Greece (Atenas, Grécia), the National Theater of Northern Greece (Thessaloniki, Grécia), Münchner Kammerspiele (Munique, Alemanha), Grips Theater (Berlim, Alemanha), Stavros Niarchos Foundation (Atenas, Grécia) e Onassis Foundation (Atenas, Grécia).
     
  • Tanat Teeradakorn

    Tanat Teeradakorn

    Durante a residência no Porto, Tanat aprofundará a sua investigação memética centrada em temas de guerra memética, a história da guerra psicológica, poder suave, propaganda e evolução dos memes, e o impacto da tecnologia e a exploração da sua história e significado.Todos os dados de investigação serão recolhidos como um arquivo para utilizar como material para recriar nova narrativa/histórica meta-ficção e incorporados através de vários meios de trabalho, quer se trate de vestuário, música ou instalações.

    Tanat Teeradakorn vive e trabalha em Banguecoque e Berlim. O seu trabalho de combina fragmentos da sua biografia, memória, dados, e narrativa histórica onde múltiplos fragmentos de história e informação colidem, justapostos, e transformados num novo corpo de trabalho. O seu tema de pesquisa orbita sobre as questões em torno do mito local, cultura de modificação de camiões, música de clube, e discurso em torno dos media e tecnologia contemporâneos. 
     
  • Gustavo Silvamaral

    Gustavo Silvamaral

    15 de setembro - 15 de novembro

    Santo do Pau Oco é um projeto de residência desenvolvido por Gustavo Silvamaral que pretende relacionar o processo de mineração do ouro no período colonial brasileiro e as suas consequências para o Brasil. O projeto utiliza enquanto referencial poético o facto de D. Pedro I, figura chave para a independência brasileira, ter escolhido no seu leito de morte deixar o seu coração na cidade do Porto.

     Gustavo Silvamaral vive e trabalha em Brasília. Graduado em Artes Visuais pela UNB, no seu trabalho constrói um diálogo continuo com a linguagem pictórica, independentemente do suporte que utiliza. A sua pintura estende-se a tudo que vai de encontro ao olhar. Observador ativo do mundo, no seu trabalho Silvamaral traz a realidade como ferramenta primordial, mas uma realidade que se altera dentro dos caprichos do olhar pictórico, acumulando diversos objetos descartados, que utiliza como referência visual essencial.
     
  • Panaibra Canda

    Panaibra Canda

    setembro - outubro

    Este projeto de residência tem como objetivo a construção do espetáculos Mentiras Aplaudidas. A obra deseja refletir sobre o mundo de hoje onde as "fake news" fazem parte desse jogo de verdade e inverdade, esse jogo de manipulação. Os intérpretes mergulham num diálogo com o mundo em que vivemos para encontrar o sujeito na sua essência dentro e fora da manipulação, conduzindo-nos por uma viagem pelos temas urgentes da atualidade, através dos os seus choques de civilização, crenças políticas e ideológicas, medos e incertezas. 

    Panaibra Gabriel Canda, nascido em Maputo, Moçambique, é um dos coreógrafos mais influentes de África na reflexão das convulsões pós-coloniais. Estudou teatro, dança e música em Moçambique e Portugal. Em 1998 fundou a CulturArte – Cultura e Arte em Movimento, o primeiro e único espaço de produção de dança contemporânea em Moçambique. Desde 1993, desenvolve seus próprios projetos artísticos. Panaibra trabalha há 25 anos como bailarino e coreógrafo, com inúmeras participações em festivais europeus. Nas suas obras transmite que a dança de base intelectual não precisa ser necessariamente entediante, podendo ser dinâmica e ter humor. O seu trabalho foi distinguido com diferentes prémios e apresentado em diferentes geografias. 



     
  • Pauline Maure

    Pauline Maure

    Um par de gémeos, um sanatório, um mercedes, um cavalo, um bebê, uma vaca. Neste projeto de residência, Pauline Maure irá trabalhar numa "cerimónia de provocação para o faroeste na praia".

    Pauline Maure estudou Filosofia da Arte em Paris, antes de se dedicar à videoarte em Veneza. Os seus trabalhos escritos e em vídeo têm sido apresentados em diferentes pontos do mundo, nomeadamente no ESMoA Video Art + Film Festival (El Segundo, Califórnia, EUA, 2021), festival Guttercast (2021), XPRMNTL Antifilm Film Festival (Londres, Reino Unido, 2021), Life Screenings International One Minute Film Festival (online, 2021), Corinth Cine@art, Bridges festival, (Grécia, 2021), Poésie/Première numéro 79 (França, 2021), The room projects em colaboração com LUX London (2021), Synthetic velvet by Audrey Kadjar, (Berlin, 10/2020), Vancouver art book fair 2020 (Canadá), Les Femmes Underground International Film Festival (LEFUFF, Los Angeles, 2021), NOFLASH video show (New Jersey, EUA, 2020), Good press (Glasgow, Reino Unido, 2020), Journal des Poètes (1/2020), Revue DOC(K)S – Akhenaton (2018-2019), Galerie du PopUp (Paris, 09/2019). 
     
  • Letícia Ramos

    Letícia Ramos

    outubro - dezembro 

    O BLOCO TESTEMUNHO - A memory of the world é o nome do projeto artístico que Letícia Ramos, artista brasileira que divide o seu tempo entre Portugal e o Brasil, irá desenvolver durante a sua residência artística na Escola das Artes da Universidade Católica Portuguesa no Porto. Parte da série THE SPHERE - The Mystery Inside an Enigma, que usa a ficção e a ciência para conduzir uma série de experiências fotográficas que simulam a aparição simultânea de um objeto esférico em várias partes do planeta, como resultado do degelo polar, este filme é desenvolvido a partir de maquetes e cenas reais, com a utilização de uma câmara de 16mm controlada por Arduino – uma plataforma hardware/software que permite o desenvolvimento de sistemas interativos.



     

    Letícia Ramos nasceu em Santo António da Patrulha, Brasil, em 1976. Frequentou o curso superior de Arquitetura, mas licenciou-se em Comunicação Social Cinema, na FAAP – São Paulo. Artista-cientista, Letícia pesquisa invenções nos meios fotográficos para representar o mundo. Parte de eventos históricos e de fenómenos naturais para tratar as conexões simbólicas entre política, ciência e imaginação, onde o futuro e o passado se sobrepõem. Na sua rigorosa investigação do meio fotográfico analógico, utiliza a escultura, a maquete e técnicas de efeitos especiais para criar paisagens imaginárias, narrativas e fabulações que se formalizam em fotografias, instalações e filmes. Já realizou mais de uma dezena de exposições individuais, não só no Brasil, mas também no Mónaco, Canadá ou Argentina. No currículo conta ainda com várias distinções: Prémio de Creación Artística - Fundación Botín; Artista Finalista do PIPA; Prémio Videoarte - Fundação Joaquim Nabuco; Prémio Bes Photo / Novo Banco; Prémio Marc Ferrez de creaccion fotográfica – Funarte; Rumos Artes Visuais – Itaú Cultural; 1º lugar na 6ª edição Anual de artes da Fundação Armando Alvares Penteado.
     
     
  • Verkron

    Verkron

    15 julho - 14 setembro

    A residência do coletivo Verkron integra-se na linha de programação que o INSTITUTO tem vindo a trazer à cidade do Porto, com artistas, curadores e investigadores estabelecidos entre Portugal e Angola. A residência visa dar continuidade ao trabalho de exploração feito pelo coletivo através do neomuralismo e intervenções no espaço público, explorando o estudo das cores, formas e padrões visuais das culturas angolana e portuguesa, com vista ao desenvolvimento de obras da micro à macro escala. O projeto proporcionorá um diálogo transatlântico contemporâneo que incorpora a história partilhada dos dois países, refletindo ainda sobre questões espaciais, nomeadamente sobre as ideias de espaço construído/desconstruído, habitado/desabitado, livre/ocupado, conjurando ficções que podem reclamar uma emancipação e apropriação de espaços urbanos invisíveis ou esquecidos.

    Criado em 2011, Verkron é um coletivo de três artistas multidisciplinares: Irad, Mac e Hemak. Juntos formam um movimento surrealista que experimenta e explora pensamentos e práticas Afro-surrealistas e Afro-futuristas através de graffiti, neomuralismo, fotografia, vídeo e instalação. Esta diversidade de meios e ferramentas é consequência da individualidade de cada um dos artistas, que exploram diferentes técnicas, têm diferentes percursos e diferentes modos de olhar o mundo artístico, sempre com uma intenção de evocação comum daquilo a que chamam de “fragmentos” (individualidades). O seu trabalho chama a atenção para aspetos metafísicos da cultura Africana que são frequentemente deixados de fora das narrativas dominantes da sociedade angolana moderna. Para os Verkron, a arte é uma consequência visual de uma existência profunda, um método de aprendizagem, um meio de resolver contradições paralizantes, um caminho para mudar a forma como vemos o mundo. 
     
  • Felipe Cohen

    Felipe Cohen

     17 de setembro - 5 de novembro

    Durante o tempo de residência, Felipe Cohen explorá o fenómeno da reflexão na paisagem no contexto da cidade do Porto, partindo da localização particular da KUBIKGALLERY junto ao rio Douro. 

    Felipe Cohen nasceu em São Paulo, em 1976, cidade onde vive e trabalha atualmente. Graduado em Desenho e escultura pela Fundação Armando Álvares Penteado, em São Paulo, apresentou exposições individuais na Galeria Millan, São Paulo (2013, 2016 e 2019); na Kubikgallery, Porto, Portugal (2017); Capela do Morumbi, São Paulo, SP (2013); na Arco, Madri, Espanha (2010); no Centro Universitário Maria Antonia, São Paulo, SP (2006), entre outros espaços. Entre as exposições coletivas das quais participou, destacam-se, entre outras: Pinacoteca: acervo, Pinacoteca de São Paulo (2020); Passado/Futuro/Presente: Arte contemporânea brasileira no acervo do Museu de Arte Moderna de São Paulo, Museu de Arte Moderna de São Paulo (2019); Past/Future/Present: Contemporary Brazilian Art from the Museum of Modern Art, PhoenixArt Museum, Phoenix, EUA; e Troposphere, Beijing Minsheng Art Museum, Pequim, China, ambas em 2017; Geometria Afetiva, SESC Bom Retiro, São Paulo (2016); Deserto-Modelo "as above, so below", HaroldSt. Gallery, Londres, Reino Unido (2015). As suas obras integram importantes coleções incluindo a Pinacoteca do Estado de São Paulo; o Museu de Arte Moderna de São Paulo; e o MAR –Museu de Arte do Rio de Janeiro.
     
  •  Robert Schenkkan

    Robert Schenkkan

    julho - setembro

    A residência de Robert Schenkkan no Porto tem como objetivo a continuidade de vários dos seus projetos teatrais em desenvolvimento, incluindo uma adaptação contemporânea da peça The Trojan Woman, para o Public Theater, em nova Iorque, e uma nova peça sobre John Lynch para o New Southern Canon Project. O autor mostrou-se, acima de tudo, entusiasmado com a possibilidade de uma colaboração com a mala voadora.Pedimos, na altura, a Robert Schenkkan que apresentasse um texto sobre as suas intenções para esta residência, que nos escreveu(tradução a partir de original em inglês): 

    Robert Schenkkan é um ator e escritor americano, conhecido sobretudo pelas suas peças históricas, nomeadamente The Kentucky Cycle, uma série de peças curtas que ganhou um Prémio Pulitzer, em 1992. Formado em Teatro pela Universidade do Texas (1975) e com um Master of Fine Arts em artes teatrais pela Universidade de Cornell, Ithaca, Nova Iorque, Schenkkan iniciou o seu percurso como ator durante os anos 90, tendo aparecido em produções teatrais, bem como em filmes e programas de televisão, incluindo Star Trek: The Next Generation e a série Santa Barbara. Teve também um papel como orientador escolar no filme Pump Up the Volume (1990). Nessa altura, começou a concentrar-se principalmente na escrita. Os seus créditos televisivos incluem o filme Crazy Horse (1996) e a minissérie HBO Pacific (2010), a última das quais lhe valeu duas nomeações para o Emmy Award. O trabalho cinematográfico de Schenkkan incluiu The Quiet American (2002) e Hacksaw Ridge (2016) 
     
  • Gustavo Torres

    Gustavo Torres

    O projeto de residência de Gustavo Torres nos Maus Hábitos tem como objetivo a investigação e realização de uma exposição em torno de questões relacionadas com o direito a condições de vida digna, a finitude, o turismo, as relações capitalistas e suas consequências, partindo de uma experiência singular na cidade do Porto, para caber em diferentes graus, em qualquer território organizado pela lógica da mercadoria e do seu incessante fim em si mesmo.

      Gustavo Torres nasceu no Rio de Janeiro, em 1987. É artista visual e sonoro. Estudou na Eav/Parque Lage, sendo graduado em cinema e mestre em Teoria e Experimentações da Arte / Linguagens Visuais pela UFRJ com bolsa do CNPq. Em 2018 foi indicado aos prémios PIPA e BRAVO! de Cultura de Melhor Disco Música Erudita. A sua produção é multidisciplinar, incluindo filmes, vídeos, instalações, peças sonoras, peças conceptuais, performances, objetos, esculturas, textos e publicações. Habitando os extremos, suas obras frequentemente apresentam o esvaziamento ou a saturação, revelando um grande interesse pela noção de experiência estética, suas condições e efeitos, e como esta se relaciona com a institucionalidade da Arte.
     
  • Albert Allgaier e Lena Sieder-Semlitsch

    Albert Allgaier e Lena Sieder-Semlitsch

    agosto - setembro 

    A residência artística da dupla Albert Allgaier e Lena Sieder-Semlitsch na Rua do Sol compreende dois projetos de índole colaborativa: um relacionado com a produção de publicações no âmbito da editora B*KS, da qual são fundadores e onde combinam os interesses mútuos das suas práticas conceptuais e curiosidades visuais; o outro associado à realização de uma exposição site-specific decorrente da vivência no espaço da Rua do Sol e, consequentemente, do edifício do CCOP - Círculo Católico de Operários do Porto.

    Albert Allgaier nasceu em Bregens, Austria, em 1983. É douturado em Estudos Japoneses pela Universidade de Viena e pela Shiritsu University em Yokohama (2007-2014). É cocurador da Bregenz Biennale, fundador e membro do coletivo artístico Gruppe Uno Wien, curador do Skulpturgarten Margareten, co-fundador do projeto de publicação B*KS e membro da associação de apicultores de Bregenz. Tem vindo a expor internacionalmente com regularidade. Lena Sieder-Semlitsch nasceu em Munique, Alemanha, em 1991. É licenciada em pintura pela universidade de Artes Aplicadas de Viena (2012-2018). É co-fundadora e curadora do espaço expositivo White Dwarf em Viena, co-fundadora do projeto de publicação B*KS. Tem vindo a expor com regularidade desde 2013

     
  • Cru Encarnação

    Cru Encarnação

    15 outubro - 15 dezembro

    O período de residência ne Cru Encarnação na Pedreira servirá de laboratório para investigar e desenvolver conceitos e práticas performativas interdisciplinares, explorando especificidades históricas e técnicas da Performance de Magia, em articulação com a sua ligação ao Capitalismo de Vigilância / Capitalismo Cognitivo / Capitalismo Emocional, e respetivas noções de controlo, vigilância e percepção.

    Nascido em Lisboa, Cru Encarnação vive e trabalha em Berlim. Entre a performance, a escrita e a tradução, o seu trabalho assenta na construção de imaginários ficcionais e especulativos para questionar a fragilidade do real. Com base nos seus estudos em Fenomenologia e Filosofia Feminista da Ciência, na Freie Universität de Berlin, Cru propõe uma análise da gestualidade do corpo, a manipulação dos objetos e a perceção sensorial dos materiais e os seus múltiplos significados. Em Berlim, já apresentou o seu trabalho em espaços como nGbK, Horse&Pony, DICE-Festival, vorspiel & transmediale, ACUD MACHT NEU ou Alte Münze. O seu trabalho escrito já foi publicado pelos coletivos Bridge (Alemanha), FALTA (Portugal), trains (USA) ou Montag-Modus para “Ecology of Attention” (Alemanha) e transmitido pela Cashmere Radio. Em Portugal apresentou o seu trabalho no Festival Ano 0, em 2021, e participou na apresentação de “Atlântida” de Odete no Teatro Nacional D. Maria II. 
     
  • Ignaz Schick

    Ignaz Schick

     6 maio - 6 julho

    O projeto de residência de Ignaz Schick na Sonoscopia tem como objetivo um aprofundamento do conhecimento das vanguardas musicais portuenses, através de ligações a diferentes agentes de alguns polos agregadores das músicas improvisadas e experimentais da cidade, assim como das vanguardas do jazz e da música de tradição clássica, com vista à concretização de esultados criativos originais, que coloquem a música criada no Porto num patamar de igualdade no panorama europeu e mundial.

    Atualmente a viver em Berlim, Ignaz Schick é um músico experimental, turntablist, artista sonoro, performer e compositor. Foi um dos grandes impulsionadores da Echtzeitmusic, a cena musical que descrevia as práticas musicais Berlinenses relacionadas com as estéticas de improvisação e experimentação características da cidade a partir de meados dos anos 90. A sua lista de colaborações é extensa, podendo destacar-se Don Cherry, Charlemagne Palestine, George Lewis ou Keith Rowe. Toca com regularidade em vários pontos do mundo, tendo um particular interesse na ligação e colaboração das cenas locais de música experimental. 
     

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