
PLÁKA reúne projetos que consubstanciam a política municipal de apoio à prática artística contemporânea no Porto, dando forma às iniciativas Aquisição, Colectivos Pláka, Anuário, Criatório, Shuttle e Inresidence.
Mediando processos de criação, reflexão e investigação em diferentes territórios da arte contemporânea, constitui-se enquanto plataforma de síntese, e análise, de medidas de apoio a artistas e agentes culturais e da sua articulação com a política cultural do município.
A plataforma PLÁKA é uma iniciativa da Câmara do Porto.
Mediando processos de criação, reflexão e investigação em diferentes territórios da arte contemporânea, constitui-se enquanto plataforma de síntese, e análise, de medidas de apoio a artistas e agentes culturais e da sua articulação com a política cultural do município.
A plataforma PLÁKA é uma iniciativa da Câmara do Porto.
- EQUIPA
Presidente da Câmara do Porto - Rui Moreira
Diretor de Arte Contemporânea e Cinema
Guilherme Blanc
Diretora Executiva
Sílvia Fernandes
Coordenador de Programação
Nuno Rodrigues
Gestora de Projeto
Ana Brito
Coordenadora de Comunicação e Edição
Lídia Queirós
Comunicação e Mediação de Públicos
Tiago Dias dos Santos- ÁGORA – CULTURA E DESPORTO, E.M.
Presidente do Conselho de Administração
Catarina Araújo
Administradores Executivos
Ana Cláudia Almeida
César Navio
- Diretora Geral da Unidade Orgânica da Cultura
Francisca Carneiro Fernandes
- Diretor de Comunicação e Imagem
Jorge Rodrigues
- PLÁKA
plaka@agoraporto.pt
- Praça General
Humberto Delgado
4049-001 Porto

Aquisições
A corrente edição do projeto Aquisições incluirá a possibilidade de aquisição direta de obras a artistas e coletivos de artistas sediados na cidade. Com um orçamento de 35 mil euros (aos quais acresce o IVA aplicável a cada aquisição), artistas e coletivos de artistas poderão submeter sugestões de compra ao atual comité de seleção, entre os dias 14 e 27 de maio.
Para mais informações consultar o Guia de Compra a Artistas.
O projeto Aquisições privilegia a documentação da prática artística do Porto através da aquisição de novas obras a integrar na Coleção Municipal de Arte. As novas aquisições decorrem de recomendações realizadas ao município por um grupo de especialistas em diferentes domínios da arte contemporânea que acompanha e avalia projetos artísticos apresentados em contexto de galeria ao longo do ano.
O projeto parte de um orçamento anual de 100 mil euros e tem como principais objetivos dinamizar a Coleção Municipal de Arte, valorizar o património artístico do Porto e documentar a memória da prática artística da cidade.
As obras de arte adquiridas integrarão as reservas municipais e poderão posteriormente aí ser visitadas.
Para mais informações consultar o Guia de Compra a Artistas.
O projeto Aquisições privilegia a documentação da prática artística do Porto através da aquisição de novas obras a integrar na Coleção Municipal de Arte. As novas aquisições decorrem de recomendações realizadas ao município por um grupo de especialistas em diferentes domínios da arte contemporânea que acompanha e avalia projetos artísticos apresentados em contexto de galeria ao longo do ano.
O projeto parte de um orçamento anual de 100 mil euros e tem como principais objetivos dinamizar a Coleção Municipal de Arte, valorizar o património artístico do Porto e documentar a memória da prática artística da cidade.
As obras de arte adquiridas integrarão as reservas municipais e poderão posteriormente aí ser visitadas.
Comité 2020
Fátima Lambert
Maria de Fátima Lambert (Porto, 1960) é conferencista e investigadora e Doutora em Filosofia/Estética. É professora coordenadora de Estética na ESE do Politécnico do Porto, onde coordena também o mestrado em Património, Artes e Turismo Cultural e a licenciatura em Gestão do Património. Foi diretora do InED e Presidente do Conselho Científico da ESE. Como curadora independente, privilegia atividade no eixo Portugal, Brasil e Espanha. Integra comissões científicas e editoriais de revistas científicas internacionais. É autora de várias monografias e livros.Nuno de Campos
Nuno de Campos (Porto, 1969) é artista plástico radicado em Brooklyn, Nova Iorque. Licenciado pela FBAUP, e mestre pela Tufts University, Boston, já expôs e foi galardoado por várias instituições como o Drawng Center, Nova Iorque, ou a Smithsonian Institution. O seu trabalho foi publicado na Artforum e na Art in America, entre outras. Atualmente leciona na Parsons School of Design, em Nova Iorque, e é fundador do espaço RAMPA, no Porto.Paula Pinto
Paula Pinto (Porto, 1971) é curadora e investigadora. Trabalhou como investigadora e produtora de exposições no Museu da Faculdade de Belas Artes do Porto (1998-1999), como investigadora e produtora de exposições, e no Museu de Arte Contemporânea de Serralves (2000-2002). Foi co-editora da revista InSi(s)tu e co-editou um número da revista Invisible Culture (Universidade de Rochester). Como curadora independente, organizou várias exposições.
-
Soufflé
Ana Vidigal
2019
Técnica mista sobre papel
142 x 112 cm
Galeria Fernando Santos, Porto
Sugerida por:
Fátima Lambert, Nuno de Campos, Paula Pinto1960, Lisboa
Concluiu o Curso de Pintura da Escola Superior de Belas-Artes de Lisboa em 1984. Bolseira da Fundação Calouste Gulbenkian (1985/1987). Estágio de Gravura em Metal com Bartolomeu Cid, Casa das Artes de Tavira (1989). Pintora residente do Museu de Arte Contemporânea - Fortaleza de São Tiago, Funchal (1998/1999). Em 1995 foi convidada pelo Metropolitano de Lisboa para a execução de um painel de azulejos para a estação de Alvalade. Em 1997 executou, a convite do Instituto Português do Património Arquitectónico, uma chávena em porcelana integrada no projecto Um Artista, um Monumento. Em 2002 executou, a convite do Metropolitano de Lisboa, vários painéis de azulejo para a estação de Alfornelos. -
Passado, Presente, Futuro
Maria José Oliveira
2008
Técnica mista sobre papel do Nepal feito à mão
98 x 77 cm
Galeria Fernando Santos, Porto
Sugerida por:
Fátima Lambert, Nuno de Campos, Paula Pinto1943, Lisboa
Realizou o Curso de cerâmica no IADE (1973-1976). Frequentou o atelier de escultura do ARCO em 1978/1979. Bolseira da Fundação Calouste Gulbenkian em 1991. Subsídio de trabalho na Fundação Calouste Gulbenkian em 1996 para exposição no Museu de Arte Antiga: “Dimensões – Da Vida da Terra” em
1999.
Professora convidada no Departamento de Cerâmica do AR.CO 1991/95. Prémio Intemacional de Arte contemporânea de Monte Carlo, Mónaco.
Começou por apresentar trabalhos em cerâmica, tendo posteriormente incluído nas suas exposições objectos/esculturas, realizados em materiais naturais, bem como desenhos, fotografia, etc.
Expõe regularmente desde 1982, em Portugal e no estrangeiro.
Em 2017 realiza uma exposição comemorativa dos seus 40 anos de trabalho, na Sociedade Nacional de Belas Artes em Lisboa, com a curadoria de Manuel Costa Cabral.
A sua obra integra as colecções de arte contemporânea da Fundação Carmona e Costa e Fundação PT. -
João, also known as James, also known as Steve, also known as Franz,also known as Boris
António Olaio
2020
Óleo sobre Tela, 5 desenhos com grafite sobre papel, pregos
200 x 50 cm tela, 28 cm diâmetro desenhos
Kubikgallery, Porto
Sugerida por:
Fátima Lambert, Nuno de Campos, Paula Pinto1963, Lubango, Angola
António Olaio vive em Coimbra. Licenciado pela Escola de Belas Artes do Porto em 1987. Doutorado pela Universidade de Coimbra em 2000. Professor no Curso de Arquitectura e Director do Colégio das Artes da Universidade de Coimbra. Investigador do Centro de Estudos Sociais. As suas performances dos anos 80 levaram-no à música, num percurso onde a utilização de vários meios (pintura, desenho, vídeo, música) decorre duma forte relação com a performance.
As suas exposições individuais mais recentes, em 2019 –What do you think you’re drawing?, Centro das Artes de Águeda ; Next Stop is Yesterday , Galeria Municipal de Leiria ; 2018- My own Moon, Espaço Mira, Porto; Headless Crowns, Cooperativa Árvore, Porto ; Cleaning up the Vacuum – Prelude – Gabinete Edições, Lisboa. Também participou em exposições colectivas em 2019 Bienal Anozero, Coimbra ; Constelações, Museu Berardo, Lisboa ; Wait, Museu Berardo, Lisboa ; Trabalho Capital, Centro de Arte Oliva, São João Da Madeira 2018 – “GERMINAL. O núcleo Cabrita Reis na Coleção de Arte Fundação EDP, Galeria Municipal, Porto ; MAAT, Lisboa. ; Victória Sobre o Sol – from Black Square to Lopphole, Colégio das Artes, Coimbra. O seu trabalho está representado em várias coleções publicas: Secretaria de Estado da Cultura, Fundação de Serralves , Círculo de Artes Plásticas de Coimbra, Museu Extremeño Ibero- Americano de Arte Contemporânea, Badajoz, Espanha, EDP,Fundação Calouste Gulbenkian, Museu Nacional de Arte Contemporânea / Museu do Chiado, entre outras. -
Hair #3
Flávia Vieira
2020
Cerâmica, grês chamotado
25 x 50 x 12 cm
Kubikgallery, Porto
Sugerida por:
Fátima Lambert, Nuno de Campos, Paula Pinto1983, Braga
Flávia Vieira reside e trabalha em São Paulo. Licenciada em Artes Plásticas – Pintura (Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto) e mestre em Comunicação e Artes (Facul- dade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa), encontra-se atualmente a desenvolver o seu doutoramento em Poéticas Visuais (Instituto de Artes da Unicamp - Brasil). Tem participado em várias exposições em Portugal e no Brasil. Destacam-se as exposições “Song for my hands” com a curadoria de Marta Mestre na Bienal Internacional de Curitiba (Museu Óscar Niemeyer – MON, Curitiba - Brasil) e “Chama Plural” com curadoria de Isabella Lenzi no Consulado Português em São Paulo (Brasil) ambas em
2017. -
Hard Copy #1
Hernâni Reis Baptista
2018
Imagem impressa em mármore
58 x 80 cm
Kubikgallery, Porto
Sugerida por:
Fátima Lambert, Nuno de Campos, Paula Pinto1986, Vila do Conde
Hernâni Reis Baptista vive e trabalha no Porto. É licenciado em Artes Plásticas - Multimédia, pela Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto, onde foi selecionado com o prémio de aquisição da exposição de finalistas em 2013. Começou a expor em 2011, de onde se destacam as exposições colectivas “CAVE”, na SOLAR, Galeria de Arte Cinemática (Vila do Conde, 2012), “Sem Quartel”, no Sismógrafo (Porto, 2014), “SVEART” Saint Vincent European Art (Itália, 2012), “Terreno”, na Kubik Gallery (Porto, 2013) e “Quando alguém morria perguntavam apenas: tinha paixão?” (Porto, 2018), entre outras. Apresentou individualmente “Mesa” e “Falha” no Espaço Campanhã (Porto, 2011 e 2013), “Tropismos”, no Espaço Vésta (Porto, 2015), “T-1000”, na Floating Islands, Maus hábitos (Porto, 2015), “Dog eat dog, no Sismógrafo, Porto (2016) e “Intraduzib- ilidade, Untranslatability, Unubersetzbarkeit”, no Klub Genau, a par do festival de arte “KARAT, the ocean and the river” (Colónia, Alemanha, 2013). Participou também em residências artísticas na qual se destaca a “360o Context and Process”, pela Triangle Network no espaço Hangar (Lisboa, 2015), Estudos Gerais do Alvito (Alvito, 2017) e Just Residence (Málaga, 2017). Trabalha maioritariamente com instalação, escultura, vídeo, e diversos processos digitais. -
Keep Scrolling 2
David Correia Gonçalves
2019
Grafite sob fita adesiva sobre papel fabriano 300gr.
141 x 110cm
Galeria Lehmann + Silva, Porto
Sugerida por:
Fátima Lambert, Nuno de Campos, Paula Pinto1987, Porto
Curso de Pintura e Desenho pela Ar.Co, Centro de Arte e Comunicação Visual de Lisboa, 2013, e licenciado em Artes Digitais e Multimédia pela ESAD- Escola Superior de Arte e Design, Matosinhos em 2010.
Expõe regularmente desde 2011 tendo realizado as exposições individuais “Mata Pedra”, no espaço L+S Projects da galeria Lehmann + Silva, em 2019; “Mineral Vegetal Animal” na Showcase Project GlogauAir, em Berlim, em 2017; “A Prova das Coisas que não se vêem”, no Espaço AZ, em Lisboa, 2016 e “Nanicamur”a, na Galeria Projecto, em Vila Nova de Cerveira, em 2011. De entre as exposições colectivas que integrou destacam-se “A Sonic Youth”, na Galeria Municipal de Almada, comissariada por Filipa Oliveira, em 2019; “Leituras e Feituras – O Livro de Artista”, na Cooperativa de Actividades Artísticas Árvore, no Porto; “Hábito”, na Associação Cultural Colecção B, no Porto, em 2018; “Projecto LivrObjecto – Anatomia e Arquitectura” na Fundação Calouste Gulbenkian, em Lisboa; “Livros de Artista”, no Museu de Arte da Bahia em Salvador da Bahia, Brasil; “Open Studios Glogau Air”, Berlim, em 2017; “Vaga Luz” na Casa Museu Medeiros e Almeida, em Lisboa; “Neste Tempo todo”, no Museu Nogueira da Silva, em Braga e “Raízes” no Palácio das Artes, Porto, 2015.
Recebeu o primeiro prémio no concurso internacional “Moinho – recycled cotton paper”, em 2012. Está representado na colecção de arte da Fundação Calouste Gulbenkian. Vive e trabalha entre Porto e Lisboa. -
Tecnofóssil
Manuela dos Campos
2003-19
Vídeo Hi8 convertido a digital e vídeo HD, Ed.1/3 + EC
4'15''
Galeria Lehmann + Silva, Porto
Sugerida por:
Fátima Lambert, Nuno de Campos, Paula Pinto1960, Guimarães
Desde 1995, também usa o nome Manuela T. Campos. Atualmente, designa o seu trabalho em suporte vídeo, em processo desde 1997, como: Arquivo de Vídeo Manuela Dos Campos / Fundição Dos Campos.
Licenciada em Artes Plásticas – Escultura, pela Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto, concluí o Mestrado em Criação Artística Contemporânea, pelo Departamento de Comunicação e Arte da Universidade de Aveiro, em 2014.
Desde 1995, desenvolve trabalhos de expressão artística através do cruzamento entre a escultura, o vídeo, a fotografia, o desenho e a instalação.
Há mais de vinte anos que Manuela Dos Campos realiza um bloco de notas videográfico da paisagem artística e cultural da cidade do Porto. É a partir do seu extenso arquivo, que remonta a 1997, que edita o seu trabalho em vídeo, incluindo, por vezes, peças sonoras de compositores locais. -
Sculpture
Adelina Lopes
2016
Bronze (edição única)
4,5 x 27,5 x 44,5 cm
Galeria Pedro Oliveira, Porto
Sugerida por:
Fátima Lambert, Nuno de Campos, Paula Pinto1970, Braga
Adelina Lopes é formada em pintura, pela Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto, no entanto, não foi este o meio que privilegiou na sua expressão plástica, tendo encontrado de uma maneira geral na instalação, na fotografia, e no desenho, as alternativas para a sua prática artística. É através destes processos que ensaia e conjuga configurações baseadas numa economia de meios, recorrentes em diferentes apresentações, e que, de uma maneira depurada, nos apresenta como composições de inspiração minimalista.
-
Eu fotografo-te a fotografá-lo a fotografar-me
Patrícia Almeida
2017
1 publicação de 16 páginas e 12 fotografias, cada 30 x 40 cm Archival inkjet prints
+
1 Vídeo, 7`, loop
Edição 3
Galeria Pedro Oliveira, Porto
Sugerida por:
Fátima Lambert, Nuno de Campos, Paula Pinto1970-2017, Lisboa
Fotógrafa e cofundadora da GHOST Editions junto com David-Alexandre Guéniot. Licenciou-se em História na Universidade Nova (F.C.S.H) em Lisboa e Fotografia no Goldsmiths College em Londres. Interessou-se pela fotografia como língua e território de pesquisa e criação artística. As suas exposições frequentemente tomavam a forma de instalações que trabalhavam com vários meios de produção de imagens: impressões fotográficas, livros de artistas, posters, outdoors, jornais, vídeos ou imagem projetada. Os seus projetos muitas vezes começaram como livros ou publicações de artistas, um aspeto importante do seu trabalho.
Em 2009, foi nomeada para o Prémio de Arte Contemporânea Portuguesa Besphoto pela sua exposição e projeto de livro 'Portobello'.
Era membro do POC / Piece of Cake, uma rede de artistas europeus e norte-americanos que trabalhavam com fotografia e vídeo.
-
16 meters deep
Maria Trabulo
2017
Corda marítima fundida por sal, areia e cimento
3 x 57 x 26 cm
Galeria Presença, Porto
Sugerida por:
Fátima Lambert, Nuno de Campos, Paula Pinto1989, Porto
Maria Trabulo é uma artista e investigadora multidisciplinar que vive entre o Porto e Viena. É licenciada em Artes Plásticas – Pintura, pela Faculdade de Belas-Artes da Universidade do Porto, e pela Iceland Academy of Arts (Reykjavik). Concluiu recentemente o mestrado em Art&Science, com distinção, pela Universität für angewandte Kunst Wien (Viena). Recebeu diversas bolsas e apoios pelo seu trabalho académico e artístico, nomeadamente da Fundação Calouste Gulbenkian, Criatório, DGArtes/Portugal e Faculdade de Belas-Artes da Universidade do Porto.
Maria Trabulo (vencedora do prémio Novo Banco Revelação 2018) tem vindo a desenvolver uma prolífera carreira artística, expondo frequentemente em instituições e espaços independentes tanto em Portugal como no estrangeiro. Ao longo do seu percurso artístico, Maria Trabulo tem participado em exposições colectivas e individuais em instituições, tais como: Galeria Municipal do Porto (Porto), Deegar Platform (Teerão), Museu de Arte Contemporânea Serralves (Porto), Festival Walk&Talk (Açores), Nanogaleria (Lisboa), Tiroler Künstlerschaft - Neue Galerie (Innsbruck), Museu de arte Contemporânea de Elvas (Elvas), MAAT – Fundação EDP (Lisboa), Karat (Colónia), Super Tokonoma (Kassel), Kluckyland (Viena), Quartier General (La Chaux-de-Fonds), etc.
A sua prática distingue-se pela interdisciplinaridade. Para além do seu percurso expositivo, a artista tem vindo a desenvolver projectos em colaboração com profissionais das artes performativas, cénicas, arquitectura, música e curadoria, e contribui regularmente para seminários, publicações e projectos culturais, tendo apresentado o seu trabalho em diversos formatos e lugares, e participado em várias residências artísticas na Áustria, Alemanha, Itália, Grécia, Portugal e Irão.
O seu trabalho encontra-se representado em inúmeras colecções privadas nacionais e internacionais, bem como, em colecções institucionais: Fundação EDP, Fundação Bienal de Cerveira, Colecção Universidade do Porto e Museu de Arte Contemporânea de Elvas.
-
Red Wine Sea
Maria Trabulo
2017
Água do mar sobre tecido
145 x 155 cm
Galeria Presença, Porto
Sugerida por:
Fátima Lambert, Nuno de Campos, Paula Pinto1989, Porto
Maria Trabulo é uma artista e investigadora multidisciplinar que vive entre o Porto e Viena. É licenciada em Artes Plásticas – Pintura, pela Faculdade de Belas-Artes da Universidade do Porto, e pela Iceland Academy of Arts (Reykjavik). Concluiu recentemente o mestrado em Art&Science, com distinção, pela Universität für angewandte Kunst Wien (Viena). Recebeu diversas bolsas e apoios pelo seu trabalho académico e artístico, nomeadamente da Fundação Calouste Gulbenkian, Criatório, DGArtes/Portugal e Faculdade de Belas-Artes da Universidade do Porto.
Maria Trabulo (vencedora do prémio Novo Banco Revelação 2018) tem vindo a desenvolver uma prolífera carreira artística, expondo frequentemente em instituições e espaços independentes tanto em Portugal como no estrangeiro. Ao longo do seu percurso artístico, Maria Trabulo tem participado em exposições colectivas e individuais em instituições, tais como: Galeria Municipal do Porto (Porto), Deegar Platform (Teerão), Museu de Arte Contemporânea Serralves (Porto), Festival Walk&Talk (Açores), Nanogaleria (Lisboa), Tiroler Künstlerschaft - Neue Galerie (Innsbruck), Museu de arte Contemporânea de Elvas (Elvas), MAAT – Fundação EDP (Lisboa), Karat (Colónia), Super Tokonoma (Kassel), Kluckyland (Viena), Quartier General (La Chaux-de-Fonds), etc.
A sua prática distingue-se pela interdisciplinaridade. Para além do seu percurso expositivo, a artista tem vindo a desenvolver projectos em colaboração com profissionais das artes performativas, cénicas, arquitectura, música e curadoria, e contribui regularmente para seminários, publicações e projectos culturais, tendo apresentado o seu trabalho em diversos formatos e lugares, e participado em várias residências artísticas na Áustria, Alemanha, Itália, Grécia, Portugal e Irão.
O seu trabalho encontra-se representado em inúmeras colecções privadas nacionais e internacionais, bem como, em colecções institucionais: Fundação EDP, Fundação Bienal de Cerveira, Colecção Universidade do Porto e Museu de Arte Contemporânea de Elvas.
-
Vector 1, estrutura literária da disposição das vozes: ÓPERA E PARLAMENTO
Isabel Carvalho
2019
Madeira, cimento, vidro e tintas de vidro
215 x 85 x 85 cm
Galeria Quadrado Azul, Porto
Sugerida por:
Fátima Lambert, Nuno de Campos, Paula Pinto1977, Porto
Vive e trabalha no Porto.
Nos últimos anos, o trabalho artístico de Isabel Carvalho tem cruzado as artes visuais e a escrita. Com uma metodologia que combina abordagens científicas e especulativas, a sua prática tem uma forte componente de investigação. O seu principal interesse está em estabelecer relações de sentido entre prática artística, linguagem, economia, política e sexualidade. -
da série “um lugar”
Daniel Moreira e Rita Castro Neves
2017
Caixa de luz em madeira com impressão digital em backlit (edição de 5)
70 x 70 x 10 cm
Modalidade - Compra Direta a Artistas
Sugerida por:
Fátima Lambert, Nuno de Campos, Paula Pinto1976, Yverdon-les-Bains | 1971, Paris
Artistas portugueses que vivem e trabalham no Porto, com percursos expositivos separados, e que trabalham desde 2015 em colaboração. Daniel Moreira é licenciado em Arquitetura, iniciando em 2000 um percurso multidisciplinar entre a arquitetura e as artes plásticas. Rita Castro Neves, após terminar o Curso Avançado de Fotografia do Ar.Co em Lisboa e o Master in Fine Art da Slade School of Fine Art de Londres, inicia uma atividade artística regular, de docência (atualmente na Faculdade de Belas Artes do Porto) e de curadoria. Com “Laking”, que realizaram em 2015 a convite do espaço artístico finlandês Oksasenkatu 11, iniciam um projeto longo a propósito da representação da paisagem, em que refletem com o desenho, a fotografia e o vídeo, de forma instalada, sobre colaboração artística, diferentes técnicas e culturas artísticas, território, escala e percurso.
www.danielmoreira.net | www.ritacastroneves.com
-
TIRO AO ALVO #1
Carlos Mensil
2017
Aço inoxidável, saco de plástico e pregos
80 X 60 x 2 cm
Modalidade - Compra Direta a Artistas
Sugerida por:
Fátima Lambert, Nuno de Campos, Paula Pinto1988, Santo Tirso
Artista plástico que vive e trabalha no Porto. Realizou o mestrado em Pintura, pela Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto, logo após a conclusão da licenciatura em Artes Plásticas (ramo de Pintura), na mesma instituição. É membro cofundador do coletivo independente Campanice.
É representado atualmente pela Galeria Presença, no Porto, desde 2015, e pela NO-NO Gallery, em Lisboa, desde 2019. No seu trabalho tem vindo a explorar as potencialidades estéticas e estruturais de materiais fora do seu contexto habitual num território de questionamento conceptual; o que se vê são cenários de aparentes possibilidades, ou impossibilidades, sendo alguns jogos de ilusão uma espécie de plano alternativo de que se serve para pôr em perspetiva a noção de arte contemporânea e a sua transversalidade com outras áreas do conhecimento.
-
Ser Artista em Portugal é Um Acto de Fé!
Carla Cruz
2003
Postal – impressão offset sobre papel 300gr
15 X 10.5 cm
Exemplares ilimitados
Modalidade - Compra Direta a Artistas
Sugerida por:
Fátima Lambert, Nuno de Campos, Paula PintoArtista, investigadora e educadora residente no Porto. Doutorada em Práticas Artísticas pela Goldsmiths University of London – apoio FCT. Desenvolve desde 2007 o projeto Associação de Amigos da Praça do Anjx com Ângelo Ferreira de Sousa e, desde 2011, o projeto Finding Money com Antonio Contador, projeto com o qual, em 2015, foram artistas residentes na Gasworks/OSE Londres – apoio Fundação Calouste Gulbenkian. Foi fundadora do coletivo feminista de intervenção artística ZOiNA (1999-2004), da Associação Caldeira 213 (1999-2002) e do coletivo Ateliers Mentol (2003-2005); entre 2005 e 2013 coordenou o projeto expositivo feminista All My Independent Wo/men. -
Project Work For Free XXX - XXXVI
Beatriz Albuquerque
2009-2019
Fotografia a cores impressa em ímans e metal
80 x 210 cm
Modalidade - Compra Direta a Artistas
Sugerida por:
Fátima Lambert, Nuno de Campos, Paula PintoBeatriz Albuquerque licenciou-se pela Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto, seguindo posteriormente para os EUA, onde concluiu o mestrado na The School of the Art Institute of Chicago e o doutoramento na Columbia University, Nova Iorque, com o apoio das bolsas Fulbright e FCT. Foi distinguida com o Prémio Myers Art Prize: Cross Media Art, da Columbia University, o Prémio Revelação pela 17.ª Bienal de Cerveira e o Prémio Ambient Series, PAC/Edge Performance Festival, Chicago. A sua obra é reconhecida pela interdisciplinaridade dos media a que recorre, entre eles a fotografia, o vídeo, a instalação e performance. Tem vindo a realizar várias exposições individuais e coletivas, a nível nacional e internacional, em locais como: Museum of Contemporary Art of Chicago; Chicago Cultural Center; Chelsea Art Museum, NY; The Kitchen, NY; Emily Harvey Foundation, NY; Anthology Film Archives, NY; Queens Museum, NY; MoMA PS1, NY; 10th International Istanbul Biennial, Turquia; 2nd Thessaloniki Biennale of Contemporary Art, Grécia; MUBE Brazilian Museum of Sculpture, São Paulo; Museo de Arte Contemporanea de Bogota, Colômbia; Museo de Arte Contemporanea de Caracas, Venezuela; Museu de Serralves.
www.beatrizalbuquerque.com
-
What the Heck (are you doing in my town)
José Simões
2017
Filme original HD MOV 19'
1920x1080 FPS 25
Modalidade - Compra Direta a Artistas
Sugerida por:
Fátima Lambert, Nuno de Campos, Paula Pinto1975, Beira (Moçambique)
Artista visual licenciado em Artes Plásticas (ramo de Escultura) pela FBAUP. Participou em residências artísticas em Benevento, Barcelona e Den Bosch, trabalhando sobre temáticas como environment, youth work e arte-ativismo. É autor do vídeo documental experimental “Barrabés”, sobre paisagem, com o qual participou na 4.ª competição Instantes de Paisagem 2010, do CDAN – Centro de Arte y Naturaleza, em Espanha, e no 5.º Festival Internacional de Cine de Montaña Ushuaia Shh, na Argentina. Como vídeo-artista já apresentou e expôs o seu trabalho no Bronx (EUA), Buenos Aires (Argentina), Plovdiv (Bulgária), Berlim (Alemanha), Barcelona (Espanha), Timisoara (Roménia), Londres (Reino Unido), Dallas (EUA), entre outros. Recebeu o Prémio Aquisição FUSO/Fundação EDP em 2015 com o vídeo “Como os Portugueses comem a Torrada em Pão de Forma”, apresentado na ARCOlisboa, no Festival OODAAQ#6 e no Aurora Arts Festival 2015. É coautor do projeto Roteiro Oficinal do Porto, tendo realizado vídeos que foram apresentados em festivais como Cheongju Craft Biennale; Real to Reel: The Craft Film Festival; Handmade Doc Fest; e Festival of Making.
-
De Passagem
Graça Sarsfield
2009
papel Fine Art Epsson , colada em PVC preto 5mm
Modalidade - Compra Direta a Artistas
Sugerida por:
Fátima Lambert, Nuno de Campos, Paula PintoFrequentou o curso superior de Fotografia na Cooperativa Artística Árvore (atual ESAP) e vários workshops em Portugal e Espanha. Foi bolseira da Secretaria Estado da Cultura para The Poyitechnical of Central London – PCL Londres e bolseira Fundação Calouste Gulbenkian no Centro Americano de Paris, França, tendo recebido também a Bolsa da Fundação Oriente para desenvolvimento de um projeto fotográfico na Índia. Participou em exposições individuais e coletivas ao longo dos anos e está representada em várias coleções institucionais – Fundação Calouste Gulbenkian, Fundação PLMJ, Novo Banco, Câmara Municipal de Lisboa e coleções particulares. Coautora do livro “Vozes e Olhares no Feminino (Retratos de Escritoras)”, publicado no âmbito da Porto Capital da Cultura 2001. Publicada em vários jornais e revistas portuguesas e estrangeiras. -
totem e a destruição iminente
Susana Chiocca
2019
Instalação / desenho
acrílico, guache e grafite sobre cartão
Aprox. 100 x 540 cm
Modalidade - Compra Direta a Artistas
Sugerida por:
Fátima Lambert, Nuno de Campos, Paula Pinto
1974, Lisboa
Licenciada em Escultura pela FBAUP, em 1999, e doutorada em Arte Contemporânea pela Faculdade de Belas Artes de Cuenca, em 2016. Organizou algumas exposições e eventos dos quais destaca o espaço a Sala (2006-2010), criado com António Lago, e Acesso de Vertigem, nos Maus Hábitos (2018-2019). Tem participado, desde 1999, em diversas exposições, eventos e workshops. Desenvolve uma prática artística em torno do desenho, da instalação, do vídeo, do som, da fotografia e da performance. Trabalha de uma forma intuitiva o momento e a atualidade político-social, procurando imprimir e relacionar os vários acontecimentos e desenvolvendo as suas reflexões, sonoridades e imagética.
-
“Abismo” - Matriz
Ana Torrie
2019
Matriz em linogravura
289 cm x 175 cm x 0,5 cm
Modalidade - Compra Direta a Artistas
Sugerida por:
Fátima Lambert, Nuno de Campos, Paula Pinto1982, Porto
Concluiu a pós-graduação em Gravura (2018), o mestrado em Desenho e Técnicas de Impressão (2015) e a licenciatura em Escultura (2007) na FBAUP. No Brasil, entre 2012 e 2013, realizou o projeto de Investigação em Gravura na UFRJ–Rio/UFES–Espírito Santo. Fundou em 2013, e é coordenadora, do atelier Guilhotina, uma oficina de gravura, impressão e autoedição, residências e workshops, sendo o seu principal projeto o “P.A. – Prova de Artista – Encontro Internacional de Gravuristas, Impressores e Editores”, que já vai na 7.ª edição. Criou a Chapa Azul – Oficina Móvel de Gravura (Bolsa Gulbenkian, 2015-2017) e foi fundadora e presidente da extinta Verde Rubro Associação Cultural e Artística (2012-2019). Em 2019, realizou a exposição “por que te escondes nos arbustos negros” na Cooperativa Árvore (obra adquirida pela Coleção Berardo). Recebeu o prémio do Júri na 5.ª Bienal Internacional de Arte de Espinho e teve sua obra adquirida pelo Tribunal da Relação do Porto na exposição “Sophia Mulher Poesia”. O seu livro “Silvestre” foi adquirido para a coleção de livros de artista da Fundação Calouste Gulbenkian. É autora das gravuras feitas para as ilustrações da programação de 2017 da Casa da Música, de capas da editora Antígona – “Uma Vindicação dos Direitos da Mulher”, de Mary Wollstonecraft, e “Da Educação das Mulheres”, de Choderlos de Laclos – e da capa do álbum musical “Motor”, de Peixe (ex-Ornatos Violeta).
-
Praça das comunidades, n.2
Nelson Miranda
2017
Tiragem: 5 + 1AP
Impressão: Jato de tinta Fine Art
Papel: Hahnemuhle fine art baryta satin 300 gr/m2, contracolado em painel de alumínio
60 x 50 cm
Modalidade - Compra Direta a Artistas
Sugerida por:
Fátima Lambert, Nuno de Campos, Paula Pinto1979
Licenciado e mestre em Arquitetura (FAUP, 2004 e 2011). Inicia em 2011 um percurso de autor na área da fotografia, focado principalmente na investigação e documentação da presença humana no território e o seu papel na transformação da paisagem. Expõe desde 2013 e foi selecionado para diversos projetos expositivos e editoriais, nacionais e internacionais, nomeadamente: Festival Circulation(s) (França, 2019); Fotonoviembre (Espanha, 2019); Encontros da Imagem (Portugal, 2019); Batumi Photodays (Geórgia, 2019); BIAC (Portugal, 2020); Contextile (Portugal, 2020). O seu trabalho está representado em coleções públicas e privadas, nacionais e estrangeiras.
-
Cúspides pedra #3
Cristina Regadas
2018
Pedras diversas, cimento
17 x 19 x 12 cm
Modalidade - Compra Direta a Artistas
Sugerida por:
Fátima Lambert, Nuno de Campos, Paula Pinto
1977, Porto
Vive e trabalha no Porto. É licenciada em Escultura, pela Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto, e estudou Fotografia na Escola Superior “Le 75” em Bruxelas, Bélgica. Das exposições individuais destacam-se “Eterno Retorno”, Galeria MCO (2018); “Mapa Natal”, Espaço Mira (2016); “Nuvens Passageiras”, Patch (2016); “Manual”, Paços da Cultura SJM (2016) no âmbito de residência artística na Oliva Creative Factory; “Frame of reference (Campo contra-campo)”, n’O Sol Aceita a Pele Para Ficar (2016). Participou nas exposições coletivas “ANUÁRIO”, Galeria Municipal Porto (2018); “SUB 40”, Galeria Municipal do Porto (2014); “HETERO Q.B.”, Museu do Chiado (2013). O seu trabalho explora o conceito de tempo a partir da fotografia, da matéria orgânica, dos arquivos de imagens e da memória. Através da recolha e apropriação de elementos oriundos destes sistemas, Cristina Regadas justapõe e cria sedimentações de objetos que procuram criar narrativas histórico-poéticas paralelas do passado e do presente.
-
Pink (Camouflage)
Miguel Leal
2015
Parede pintada, tripé e projector de recorte
Modalidade - Compra Direta a Artistas
Sugerida por:
Fátima Lambert, Nuno de Campos, Paula Pinto1967
Vive e trabalha no Porto. As suas exposições individuais mais recentes são: “Playground”, Playlist#23, Café Candelabro, Porto (2018); “Duplo Negativo/Double Negative”, CIAJG – Centro Internacional de Artes José de Guimarães, Guimarães (2016); “Duplo Forró”, Residência Mezzanine, Café Ceuta, Porto (2016); “Manual de sobrevivência (Figuras)”, Espaço Mira, Porto (2014); “Verklärte Nacht”, Ciclo Santa Cruz/CAPC, Coimbra (2014).
Recentemente, participou ainda nas exposições coletivas: “Geometria Sónica”, Centro Internacional de Artes José de Guimarães (CIAJG), Guimarães (2019); “Trabalho Capital – Ensaio sobre Gestos e Fragmentos”, Centro de Arte Oliva, S. João da Madeira (2019); “Processos em Trânsito: Livros de Artista”, Fórum Cultural de Cerveira, V. N. Cerveira (2018); “Geometria Sónica 2º ciclo/Sonic Geometry 2nd cycle”, Arquipélago – Centro de Artes Contemporâneas, S. Miguel, Açores (2018); “LOTE# 3 Poste Matosinhos”, Mercearia S. Miguel, Matosinhos (2018); “Processos em Trânsito: Livros de Artista”, Paços do Concelho, Matosinhos (2018); “Geometria Sónica/Sonic Geometry: Índice/Index”, Arquipélago – Centro de Artes Contemporâneas, S. Miguel, Açores (2018).
-
QUARENTA‑E‑DOIS‑ ‑MIL‑E‑VINTE (COLECÇÃO DE CARTAZES)
Oficina Arara
2010-2020
42 cartazes. Serigrafia sobre papel
70 x 100 cm aprox. cada
Modalidade - Compra Direta a Artistas
Sugerida por:
Fátima Lambert, Nuno de Campos, Paula Pinto
Coletivo fundado em 2010. Sediado num beco do Porto, é um laboratório de catividade psicotrópica e de inflamação sónico visual, equipado para trabalhar em serigrafia sob a mecânica autística da sua Brutemberg. É projetado como um espaço autónomo e aberto de experimentação em torno da produção de cartazes, livros e outras criações, tentando estabelecer uma relação direta, contínua e ininterrupta entre o ato de desenhar e a impressão de múltiplos.
A Oficina Arara abre periodicamente a casa para diferentes momentos de encontro e catarse coletiva, manifestações sinestésicas e exorcismos rituais que são o prolongamento da sua ação, numa reinscrição cíclica de um tempo e de um território comunitário.
Ao longo dos anos arrepiou fronteiras dentro e fora de portas, criando parcerias umbilicais com diferentes tribos de grafistas e ativistas bárbaros, entre os quais: Novo Doba – Festival (República Sérvia), Le Dernier Cri (França), Salon Mirage (Bélgica), Monstre Festival (Suíça), MAGA, Oficinas do Convento, Crack – Fumetti Dirompenti Festival! (Itália), HSHCrew (França), Soopa, Sonoscopia, Atelier Logicofobista, Stripburger (Eslovénia), Es.Col.A, Terratreme, Gutter Fest (Espanha), P.A., Favela, Turbina, Linha de Sombra, Festival Tenderete (Espanha).
Em 2014, os membros da Oficina Arara decidiram constituir se como associação, e criaram para o efeito a CURVATURVA – Associação Cultural e Recreativa.
Fazem parte do ontem e do agora: Miguel Carneiro, Pedro Nora, João Alves, Luís Silva, Irina Pereira, Bruno Borges, Dayana Lucas, Daniela Duarte, Ruca Bourbon, Von Calhau e Rui Silva.
-
O Poema é um animal invencível
João Alves
2019
Acrílico sobre madeira
62,5 x 93 cm
Modalidade - Compra Direta a Artistas
Sugerida por:
Fátima Lambert, Nuno de Campos, Paula Pinto
1983, Porto
Artista e músico nascido e sediado no Porto. Desde o ano 2000 que trabalha ativamente em ilustração, pintura e instalação. Membro dos coletivos Oficina Arara, Faca Monstro e Comité Expedicionário de Desorientação.
-
illusTRAITOR
Dionísio Souto Abreu
2018
Ténica mista sobre papel - 204 páginas
32.5 cm x 22 cm
Modalidade - Compra Direta a Artistas
Sugerida por:
Fátima Lambert, Nuno de Campos, Paula Pinto
1962, Porto
Licenciou-se em Pintura na FBAUP, em 1990, e frequentou a School of Visual Arts, em Nova Iorque, em 1990. Realizou e participou em exposições coletivas e individuais, tais como: “Tudo, no mundo, existe para acabar em livro”, Museu de Angra do Heroísmo (2018); “5 séculos de desenho na coleção da Faculdade de Belas Artes da U.Porto”, no Museu Nacional de Soares dos Reis, Porto (2012); e “trompe LEI”, Galeria Canvas, Porto (2002). Venceu o 3.º prémio na II Bienal do Pequeno Formato da Cooperativa Árvore, em 1989, e obteve a Menção Honrosa do Prémio Nacional de Pintura Júlio Resende, em 1995.
-
Vendo país para comprar casa
Isaque Pinheiro
2019
Mármore gravado em baixo relevo e tinta acrílica
Peça nº 3 de uma série limitada de 7
48,5 x 40 x 3 cm
Modalidade - Compra Direta a Artistas
Sugerida por:
Fátima Lambert, Nuno de Campos, Paula Pinto1972, Lisboa
Nasceu em Lisboa, em 1972. Vive e trabalha no Porto. Conta com exposições individuais em galerias como Caroline Pagès (Lisboa), Mário Sequeira (Braga), Presença (Porto), Esther Montoriol (Barcelona), Artnueve (Múrcia), Laura Marsiaj (Rio de Janeiro), Moura Marsiaj (São Paulo), Ybakatu (Curitiba) e dotART (Belo Horizonte). Destacam-se também a exposição individual no Paço Imperial no Rio de Janeiro e as exposições coletivas no Stenersen Museum (Oslo), Centro Galego de Arte Contemporânea (Santiago de Compostela), Caixa Cultural (Rio de Janeiro) e Galeria Quadrum (Galeria Municipal de Lisboa).
Está representado na Coleção de Arte Fundação EDP | MAAT (Lisboa), Fundação PLMJ, Coleção MG (Alvito), Museu da Bienal de Cerveira, Fundação Caixanova (Espanha), Centro Galego de Arte Contemporânea (Santiago de Compostela) e Fundação Edson Queiroz (Fortaleza, Brasil), entre outros.
www.isaquepinheiro.com | www.instagram.com/isaquepinheiro_/
-
ANOTHER NIGHT, ANOTHER RAVE + SLICED NIGHTSHIFT
Diogo Jesus
2018
2 desenhos de técnica mista s/ papel
63,5 x 93,5cm
Modalidade - Compra Direta a Artistas
Sugerida por:
Fátima Lambert, Nuno de Campos, Paula Pinto
Em 2007, aquando do seu curso de Comunicação Audiovisual: Multimédia na Escola Artística Secundária de Soares dos Reis (onde estudou entre 2006 e 2009), começa a editar fanzines e a assinar com o pseudónimo “RUDOLFO”. Entre 2009 e 2012, tira licenciatura em Design de Comunicação na ESAD (Matosinhos). Em 2010, torna-se membro da Associação Chili Com Carne, da qual se torna vice-presidente em 2012. Desde 2010 que é frequentemente publicado e trabalha enquanto editor ou designer de publicações da editora Chili Com Carne. Entre 2010 e 2018, gere a editora RURU COMIX, dedicada à publicação de banda-desenhada. Em 2018 conhece o artista holandês M.RYLE e juntos criam a PALPABLE PRESS, uma editora dedicada a diferentes tipos de múltiplos. No mesmo ano, participa no projeto expositivo de Carla Filipe e Ulrich Loock “O Ontem Morreu Hoje, O Hoje Morre Amanhã”, na Galeria Municipal do Porto. Em 2019, o seu livro publicado originalmente em 2017 pela Chili Com Carne e Ruru Comix, “TRUMP CARD”, vê uma edição em russo pela editora COMFED, Rússia. Um ano depois, expõe em nome próprio “Apesar de não estar, estou muito”, uma retrospetiva 2007-2020 com curadoria de João Ribas, na Galeria Municipal do Porto.
www.rudolfo666.tumblr.com
-
Senza Paura / Blaze the fire
Pedro Huet
2019
Versão single channel
Video HD, cor, 13’21’’
Edição de 3 + PA
Modalidade - Compra Direta a Artistas
Sugerida por:
Fátima Lambert, Nuno de Campos, Paula PintoPedro Huet é artista plástico e vive no Porto. Estudou na Faculdade de Belas Artes do Porto, na Academia de Belas Artes de Viena e tem um mestrado pela LUCA School of Arts – Brussels. O seu trabalho centra-se na imagem em movimento, imagem digital, fotografia e nos ambientes imersivos das suas exposições. Expõe desde 2014. Foi cofundador do Nartece, espaço independente dedicado às artes visuais e é membro do Sismógrafo. -
In a place called lost strange things are found
Susana Gaudêncio
2017
Conjunto de 12 cartazes, impressos frente e verso s/papel com intervenções a lápis de cor s/impressão
42 x 59,4 cm x 12 cartazes
Modalidade - Compra Direta a Artistas
Sugerida por:
Fátima Lambert, Nuno de Campos, Paula PintoVive e trabalha no Porto. Concluiu o curso de Pintura na FBAUL e o MFA Program em Combined Media no Hunter College – CUNY. Doutorada em Belas Artes, pela FBAUL. Investiga sobre o tema “Máquinas de Imaginar: O Impulso Utópico na Arte Contemporânea”. Recebeu vários apoios e bolsas no contexto do seu trabalho académico e artístico, nomeadamente da FCG, FLAD, FCT, Criatório, DGArtes, etc. Expôs no CAV, Coimbra; ISE Foundation, Nova Iorque; Museu da Electricidade, Lisboa; Museu Gulbenkian, Lisboa; MNAC, Lisboa; SESC Pinheiros, São Paulo; Casa das Artes, Porto; Espaço Mira, Porto; Rampa, Porto; Galerie der Kunstler, Munique; Centro de Artes de Sines; Museu do Neo-Realismo, Vila Franca de Xira, etc. Publicou, entre outros, os livros “Época de estranheza em frente ao mundo”, “Estação Vernadsky” e “Páginas Inquietas. Sobre Documentos Insubmissos”. Está representada em coleções internacionais e nacionais nomeadamente nas da Fundação Calouste Gulbenkian, da Fundação EDP e da Fundação PLMJ, e na Coleção de obras de arte do Estado português, na Coleção Norlinda e José Lima, e na Coleção Marin.Gaspar, entre outras. -
OLHAR O CHÃO
Susana Soares Pinto
2019
Carvão sobre papel
dimensão total 112 X 616 cm, dividido em 8 desenhos com112 X 77 cm
Modalidade - Compra Direta a Artistas
Sugerida por:
Fátima Lambert, Nuno de Campos, Paula Pinto
Residente no Porto, acabou a licenciatura em Artes Plásticas na FBAUP em 2013 (Erasmus em Dresden) e o mestrado em Práticas Artísticas e Contemporâneas em 2015, frequentando atualmente o doutoramento em Artes Plásticas. Tem exposto com regularidade desde 2012, destacando-se: a residência artística “Camera less Technique” na Guimarães Capital da Cultura (2012); “DEMO”, no Palacete Pinto Leite, Porto (2013); “AUS”, em Dresden (2014); “Vozes-Ecos”, em colaboração com Isabel Costa, no Festival Semibreve, Braga (2015); “PADDOCK”, no Museu Vila Velha, Vila Real (2015); “When You’re Fast Asleep…Sterile Archipelago”, na Casa da Imagem, V. N. de Gaia (2016); “Descaminhos”, no Colégio da Artes em Coimbra (2017); “Liberdade Imprescindível”, na Casa Museu Abel Salazar, São Mamede em Festa (2017); e “olhar o chão” no Artes, Porto (2019). Em 2014 e 2018 colabora com o grupo de performance Sintoma e apresenta as performances “ngimbe ephenphen” (2014) e “Ãledoif” (2018) no Museu de Serralves, Porto. Em 2018 colabora com artistas sonoros na criação de imagens em movimento (vídeo, filme) para álbuns de música eletrónica: álbum “Peripherad Debris”, tema “Brumal”, da banda Haarvöl e o álbum “Survivalismo”, temas “Torso” e “Nervos”, da banda Sturqen. Participa com Brumal no Festival a Porta (2019), em Leiria. -
Díptico . Para além da parede – Rua Anselmo Braancamp (#01 e #02)
Rui Neto
2012
grafite sobre papel de arches de aguarela, 300gr, papel acetinado
2x - 102.4 x 72.0 cm
Modalidade - Compra Direta a Artistas
Sugerida por:
Fátima Lambert, Nuno de Campos, Paula Pinto
1977, Figueira da Foz
Vive e trabalha no Porto. Concluiu a licenciatura em Arquitetura e o mestrado em Desenho, na FBAUP. É atualmente doutorando na FAUP, onde é também investigador no Centro de Estudos no grupo ATPH, fazendo parte do projeto de investigação “A Coleção de Desenhos. Escola de Arquitetura do Porto”.
Colaborou com o Arquiteto José Paulo dos Santos entre 1999 e 2007 e foi cofundador do atelier nps arquitetos em 2005. Foi professor assistente na ETH de Zurique de 2007 até 2009, e é professor assistente convidado na Escola de Arquitetura da Universidade do Minho, desde 2009, e na Faculdade de Belas Artes do Porto, desde 2014.
Tem, desde 2009, produzido um percurso artístico ligado ao desenho, tendo participado em diversas exposições. Das exposições individuais destacam-se: “Linha de chão”, no Círculo de Artes Plásticas de Coimbra, com curadoria de Delfim Sardo e “o que tende a não ser”, no Espaço Mira, no Porto, com curadoria de José Maia e João Terras (2019); “Cerca”, Lugar do Desenho, Fundação Júlio Resende, Porto (2016); e “Entre Actos”, Circo de Ideias, Porto (2015). Recentemente, participou ainda nas seguintes exposições coletivas: “Trabalho Capital # Ensaio Sobre Gestos e Fragmentos #II”, no Centro de Arte Oliva, com curadoria de Paulo Mendes; “Projecto Macau”, Macau (2019); “A força do real que há-de vir”, Bienal da Maia (2015); e “O passeio, a escuta e o respirar da acção”, Espaço Mira (2015).
-
Num tempo em que fui sereia
Dori Nigro
2014
Vídeo em cor
3’’44’’ som estéreo
Modalidade - Compra Direta a Artistas
Sugerida por:
Fátima Lambert, Nuno de Campos, Paula Pinto
1988, Olinda (Brasil)
Performer e arte/educador que reside no Porto. Doutorando em Arte Contemporânea, pela Universidade de Coimbra desde 2016. Mestre em Práticas Artísticas Contemporâneas, pela Faculdade de Belas Artes do Porto (2015). Especialização em Arte Educação pela Universidade Catolica de Pernambuco (2012). Bacharel em Comunicação Social/Fotografia, pela Associação de Ensino Superior de Olinda (2011). Licenciado em Pedagogia, pela Faculdade Decisão (2009). Membro criador do coletivo de artistas C3 (Portugal/Sérvia/Espanha – 2015); arte/educador pela Associação de Professores de Expressão e Comunicação Visual (desde 2014); membro do Núcleo Anti-Racista do Porto (2018); e cocriador do coletivo de criação artística Tuia de Artifícios (Brasil/Portugal – desde 2007), que tem como mote as linguagens da performance, fotografia, vídeo e formação humana através da arte. -
A Corrida (Auto-estrada, Mão viciada, Bandeira de marcação, Cerca, Bandeira Dupla, Sombra e grelha)
Luísa Abreu
2020
Acrílico sobre madeira, pasta de polímero, madeira, spray sobre chapa e rede de metal, vinil de recorte, vareta e tinta de esmalte.
Dimensões variáveis.
Galeria 117, Porto
Sugerida por:
Fátima Lambert, Nuno de Campos, Paula Pinto
1988, Amarante
Vive e trabalha no Porto. É cofundadora do Núcleo de Investigação PARALAXE – um projeto de criação e investigação entre a prática artística e a investigação científica, decorrendo a primeira edição no Instituto Geofísico. Integra recentemente o painel de investigadores do i2ADS da Faculdade de Belas Artes do Porto. É programadora e artista com o colectivo Rua do Sol com quem gere o espaço independente Galeria do Sol, no Porto. É representada pela Galeria sala117.
Em 2020, apresentou no Porto a exposição individual A Corrida, na Galeria sala117, participou no número 4 da Revista DOSE e em várias exposições coletivas –lançamento da revista Dose no 5, na Balcony Gallery (Lisboa); Via Aberta no Mota Galiza (Porto); e Poético ou Político?, da Mupi Gallery do Maus Hábitos, apresentada nas ruas da cidade do Porto.
Apresentou as exposições individuais X, na Mupi Gallery, do Maus Hábitos (Porto) em 2018 e a Foge-se em grupo porque assim se foge melhor, na Galeria SALA 117 (Porto) em 2017. Tem integrado diversas exposições coletivas, desde 2009, como O caminho que corre pelo silêncio, no Espaço Mira (Porto); I will take the risk, no Tomaz Hipólito Studio (Lisboa) ou Problemáticas do Lugar, Silo-Espaço Cultural, Porto (2019) entre muitas outras.
Participou também em várias residências artísticas como a PARALAXE, no Instituto Geofísico da U.P. (Vila Nova de Gaia) em 2020, a InResidence - residência de dança contemporânea com a Noé Dance Studios (Gerês) em 2020 ou a Encontratre (Amares) em 2019.
Licenciada em 2011 pela FBAUP em Artes Plásticas Multimédia, terminou o último ano ao abrigo do programa Erasmus na HfBKD em Dresden, Alemanha, tendo concluído o Mestrado em Artes Plásticas pela ESAD CR. Em 2016 foi seleccionada para o Jovens Criadores do Clube Português de Artes e Ideias.
-
Corpo em submissão_2
Domingos Loureiro
2020
Mdf escavado e pintado
203x306cm (seis módulos de 100x100cm cada)
Galeria João Lagoa, Porto
Sugerida por:
Fátima Lambert, Nuno de Campos, Paula Pinto
1977, Valongo
Domingos Loureiro é doutor em Arte e Design pela Universidade do Porto. Acumula a sua atividade de artista visual com a de Professor Auxiliar na Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto, no Departamento de Artes Plásticas – Pintura. Investigador Integrado do Instituto de Investigação em Arte, Design e Sociedade. Acumula diversos cargos e funções associados à Academia e é autor e editor de diversos documentos científicos e académicos, nomeadamente taos como Painting and Teaching: reflexions inside the university (2017) e Painting and Research: Reflexions beyond Thinking and Practice (2017).
-
Biovirtual, body-performance
Silvestre Pestana
1982-2019
Fotografia a preto e branco, luzes fluorescentes
Diptico, cada elemento
100 x 100 x 16 cm
Edição de 1 (+ 1 vintage)
Galeria Nuno Centeno, Porto
Sugerida por:
Fátima Lambert, Nuno de Campos, Paula Pinto
Silvestre Pestana é um poeta, artista plástico e performer. Criou, desde os finais dos anos 1960, uma obra singular numa diversidade de disciplinas. Sublinhando o uso pioneiro do desenho, da colagem, da fotografia, da escultura, da instalação, do vídeo e da performance para confrontar a relação entre sociedade, arte e tecnologia.
Teve a sua primeira grande exposição no Museu de Arte Contemporânea de Serralves, intitulada Silvestre Pestana: Tecnoforma, comissariada por João Ribas.
-
Great Mallow Reserve (with Bin Koh)
Alice dos Reis
2020
Painel de BD em impressão digital sobre papel Hahnemüle 300mg (Tríptico)
Ed. 3/3 + 2 PA
185 x 150 cm
Galeria Lehmann + Silva, Porto
Sugerida por:
Fátima Lambert, Nuno de Campos, Paula Pinto
A artista Alice dos Reis vive e trabalha entre Amsterdão e Lisboa. É mestre em Fine Arts pelo Sandberg Instituut da Rietveld Academy como bolseira da Fundação Gulbenkian.
Apresentou o seu trabalho em várias exposições individuais e coletivas em instituições e galerias na Europa e na Austrália, nomeadamente o Museu MAAT (Lisboa), EYE Film Museum (Amesterdão), Museu de Arte Contemporânea de Serralves (Porto), Display (Praga), Neverneverland (Amsterdão), Seventh Gallery (Melbourne), San Seriffe (Amsterdão), Galeria Municipal do Porto (Porto), Galerie InSitu (Paris) e Galeria Lehmann + Silva (Porto).
Os seus filmes foram apresentados em plataformas como Vdrome e Museum of the Moving Image (NY) e festivais de cinema como Lo schermo dell'arte Film Festival (Florença), DocLisboa e Indie Lisboa. Em 2019, foi vencedora do Prémio Novo Banco Revelação.



Sex, 17 Jul 2020
Coleção municipal de arte vai integrar 12 novas obras via projeto Aquisições
ler mais
Qui, 7 Mai 2020
Projeto "Aquisições" passa a incluir compras diretas a artistas da cidade do Porto
ler mais

Sex, 20 Dez 2019
"Aquisições" integra novas obras de mais 15 artistas na coleção de arte municipal
ler mais

Sex, 1 Mar 2019
Projeto Aquisições para a coleção de arte municipal recomeça em 2019 com orçamento de 100 mil euros
ler mais


Sáb, 28 Jul 2018
PLÁKA já está online e lança cursos sobre a prática artística contemporânea
ler mais
Qua, 5 Abr 2017
Novo projeto PLÁKA vai dinamizar a prática e a apresentação de arte contemporânea no Porto
ler mais
Qua, 5 Abr 2017
Câmara do Porto vai gastar 100 mil euros por ano em arte nas galerias da cidade (in Público)
ler mais