Plataforma Municipal de Apoio à arte contemporânea

Porto.

PLÁKA reúne projetos que consubstanciam a política municipal de apoio à prática artística contemporânea no Porto, dando forma às iniciativas Aquisições, Colectivos Pláka, Anuário, Criatório, Shuttle e Inresidence.
Mediando processos de criação, reflexão e investigação em diferentes territórios da arte contemporânea, constitui-se enquanto plataforma de síntese, e análise, de medidas de apoio a artistas e agentes culturais e da sua articulação com a política cultural do município.
A plataforma PLÁKA é uma iniciativa da Câmara do Porto, promovida através do Departamento de Arte Contemporânea da Ágora - Cultura e Desporto do Porto, E.M.
 
  • EQUIPA

    Presidente da Câmara do Porto
    Rui Moreira

    Diretor Artístico
    João Laia
     
    Diretora Executiva
    Sílvia Fernandes

    Coordenador de Programação
    Nuno Rodrigues

    Gestora de Projeto
    Diana Geiroto Gonçalves

    Produtor Executivo
    Vítor Rodrigues

    Coordenador de Comunicação e Edição
    Tiago Dias dos Santos

    Comunicação e Mediação de Públicos
    Diana dos Reis
     
    Assistente de Direção
    Yoan Teixeira

    Assistente Administrativa
    Cláudia Almeida


    ÁGORA — CULTURA E DESPORTO, E.M.

    Presidente do Conselho de Administração
    Catarina Araújo

    Conselho de Administração
    César Navio
    Ester Gomes da Silva

    Secretariado da Administração
    Liliana Gonçalves

    DPO
    Filipa Faria

    Direção de Gestão de Pessoas, Organização e Sistemas de Informação
    Sónia Cerqueira (Diretora)
    Cátia Ferreira, Elisabete Martins, Helena Vale, Joana Ngola, João Carvalhido, Jorge Ferreira, Madalena Peres, Paulo Cardoso, Paulo Moreira, Ricardo Faria, Ricardo Santos, Salomé Viterbo, Sandra Pinheiro, Susete Coutinho, Vânia Silva

    Direção de Serviços Jurídicos e de Contratação 
    Jorge Pinto (Diretor)
    Amanda Leite, André Cruz, Eunice Coelho, Francisca Mota, Pedro Caimoto, Leonor Mendes, Luís Areias, Luís Brito, Manuel Teixeira, Márcia Teixeira, Marta Silva, Sofia Rebelo

    Direção Financeira 
    Rute Coutinho (Diretora)
    Alexandra Espírito Santo, Ana Paula Areias, Ana Rita Rodrigues, João Monteiro, Fernanda Reis, Manuela Roque, Mariana Vilela, Sandra Ferreira, Sérgio Sousa, Sónia Pinto

    Direção de Comunicação e Imagem
    Bruno Malveira (Diretor)
    Agostinho Ferraz, Catarina Madruga, Francisco Ferreira, Gina Macedo, José Reis, Rosário Serôdio, Pedro Sousa, Ricardo Alves, Rui Meireles, Rute Carvalho, Sara Oliveira, Maria Bastos
Porto.

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InResidence

InResidence é uma plataforma que aproxima artistas a oportunidades de trabalho, na área de artes visuais e demais disciplinas artísticas, em espaços da cidade do Porto.
Os Ateliers Municipais são o mais recente eixo de apoio à criação artística contemporânea, composto por espaços de trabalho dedicados às artes visuais com rendas acessíveis e durante um período de 3 anos. A atribuição dos ateliers é decidida através de concurso com um júri externo.
As Bolsas InResidence são um programa de financiamento a projetos de residência artística com a duração mínima de dois meses em Espaços de Residência não municipais. Os valores anuais de financiamento são diretamente atribuídos aos espaços gestores dos programas de residência, variando entre os 4000 e os 6000€, consoante a origem do artista seja nacional, europeia ou de fora da Europa.
  • BOLSAS INRESIDENCE 2023
  • A Leste

     
     A Leste é um espaço e um tempo para a discussão, experimentação transdisciplinar e pensamento crítico no qual convergem diferentes formas de experiência e conhecimento, e onde coexistem a criação individual e coletiva. Propõe-se a refletir sobre formas diferentes de ser e viver juntos e de partilhar um sentido de comunidade baseado no reconhecimento das singularidades de cada uma. A Leste ambiciona ser um espaço de hospitalidade e conexão onde diferentes constelações de afinidades possam co-emergir e a partir do qual se possa criar uma rede baseada nas ideias de empatia, carinho e cuidado radicais; um lugar de partilha dos anseios, desejos e inquietações que dão forma às práticas artísticas, de discussão de possibilidades e impossibilidades poéticas e políticas, recarregando a imaginação e direcionando a atenção para ações transformativas do mundo que nos rodeia.
  • A Turma

     
    A Turma é uma estrutura de criações próprias no âmbito das artes performativas e audiovisuais.
    O seu repertório contempla peças de autores fundamentais da dramaturgia contemporânea; adaptações livres de clássicos, ensaios ou outros textos literários; nova dramaturgia e textos originais.
    Propõe-se criar memória das suas atividades através da realização de documentários, edição literária (textos originais e traduções), promovendo a circulação de espetáculos e a abertura das suas ações ao público, organizando conferências, entrevistas, laboratórios e residências artísticas. Provoca a cooperação entre criadores das mais diversas áreas do espetáculo, investindo na criação de conteúdos originais, defendendo condições dignas de trabalho para os artistas. A investigação cénica e dramatúrgica sobre a linguagem e as relações humanas são a sua mais forte premissa. Cria e explora estratégias de comunicação adequadas a cada produção, como parte essencial de um processo artístico, promovendo a criação de novos públicos 
  • Coliseu Porto Ageas

     
     O Coliseu Porto Ageas inaugurou a 19 de dezembro de 1941 e é um espaço onde cabem todas as disciplinas artísticas e uma grande diversidade de públicos. Ícone do modernismo, o edifício está classificado como Monumento de Interesse Público e a decoração de estilo clássico coabita com os equipamentos e tecnologias mais recentes, proporcionando um ambiente único e totalmente preparado para receber as melhores propostas culturais. Dispõe de diferentes espaços, com destaque para a Sala Principal, com uma lotação de 3.000 lugares sentados ou 4.000 lugares em pé, uma pista de circo com características únicas no país, um generoso fosso de orquestra para grandes óperas e cine-concertos, e condições acústicas ímpares. Recentemente, inaugurou o Lounge Ageas, um novo espaço de pequena dimensão, com luz natural e mezanino, reservado para as residências artísticas, que visa a valorização dos criadores das artes visuais. Artistas nas áreas de desenho, pintura, escultura, fotografia, joalharia, etc., encontram nesta sala independente um espaço para investigação, desenvolvimento e divulgação das suas criações.
  • CRL - Central Elétrica

     
    CRL - Central Elétrica é uma estrutura profissional de teatro/dança que desenvolve a sua atividade desde 1999 com direção artística de André Braga e Cláudia Figueiredo. Para além da produção e difusão das suas criações e de artistas associados, tem vindo a desenvolver a linha de acolhimento de artistas em residência de criação, visando objetivos de pesquisa, encontro, partilha e apoio à criação artística. A CRL - Central Elétrica tem o seu espaço de trabalho na antiga Central Eléctrica do Freixo, atual Cace Cultural do Porto.

  • DE LICEIRAS 18

     
    DE LICEIRAS 18 é um espaço experimental, independente e coordenado por artistas. Está localizado no centro histórico do Porto, numa antiga casa residencial. Todos os meses aloja um grupo de artistas que formam uma comunidade temporária dinâmica e em constante renovação. Serve também como plataforma para colaborações espontâneas, desenvolvimento técnico, feedback, sessões de música experimental, grupos de leitura, performance improvisada, cozinha em grupo, etc. A estrutura abre portas a muita flexibilidade, mas requer também uma participação responsável e envolvida por parte de todos os residentes.
  • Escola das Artes

     
    A Escola das Artes da Universidade Católica Portuguesa pretende afirmar-se como um “art center”, acentuando, para além da sua natural vertente académica e de investigação multidisciplinar, uma vocação de criação e divulgação de diferentes linguagens artísticas. Os artistas em residência na Escola das Artes irão concretizar uma exposição na galeria da Escola, assim como acompanhar, em regime de colaboração, os alunos e os seus projetos artísticos, num clima de “contágio” entre artistas e alunos.
  • Instituto

     
    O Instituto é um ponto de encontro de diversas formas de expressão cultural localizado num armazém recuperado na Rua dos Clérigos. O edifício original foi concebido na década de 1950 pelo reconhecido arquiteto e engenheiro Júlio de Brito, responsável por projetos marcantes nas redondezas, tais como o Teatro Rivoli, o Café Aviz e a Confeitaria Ateneia. Inicialmente, aqui funcionavam os armazéns farmacêuticos do Instituto Pasteur, num conjunto peculiar de pequenas naves industriais, precedidas por dois anexos e um pátio generoso. Tal como uma parte significativa do edificado do centro do Porto, este conjunto esteve abandonado durante várias décadas. Em 2017, foi adquirido pelo arquiteto Paulo Moreira, que ali instalou o seu atelier em 2018, após uma modesta e cuidada reabilitação. O Instituto surge como uma extensão interdisciplinar do estúdio.
  • mala voadora

     
    mala voadora é uma companhia de teatro cuja ação, tendo como centro a produção de espetáculos, se estende tentacularmente a um conjunto de atividades de programação que tem lugar sobretudo no antigo armazém que ocupa no centro da cidade do Porto. A mala voadora foi fundada em 2003 por Jorge Andrade (encenador, ator e dramaturgo) e José Capela (cenógrafo e arquiteto), responsáveis pela direção artística.



  • Maus Hábitos

     
    Maus Hábitos é um espaço cultural independente com uma sala de espetáculos, sala de exposições, bar, restaurante e área de residência. É também sede da associação cultural Saco Azul, onde são apresentadas exposições, performances, instalações, projeções e sessões de conversa. O Maus Hábitos, juntamente com a Saco Azul, desenha projetos de residência, nacionais e internacionais, que surgem do desejo de criar um movimento de produção e de conexão com diversos espaços alternativos ou institucionais da cidade, como uma alternativa aos formatos de residência artística convencional.
  • Pedreira

     
    Pedreira é um coletivo e plataforma artística que parte da sedimentação das matérias rochosas como linha de contato e reivindica uma desaceleração dos processos – lentos como a formação da pedra, pela calma e pelo tempo necessário ao estímulo de pensamento. As metodologias artísticas constroem-se numa dinâmica colaborativa – através da cura, da escuta, experimento, transfeminismo, lazer, empoderamento, destruição das certezas binárias, entreajuda, ofícios, práticas ancestrais, partilha radical e prática do fracasso para a possibilidade e criação de estéticas/narrativas utópicas não convencionais. A plataforma Pedreira é responsável pela gestão do Armazém, onde acontecem as residências.


  • Rua do Sol

     
    A Rua do Sol é um espaço independente e auto-organizado de experimentação e produção de novas linguagens e formas de expressão contemporâneas. Funciona como um núcleo de investigação cultural e plataforma para a criação interdisciplinar que encoraja os fluxos de ideias entre diferentes comunidades e fomenta a produção de pensamento crítico sobre o mundo que nos rodeia. A sua atividade está intimamente ligada ao contexto associativista do edifício em que se encontra, promovendo através de uma atividade regular de programação um ambiente de partilha e diálogo em que o debate conceptual e estético fortalece os laços de comunidade.
  • Sonoscopia

     
    A Sonoscopia é uma associação para a criação, produção e promoção de projetos artísticos e educacionais centrada nas áreas da música experimental, na pesquisa sonora e nos seus cruzamentos interdisciplinares com a literatura, dança, teatro e artes visuais. Foi criada em 2011 e já produziu mais de 500 eventos, criações próprias, atividades pedagógicas e publicações em cerca de 20 países europeus, Estados Unidos, Líbano, Brasil, Japão, Emirados Árabes Unidos e Tunísia.

 

Projetos InResidence 2023

01 / 11
  • Dæmon Clelland (Shrek666)

    Dæmon Clelland (Shrek666)

    Julho e agosto de 2023

    Durante o período de residência na A Leste, Dæmon Clelland propõe-se a explorar as conexões entre os termos “desejo” e “transformação”, investigando de que forma a ordem governamental e a tentativa de policiamento do desejo, transformação e intimidade têm atingido as comunidades queer nos seus espaços e nas suas diferentes expressividades. Procurando estabelecer um diálogo com a comunidade queer local, Dæmon irá organizar um workshop sobre criação de próteses, para partilha de técnicas de extensão e transformação do corpo utilizadas na sua prática artística, e a partir do qual será criado um vídeo, a exibir no fim da residência.

    Dæmon Clelland é um artista multidisciplinar que trabalha com próteses e efeitos especiais, arte sonora e visual, a partir de Glasgow, Escócia. Através de meios como a performance, instalação, pintura, arte duracional e clubbing, o seu trabalho interroga o conceito de transmasculinidade através da encarnação não-humana/pós-humana. O seu trabalho situa-se na interseção entre tecnologia, corpo e contexto, criando ambientes visuais temporários e experiências de magia. Fundador e membro do coletivo Kin.X, produz eventos e faz curadoria de exposições, dando prioridade ao talento das pessoas trans, BIPOC e trabalhadores do sexo, especificamente em torno de temáticas como o fetiche e o consentimento.
     
  • Siri Bengtén

    Siri Bengtén

    De 9 de outubro a 9 de dezembro 2023

    Nesta residência n’A Turma, Siri Bengtén propõe-se a terminar o guião da peça "The Eyes of Mata Hari", encomendada pelo Teatro Nacional Sueco (Riksteatern). Destinado ao público adolescente, o texto aborda temas como a coragem, a responsabilidade, a resistência e a forma como a história de um ídolo pode inspirar força. Através da vida e do destino de três espiãs históricas – Vera Atkins, Noor Inayat Khan e Josephine Baker, uma jovem rapariga vê-se confrontada com um dilema: ser simplesmente uma espetadora da injustiça ou ser aquela que defende um grupo vulnerável à custa da sua própria segurança. Durante esta residência, Siri Bengtén propõe-se ainda a explorar a conceção de um “kit de espionagem”, a ser distribuídos antes do espetáculo, para potenciar a interação com o público.

    Siri Bengtén é uma dramaturga, atriz e encenadora sueca. A sua prática artística inclui a criação em todos os campos ligados ao teatro de palco, embora trabalhe sobretudo nas áreas da escrita, direção e representação, tanto a nível individual como em cocriação e diferentes processos coletivos. Interessada na exploração da escrita moderna para palco, cria obras interdisciplinares como rituais, salas interativas e diferentes técnicas de comunicação entre público e intérprete. É líder artística do Altitude Theater (Altitudteatern) e também trabalha com o projeto "Stages outside the City-center" para o Young Theater Stage e o Teatro Nacional Sueco (Ung Teaterscen/Riksteatern).
     
  • Rafael Oliveira

    Rafael Oliveira

    De 1 de outubro a 30 de novembro 2023

    A Dream For Us To Dream é o nome do projeto de residência de Rafael Oliveira irá desenvolver no Coliseu Porto Ageas. Nascido da idealização que o ser humano desenvolve recorrentemente de um mundo perfeito, o artista propõe-se a desenvolver peças que ocuparão um lugar neutro em relação à designação do mesmo, sendo o reflexo da realidade tal como ela é, mutável e desorientada. Seja através de uma valorização cromática, compositiva, ou textural, Rafael Oliveira pretende, do seu ponto de vista, tornar belo aquilo que é ordinário ou banal, procurando criar um paralelismo entre o mundo palpável e aquele que representa simbolicamente as suas vivências pessoais, que têm vindo a ter um papel crucial no desenvolvimento do meu processo criativo nos últimos anos.

    Rafael Oliveira nasceu em 1996, em Guimarães, cidade onde reside e trabalha. Licenciado em Artes Plásticas na vertente da pintura pela Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto, a sua obra fez parte de inúmeras mostras e concursos nas mais diversas instituições e galerias de arte, contando ainda com a participação em projetos coletivos como Ronda das Artes, em 2021; Mon(s)tra, e Quarteto de pincéis para uma tela só, em 2020. A sua obra transparece uma fusão entre o academicismo e o panorama artístico contemporâneo. A procura incessante de estruturas compositivas coesas, de uma conjugação cromática harmoniosa, do gesto como força ditadora, é algo a reter e a considerar na leitura da sua obra.
     Créditos fotográficos: Filipa Ribeiro
  • Matthew C. Wilson

    Matthew C. Wilson

    Maio e julho de 2023

    O trabalho de Matthew C. Wilson coloca-se na fronteira entre a sala de cinema e a instalação de imagens em movimento. Tematicamente, procura investigar os processos de transformações provados pela crise climática, jogando com futuros especulativos. Nesta residência artística, o artista dará sequência a um trabalho que tem desenvolvido – Attunements – já filmado nos Açores. O artista propõe-se agora a desenvolver a pós-produção deste projeto, procurando ainda dar sequência a uma adaptação para versão instalativa. O resultado desta residência deverá ocupar a galeria da Escola das Artes numa data futura, assim como um filme que fará o seu percurso nos festivais. Ainda no âmbito do tempo desta residência, o artista procurará desenvolver pesquisa para novos projetos futuros.

     Matthew C. Wilson é um artista, cineasta e investigador americano. Nos seus vídeos, esculturas e instalações, os espectadores encontram uma variedade de agentes – materiais mercuriais, locais, não-humanos, personagens e entidades intersubjetivas – que estão emaranhados em processos naturais e forças históricas em constante mudança. Os seus projetos utilizam abordagens baseadas em investigação, específicas do local e metodologicamente ecléticas para rastrear a inércia da modernidade através da crise ecológica contemporânea e em futuros especulativos. O seu trabalho em filme/vídeo foi exibido no Vdrome.org, bem como no IFFR – Festival Internacional de Cinema de Rotterdam, Eye Filmmuseum em Amsterdão, Círculo de Bellas Artes em Madrid, Parque Lage no Rio de Janeiro, entre outros.
     
  • Tiziano Cruz

    Tiziano Cruz

    De 1 de setembro a 31 de outubro de 2023

    Através do trabalho “Wayqeycuna” (que vem do Quechua e significa “irmãos”), Tiziano Cruz investiga a memória coletiva de Jujuy, no norte da Argentina, região marcada por uma sociedade que exalta uma política de branqueamento, propondo-se investigar os espaços de consagração, invisibilidade, discriminação e centralização. Encontrando-se em processo criativo, o projeto busca combinar liminarmente o teatro e a performance cénica, situando a pesquisa autobiográfica e a regionalidade o germe da criação da materialidade cénica. A residência a desenvolver na CRL – Central Elétrica constitui a última parte da trilogia “Três maneiras de cantar a uma montanha e encontrar uma infância” e corresponde a seis anos de pesquisa e escrita desenfreada sobre luto, perda, injustiça social, económica e cultural de alguns dos povos perdidos na periferia da Argentina.

    Tiziano Cruz nasceu em Jujuy (Argentina). Artista interdisciplinar, o seu trabalho reúne fundamentalmente as linguagens visual e teatral, a performance e a intervenção artística no espaço público. A partir de uma seleção de marcas autobiográficas, compõe narrativas cénias, invocando a memória do corpo e a potência da sua ancestralidade andina. Tiziano completou os seus estudos em Administração, Artes Visuais, Artes Cénicas e Gestão Cultural nas Universidades de Tucumán e de Córdoba, frequentando atualmente o Mestrado em Cultura Pública na Universidade Nacional das Artes. É fundador da Plataforma de Gestão Cultural ULMUS, dedicada à mediação cultural entre diferentes organizações culturais da Argentina e países vizinhos, sendo atualmente Coordenador da Área de Mediação de Públicos do Centro Cultural Recoleta em Buenos Aires. As suas obras já percorreram a Argentina, Brasil, Canadá, México, Suíça e Espanha.
     
  • Natache Sylvia Iilonga

    Natache Sylvia Iilonga

    De 3 de julho a 2 de setembro 202

    A residência da artista Natache Sylvia Iilonga integra-se na linha de programação que o INSTITUTO tem vindo a trazer à cidade do Porto, com artistas, curadores e investigadores de origem africana. Iilonga iniciou o projeto The Shade Project em 2022, numa iniciativa promovido pela Delegação da União Europeia na República da Namíbia, no âmbito do Otjomuise Live Arts Festival (OLAF). The Shade Project consiste no desenho e produção de uma série de instalações artísticas de caráter utilitário, que fornecem abrigo e sombra como resposta ao aumento das temperaturas atmosféricas. Na Residência no INSTITUTO, a artista propõe uma reflexão sobre as lições aprendidas e as melhorias a implementar ao nível do projeto artístico e arquitetónico. Será aprofundada a relação clima-espaço-público, através da experimentação de técnicas construtivas. Serão estudados comportamentos e propriedades de diversos materiais, com características de sustentabilidade económica e ambiental. Propõe-se, ainda, testar diferentes composições arquitetónicas e formas de controlar a luz e o calor, estudando as variações decorrentes do clima específico do Porto.

    Natache Sylvia Iilonga (Namíbia, 1993) é natural da cidade de Windhoek, onde vive e trabalha. É artista multidisciplinar, arquiteta de formação, com prática artística visual, fotográfica, curatorial e espacial. Os seus interesses de investigação focam-se na interseção da arte, arquitetura e memória na formação de espaços públicos, propriedade espacial, espaços de género, adaptação climática e descolonização na Namíbia. É uma das diretoras criativas do Black Court Studio, atuando como artista, arquiteta, empreendedora, entusiasta da fotografia e tutora de estudantes de arquitetura. Atualmente faz parte da direção da Namibian Arts Association. Altamente crítico e operando para além das fronteiras da arquitetura e da arte pública, o seu trabalho envolve-se com o local de atuação, procurando conscientemente contribuir para o crescente discurso global que reflete sobre a práxis da descolonização.
     
  • Miranda Trnjanin

    Miranda Trnjanin

    Maio e junho de 2023

    A residência de Miranda Trnjanin na mala voadora inscreve-se no âmbito do programa Blood Stories, que tem como vocação o diálogo entre geografias e culturas. Partindo do princípio de que a raça humana tem um passado feito de milénios de migrações e cruzamentos culturais, a companhia propõe que dois artistas se juntem para comparar os seus respetivos perfis genéticos, relacioná-los com a história das suas famílias e países, e tentar reconstituir as circunstâncias em que os seus antepassados poderão ter-se encontrado. A partir de uma pesquisa de natureza científica, as “blood stories” de Miranda Trnjanin serão convertidas em ficção, e cruzadas com a investigação desenvolvida por Jorge Andrade. Pelo caminho, a atriz organizará Jantares Familiares, com membros das comunidades bósnia e eslovena do Porto e um conjunto de cientistas. Como resultado espera-se um espetáculo que evidencie que somos todos uma gigantesca e prolongada recombinação de uma massa de ADN moldada de modos infinitamente singulares.

     Miranda Trnjanin nasceu em 1991, em Ljubljana e tem dupla nacionalidade: bósnia e eslovena. Como atriz de teatro, trabalhou com múltiplos encenadores e participou em festivais como Borštnik Festival (Maribor, Eslovénia), Slovenian Week of Drama (Kranj, Eslovénia) e International Festival Viminacijum Fest “Mitovi stari i novi“ (Požarevac, Sérvia), Joakimfest (Kragujevac, Sérvia), #soteska open (Ljubljana, Eslovénia), Kutna Hora Performing Arts Festival (Kutna Hora, República Checa) e MOT Festival MKC Skopje (Skopje, Macedónia do Norte). Na área do cinema e da televisão, trabalhou como atriz com os realizadores Ana Trebše, Aron Horvath Botka e Tijana Zinajić, tendo participado no Internation Short Film Festival – FEKK (Ljubljana, Eslovénia, 2018), Slovenian Film Festival – F SF (Portorož, Eslovénia, 2018 e 2021) e Film Festival Valencia (Espanha, 2021).
     
  • Claire Nichols

    Claire Nichols

    Setembro e outubro de 2023

    Integrada no âmbito do programa de residências da Saco Azul/Maus Hábitos, Caravana, a residência de Claire Nichols, artista visual inglesa, desenvolver-se-á em colaboração interdisciplinar com Angelo Moustapha, um músico do Benin. O trabalho proposto parte da ideia de que “o real” está repleto de materiais descartados que alimentam a perceção através duma circularidade material e sensível. Materiais visíveis e invisíveis, relacionados com as necessidades básicas dos seres humanos, dos lugares e das comunidades, sejam elas, pequenas aldeias ou grandes cidades. Quer sejam materiais inertes ou orgânicos, cada um é aqui encarado como um signo, uma probabilidade, um princípio metafórico do nosso mundo, início duma poética viva, sempre em mutação, envolvendo som e movimento, concebendo como Nietzsche, o pensamento como dança.

    Claire Nichols é uma artista sediada em Londres, cujo trabalho se tem desenvolvido essencialmente em torno da performance e da escultura. Atualmente é docente no BA Fine Art na Central Saint Martins, Universidade das Artes de Londres. Desde 2017, tem vindo a desenvolver uma série de performances interdisciplinares intitulada Variations. Como parte da sua prática artística, tem desenvolvido investigação ligada ao som e ao movimento em colaborações e residências internacionais, incluindo o Florence Trust, Londres; E.KA.TE, Nicósia; Espaço 118, Mumbai; e Hangar, Barcelona. Em 2022, iniciou um novo projeto colaborativo com bailarinos da Ecole des Sables em Toubab Dialaw no Senegal, que irá resultar numa nova performance a ser apresentada ao público em Dakar, em dezembro e 2023.  
     
  • Kasra Jalilipour

    Kasra Jalilipour

    Outubro e novembro de 2023

    A residência de Kasra Jalilipour na Pedreira irá centrar-se na sua pesquisa sobre o Mystical Femmes Collective (iniciado em 2016 com Tallulah Haddon), abordando temas como o fracasso, o apagamento feminino e feminismos surreais, influenciados pela pornografia lésbica, escrita pseudo-científica em torno do lesbianismo e “queerness” que surge na natureza. Parte destas explorações serão ligadas ao projeto ℭhe𝔰t of 𝔅east𝖘, que se inspira na arte iraniana do século XIX e nas representações cristãs ocidentais de santos em pinturas, explorando a intimidade e a violência. O resultado será apresentado numa sessão híbrida que contará com uma performance ao vivo baseada no corpo, incluindo filme e vídeo, uma série de esculturas, som, texto ficcional e desenhos, centrados numa experiência trans e queer.

    Kasra Jalilipour (1995) é artista multidisciplinar, natural do Irão e residente no Reino Unido. Através do humor, da provocação e da narração de histórias, a sua prática utiliza o corpo como sujeito para falar de raça, identidade de género e sexualidade, recontando histórias através de uma lente queer. O seu trabalho adota uma abordagem experimental, aberta a novas linguagens e possibilidades, através de uma diversidade de meios, que incluem vídeo, GIFs, instalação e performance ao vivo. Atualmente, o seu corpo de investigação procura fragmentos “queerness” escondidos na era Qajar do Irão, especificamente histórias centradas na intimidade, o erotismo e a não-conformidade de género.
     
  • Sara Lisa Bals

    Sara Lisa Bals

     Setembro e outubro de 2023

    Nesta residência na Rua do Sol, Sara Lisa Bals propõe-se testar, através da sua “performative poetry”, que métodos são necessários para implementar a ideia de um novo feriado queer ficcional, que alegremente permita ultrapassar os mecanismos de opressão, resultantes de ideias conservadoras de género e seus papéis sociais. Propõe-se, assim, a examinar a lógica e a necessidade de feriados e dos seus ritualizados hábitos, em diferentes contextos culturais através das seguintes questões: O que são feriados? Por quem e para quem é um feriado público? Como pode um feriado ficcional permanecer flexível e aberto a mudanças como performance? Para a realização do trabalho, irá trabalhar em parceria com artistas locais e pessoas interessadas na sua prática artística, desenvolvendo um método de trabalho em conjunto, para gerar material performático que será condensado na prática performativa coletiva.

    Sara Lisa Bals nasceu em 1993, em Voralberg, na Áustria. Artista interdisciplinar, trabalha na área da performance, cenografia e media art. Licenciada pela Universidade de Artes Aplicadas de Viena em Stage and Film Design and Transmedia Art. Na sua prática artística, combina a sua interdisciplinaridade numa prática performativa poética. O seu último trabalho, “CUMERNUSTAG”, foi selecionado para o Kunsthalle Wien Prize 2020. O seu trabalho foi exibido no Imagetanz 2021 como parte da residência Handle With Care selecionado pela BEATE. A sua série de performances e exposição apresentada no Kolletiv Raum Fur (Bregenz) e no WIENWOCHE 2021, foram reconhecidas e premiadas pela região de Voralberg. Atualmente vive e trabalha em Viena.
     
     
  • Marta Zapparoli

    Marta Zapparoli

    De 2 de maio e a 2 de julho de 2023

    A residência da artista sonora Marta Zapparoli na Sonoscopia inscreve-se num programa de residências artísticas do coletivo portuense, assente em trabalhos de colaboração com a comunidade, cujos resultados perduram no tempo seja em forma de gravações, seja através da troca de metodologias e contactos. Marta Zapparoli é um dos elementos-chave da cena experimental Berlinense, fazendo parte de vários coletivos e formações que têm sido determinantes para o desenvolvimento de novas formas de expressão sónica e musical. Apresenta, por isso, uma clara ressonância com o trabalho da Sonoscopia, não só ao nível estético, mas também na ética de construção de redes colaborativas, suporte mútuo, ética DIY e ativismo sónico que se estende naturalmente a várias questões atuais relacionadas com o feminismo, ecologia e do papel do artista enquanto elemento de consciencialização e transformação social.



    Marta Zapparoli é uma artista sonora italiana sediada em Berlim, cujo trabalho se centra na exploração sonora dos fenómenos rádio e eletromagnéticos. Nos últimos anos, o seu trabalho envolve principalmente a interseção dos aspetos visíveis e invisíveis da física, procurando ativar todos os seus níveis poéticos e conceptuais, e oscilando entre a arte, ciência, geofísica, radioastronomia e imagens cósmicas. Os seus principais instrumentos são uma variedade de antenas, recetores de rádio, detetores, sensores, gravadores e reprodutores de fita magnética. Atua regularmente ao vivo, em contextos site-specic, de improvisação, colaboração entre grupos e teatro musical. Além do seu projeto a solo, tocou com inúmeros músicos e bandas da cena internacional de música experimental em teatros, espaços não convencionais, galerias, clubes e festivais.
     

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