
Mediando processos de criação, reflexão e investigação em diferentes territórios da arte contemporânea, constitui-se enquanto plataforma de síntese, e análise, de medidas de apoio a artistas e agentes culturais e da sua articulação com a política cultural do município.
A plataforma PLÁKA é uma iniciativa da Câmara do Porto.
-
EQUIPA
Presidente da Câmara do Porto
Rui Moreira
Diretora Artística
Filipa Ramos
Diretora Executiva
Sílvia Fernandes
Coordenador de Programação
Nuno Rodrigues
Gestora de Projeto
Ana Brito
Produtor Executivo
Vítor Rodrigues
Coordenador de Comunicação e Edição
Tiago Dias dos Santos
Comunicação e Mediação de Públicos
Diana dos Reis
Assistente de Direção
Yoan Teixeira
Assistente Administrativa
Cláudia Almeida
ÁGORA — CULTURA E DESPORTO, E.M.
Presidente do Conselho de Administração
Catarina Araújo
Conselho de Administração
César Navio
Ester Gomes da Silva
Secretariado da Administração
Liliana Gonçalves
Direção de Gestão de Pessoas, Organização e Sistemas de Informação
Sónia Cerqueira (Diretora)
Cátia Ferreira, Elisabete Martins, Helena Vale, Joana Ngola, João Carvalhido, Jorge Ferreira, Madalena Peres, Paulo Cardoso, Paulo Moreira, Ricardo Faria, Ricardo Santos, Ruben Almeida, Sandra Pinheiro, Vânia Silva
Direção de Serviços Jurídicos e de Contratação
Jorge Pinto (Diretor)
Amanda Leite, André Cruz, Eunice Coelho, Francisca Mota, Filipa Faria, Filipe Barbot, Jorge Almeida, Pedro Caimoto, Leonor Mendes, Luís Areias, Márcia Teixeira, Marta Silva, Tiago Abreu
Direção Financeira
Rute Coutinho (Diretora)
Alexandra Espírito Santo, Ana Rita Rodrigues, Fernanda Reis, Manuela Roque, Mariana Vilela, Sandra Ferreira, Sérgio Sousa, Simão Sousa Branca, Sofia Barbosa, Sofia Rebelo
Direção de Comunicação e Imagem
Bruno Malveira (Diretor)
Agostinho Ferraz, Carina Novo, Catarina Madruga, Francisco Ferreira, José Reis, Maria do Rosário Serôdio, Rui Meireles
- PLÁKA
plaka@agoraporto.pt
- Praça General
Humberto Delgado
4049-001 Porto

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Aquisições
O projeto Aquisições tem como principais objetivos dinamizar a Coleção Municipal de Arte e valorizar o património artístico do Porto, documentando a memória da prática artística da cidade através da aquisição de novas obras.
Com frequência anual, o processo de aquisições decorre com base num comité de seleção independente, composto por especialistas em diferentes domínios da arte contemporânea nomeado para cada edição, e contempla duas modalidades distintas:
- Aquisições mediante recomendações realizadas ao município pelo comité de seleção que acompanha e avalia projetos artísticos apresentados em contexto de galeria ao longo do ano, partindo de um orçamento de 100 mil euros;
- Aquisição direta de obras através da submissão de sugestões por parte de artistas e coletivos artísticos sediados na cidade, e consequente avaliação do comité de seleção, com base num orçamento de 50 mil euros.
Comité 2022
- Comité
Andreia Magalhães
Doutorada pela Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto, com uma tese sobre a produção artística em filme nos anos 1960 e 1970. Desde 2000, tem desenvolvido a sua atividade profissional em museus e centros de arte, sobretudo nas áreas da gestão de coleções, programação e produção de exposições. Em Portugal, trabalhou no Museu da Faculdade de Belas Artes, no Museu Nacional de Soares dos Reis e no Museu de Arte Contemporânea de Serralves; fora do país, colaborou com o Instituto Holandês para Media Art/Montevideo, os Museus de Arte Moderna de Nova Iorque e de São Francisco e o Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo. Desde 2017, é diretora artística do Centro de Arte Oliva em São João da Madeira. É Professora Auxiliar Convidada da Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto.Margarida Mendes
Curadora e investigadora. Com enfoque no cruzamento das humanidades ambientais, filme experimental e artes sonoras, a sua pesquisa explora as transformações dinâmicas do ambiente e o seu impacto nas estruturas sociais e no campo da produção cultural. Integrou na equipa curatorial da 11th Gwangju Biennale "The 8th Climate (What Does Art Do?)", 4th Istanbul Design Biennial "A School of Schools", e 11th Liverpool Biennale "The Stomach and the Port". É consultora de ONGs ambientais que trabalham sobre a mineração no mar profundo e dirigiu também diversas plataformas educacionais, como escuelita, uma escola informal do Centro de Arte Dos de Mayo - CA2M, Madrid (2017); o espaço de projetos The Barber Shop, em Lisboa, dedicado à pesquisa transdisciplinar (2009-16); e a plataforma de pesquisa curatorial sobre ecologia The World In Which We Occur/Matter in Flux (2014-18).Melissa Rodrigues
Artista, arte-educadora, curadora independente e ativista. É licenciada em Antropologia pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa da Universidade Nova de Lisboa e pós-graduada em Performance pela Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto. Como investigadora nas áreas da performance e cultura visual, tem desenvolvido pesquisa em imagem e representação do Corpo Negro em colaboração com artistas visuais, cientistas sociais e performers. Integra a UNA – União Negra das Artes, a RAMPA e o InterStruct Collective.
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ECOS
Alexandra Rafael
2018
Chapas de cobre tintadas e envernizadas;
Água-tinta e sugar-lift;
Gravuras sobre papel Gampi
50x100 cm
Sugerida por:
Andreia Magalhães, Margarida Mendes e Melissa RodriguesLicenciada em artes plásticas, concluiu em 2014 o mestrado em Desenho e Técnicas de Impressão na FBAUP - Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto, cidade onde vive. Desde 2010, participou em várias residências artísticas e exposições coletivas e individuais, tendo vencido, em 2016, o grande prémio da Bienal Internacional de Arte Jovem de Vila Verde. Em 2019, fundou a Mescla, uma oficina de gravura sediada no Porto.
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Coluna #1
Carla Cruz & Claudia Lopes
2022
Grés
300x20 cm
Sugerida por:
Andreia Magalhães, Margarida Mendes e Melissa RodriguesCarla Cruz é artista, professora universitária. Entre 2011 e 2020, desenvolveu o projeto Finding Money com Antonio Contador, e desde 2007, mobiliza com Ângelo Ferreira de Sousa a Associação de Amigos da Praça do Anj@. Desde 2020 desenvolve um projeto especulativo sobre temporalidades não-humanas com Claudia Lopes. Claudia Lopes é artista e facilitadora de projetos artísticos participados. Atualmente integra a equipa do Departamento de Intervenção Social da Misericórdia do Porto. Desenvolve, desde 2020, um projeto artístico-especulativo sobre temporalidades e materialidades com Carla Cruz. Desde 2001 que apresenta a sua obra em exposições individuais e coletivas. -
Sondagem (Coluna)
Clarice Cunha
2022
Esferovite, carpete, borracha e papel adesivo
200x40 cm
Sugerida por:
Andreia Magalhães, Margarida Mendes e Melissa Rodrigues
São Paulo, 1985
Vive e trabalha no Porto, Portugal. É graduada em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade Mackenzie (São Paulo, 2010) e mestranda em Artes Plásticas pela Universidade do Porto. Na sua prática artística articula diferentes camadas de experiência e leitura do ambiente construído. Os seus projetos artísticos buscam refletir sobre a presença humana na Terra e como sua intensa atividade industrial vem alterando esse ambiente. Realizou as exposições individuais Fábulas sobre a fauna urbana: sala de estar para gatos errantes (Entre Montra, Porto, 2022), Sondagem (Óilha Plataforma Experimental, Porto, 2020) e Pedra Fundamental (Pedras Coimbra, São Paulo, 2019). Entre as exposições coletivas que participou recentemente destacam-se Anuário 20 (Galeria Municipal do Porto, 2021), Moulding Fields (Artes, Porto, 2021) e Ministério da Solidão (Oficina Cultural Oswald de Andrade, São Paulo, 2021). -
Sem Título – da série “Ouro, Cristal, Incenso”
Dinis Santos
2020
Impressão sobre vinil transparente aplicado sobre acrílico cristal
90x60 cm / 60x30 cm (base)
Sugerida por:
Andreia Magalhães, Margarida Mendes e Melissa RodriguesLicenciado em Pintura pela FBAUP - Faculdade de Belas Artes do Porto (2007). Entre as diversas exposições coletivas em que participou, contam-se Co'licença (Maus Hábitos, 2013), Sem Quartel (Sismógrafo, 2014), Anuário 2018 (Galeria Municipal do Porto, 2019), Bienal de Fotografia do Porto (2019), Anti-Livro (MNAC, Lisboa, 2019), Trabalho Capital - Paulo Mendes (Núcleo de Arte da Oliva, 2019), Herdamos as Margens (Espaço Mira, 2020), Projecto Paralaxe - Residência Artística (2020); Fotógrafo no Visual Spaces of Change (FAUP, 2020), Exposição Projecto Paralaxe (IGUP, 2021). Destacam-se ainda as exposições individuais Uma casa não se quer grande (Centro de Arte de S. João da Madeira) e Ouro Cristal Incenso (Galeria Portátil da Pierrot le Fou, 2018) e as publicações Aquele Estranho Dia Escuro (Pierrot le Fou, 2014), Sou o Zé Mário Branco (2017), 16 Dezasseis-Noves de Fotografias (Álea, 2018), Ouro Cristal Incenso (Pierrot le Fou, 2018), Plastic (Stolen Books, 2019), Couves Galegas de Portugal - L'Éternité par les Choux (Gabinete Paratextual, 2020) e Desertar (Associação Palha de Abrantes, 2021). -
pontas soltas
Francisco Venâncio
2022
Cerâmica vidrada, dimensões variáveis (aprox. 285 x 195 cm)
Sugerida por:
Andreia Magalhães, Margarida Mendes, Melissa Rodrigues
Créditos fotográficos: Filipe Braga
Vive e trabalha no Porto. Estudou na ESAD.CR, onde completou a licenciatura e mestrado em Artes Plásticas. É membro co-fundador do coletivo Campanice. Expõe regularmente desde 2011 e tem realizado diversas residências artísticas. -
Eu Gisberta
Hilda de Paulo
2015
Impressão giclée em papel Cotton Smooth contra coladaem PVC de 3mm em moldura preta com sarrafo.
100x100 cm
Sugerida por:
Andreia Magalhães, Margarida Mendes e Melissa Rodrigues
Créditos Fotográficos: Tales FreyHilda de Paulo é travesti, artista e curadora. Tem vindo a dedicar o seu trabalho na defesa do transfeminismo, explorando-o enquanto método decolonial, cruzando as diversas camadas da sua própria condição, não apenas enquanto artista imigrante do Brasil, mas também no que concerne a sua identidade ou a sua prática artística num contexto capitalista. Criou o projeto Arquivo Gis, é fundadora da Cia. Excessos, da eRevista Performatus, e organiza e dirige a Mostra Performatus, entre outros. Participa regularmente em exposições nacionais e internacionais, e a sua obra está representada em coleções privadas e públicas, como é o caso da Coleção Municipal de Arte da cidade do Porto e, no Brasil, no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, o Museu de Arte Contemporânea de Niterói e na Fundação Memorial da América Latina, em São Paulo. -
-Aço
Inês Leal
2021
4 esculturas e 2 fotografias
Ferro e impressão digital sobre papel
Sugerida por:
Andreia Magalhães, Margarida Mendes e Melissa RodriguesInês Leal é natural de São João da Madeira, vive no Porto. Atualmente, frequenta o 4.º ano da Licenciatura em Design de Comunicação na FBAUP - Faculdade de Belas-Artes da Universidade do Porto. O seu trabalho cruza o desenho, a performance, o movimento e a fotografia. A sua reflexão parte de cruzamentos e associações em que o centro de massa, o jornal e o ferro se destacam. Paralelamente, desenvolveu o projeto DRAMA, uma plataforma de tradução da imagem para performance revelando a importância da imagem na criação performática. -
Variações para Piões nº1 (set 2)
Inês Tartaruga Água
2022
Grés levantado em roda de oleiro cozido a 1200ºC e fio de faniqueira em caixa de madeira e linho.
Sugerida por:
Andreia Magalhães, Margarida Mendes e Melissa Rodrigues
Artista multidisciplinar, centra-se nas questões da ecologia profunda e da regeneração radical. Exploradora sonora e adepta da filosofia DIY, bem como de práticas participativas e colaborativas. Participa em exposições coletivas desde 2013, com destaque para a XIII Bienal Internacional de Cerâmica Artística (Aveiro, 2017) e Убежище/Suoja/Shelter Festival-Laboratory (Helsínquia, 2019). Recentemente estreou peças inéditas em O Museu Como Performance na Casa de Serralves (2021) e na Biblioteca Pública de Salamanca (2021). Co-fundadora do coletivo ambientel REFLUXO e do duo experimental DIES LEXIC. Integra o coletivo artístico internacional Mycelium, Favela Discos e MOSCXS com sede no Porto. -
a missing yellow particle
Jiôn Kiim
2020
Pigmento cru e acrílico em madeira encontrada
36x29,50 cm
Sugerida por:
Andreia Magalhães, Margarida Mendes e Melissa Rodrigues
Busan, Coreia.
Vive e trabalha no Porto desde 2017. Estudou Artes Visuais na HfBK (Dresden) e Design Industrial pela Hongik University (Seul). A sua prática é transdisciplinar e engloba vários meios, com o desenho em destaque, incluindo também instalação, vídeo, fotografia e performance. Na sua obra, procura habitar o interstício entre a linguagem e o inefável, entre a imagem e o "irrepresentável" que define o espaço do gesto artístico e da sua forma. O seu trabalho foi apresentado em contextos como On The Surface: photography conference, MAAT (Lisboa); Bienal Ci.CLO 19; Anuário'20, Galeria Municipal do Porto e Sede; Galeria Dentro; e Palacete Pinto Leite (Porto); Revista Dose; Centro de Memória (Vila do Conde); Salon Sophie Charlotte (Berlim); GnRation (Braga); ZAWP (Bilbau); Art Space O (Seul); Motorenhalle, Ex14 e Oktogon (Dresden); entre outros. -
Mapas de toque
Joana Patrão
Díptico:
Mapas de toque, 2015
Pressão a laser sobre papel vegetal
160 cm x 90cm
Mapas de toque, 2022
projeção de vídeo full HD em tela para projeção retroiluminada
16:9, cor, som, 9'53'', loop
Sugerida por:
Andreia Magalhães, Margarida Mendes e Melissa RodriguesVive e trabalha no Porto. Estudou na FBAUP - Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto – ArtesPlásticas e Mestrado em Pintura – e frequentou a Aalto University (Erasmus+), Finlândia. Das suas exposições, destacam-se as individuais: A brisa do maremoto (2021), Appleton[BOX],Lisboa e Céu de sal,sal da terra (2020), LabBox, ArtCuratorGrid, Lisboa; e as coletivas: 15 anos de MACE (2022), Cisterna de Elvas, Nature tuned to a dead channel (2022), EGEU,Lisboa e Como o sol / Como a noite (2018), org. Porto/Post/Doc. Participa regularmente em exposições, residências artísticas e colabora com artistas de diferentes áreas, do cinema à música. A sua obra está representada na Coleção António Cachola e em coleções privadas. -
Taxonomia do Peixe-Pato
Laetitia Morais
2021
240 fotografias invertidas (inversão de positivo para negativo e do eixo vertical-horizontal) de formas executadas em papel sobrepapel
Sugerida por:
Andreia Magalhães, Margarida Mendes e Melissa Rodrigues
Paris, 1984.
Reside no Porto. Artista plástica, trabalha com múltiplos meios com predominância do vídeo, da instalação e do desenho.O foco da sua prática artística segue situações desviantes e novas estratégias deoperabilidade. Expõe com regularidade, em espaços, entre os quais se salientam Ongoing Art Center, Tóquio; Rewire, Haia; Peacock Art Centre, Aberdeen; Elbphilharmonie, Hamburgo; Galeria Faticart, Roma; General Public, Berlim; Audiovisiva 4.0, Milão; Störung, Barcelona; Bienal de Cerveira, Cerveira; Cynetart, Dresden; EME, Palmela; Casa das Mudas, Madeira; SonicScope, Lisboa; Mózg, Bydgoszcz; Galeria Zé dos Bois, Lisboa; Mota Museum, Ljubljana; Graw Böckler Garage, Berlim; Experimental Intermedia Foundation, Nova Iorque; Galeria Municipal do Porto, Porto; Screen Compositions, Nova Iorque; CIAJG, Guimarães; Arquipélago -Centro de Artes Contemporâneas, Açores; Galeria Porta 33, Funchal; Semibreve, Braga; Centro de Artes da Universidade de Nova Iorque, Abu Dhabi. -
sem título
Maria Oliveira
2020
Impressão em Fine Art Paper Cotton Smooth 300gr
120x80 cm
Sugerida por:
Andreia Magalhães, Margarida Mendes e Melissa RodriguesPonte de Lima, 1982.
No seu trabalho interessa-se pela relação entre pessoas e natureza em estreita convivência, explorando a fronteira entre o visível e o oculto; a realidade, a memória e a imaginação.
Expõe regularmente desde 2011. Em 2019, participou na primeira Bienal de Fotografia do Porto. Entre 2016 e 2017, foi artista residente da Ci.clo -Plataforma de Fotografia onde desenvolveu o projeto Guardar o fogo para dias de pouca luz que integrou uma exposição patente, entre outros, no CPF, no Porto, Portugal; Fotofestiwal, em Lodz, Polónia e Escola de Artes Visuais, em Nova Iorque, E.U.A. Em 2014, expôs no Festival FotoRio, Rio de Janeiro, Brasil e, em 2011, na Casa de Portugal, em Macau. Em 2019, foi vencedora do prémio Novos Talentos FNAC e Scopio Magazine International Photobook Contest, resultando a edição do primeiro livro Guardar o fogo para dias de pouca luz. -
Mariana Caló e Francisco Queimadela
Palomacia
2022
Filme16mm; 4:3 Cor; Som 5’23’’
Texto e voz-off: Michael Marder
Sugerida por:
Andreia Magalhães, Margarida Mendes e Melissa RodriguesMariana Caló e Francisco Queimadela licenciaram-se em Pintura pela FBAUP - Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto e colaboram enquanto dupla desde 2010. A sua prática é desenvolvida através de um uso privilegiado da imagem em movimento tanto através da realização de filmes, como na interseção com ambientes instalativos e site-specific em conjugação com desenho, pintura, fotografia ou escultura. As preocupações ambientais e o interesse pelo diálogo entre o biológico, o vernacular e o cultural são elementos recorrentes no seu trabalho. -
Água Forte
Mónica Baptista
2018
Filmado em 16mm, cor, transferido para vídeo 2K
Som stereo / 15' 15
Sugerido por:
Andreia Magalhães, Margarida Mendes e Melissa RodriguesPorto, 1984.
Formada em Artes Plásticas-Pintura pela FBAUP - Faculdade de Belas-Artes da Universidade do Porto. Desenvolve trabalho na área da fotografia, cinema documental e experimental, com especial foco nos meios analógicos, super8, 16mm e 35mm. Pitões das Júnias (Trás-os-Montes) tem sido um lugar gestacional para o desenvolvimento do seu trabalho, assim como contextos cíclicos de viagem. Realizou diversas residências artísticas das quais se destacam, ZDB - Lisboa, Location One - Nova Iorque, Crater Lab - Barcelona, Atelier 105, Light Cone - Paris e LEC - Laboratório Experimental de Cine na Cidade do México. O seu trabalho tem sido exibido em Portugal e internacionalmente, em galerias e festivais de cinema. Da sua filmografia fazem parte Água Forte (2018), Cem Raios t’Abram (co-realização, 2015), Teares (2014), Diário (2010) - prémio BES Revelação - exibido no Museu de Serralves -, e o documentário Territórios (2009), estreado na Semana da Crítica (Festival de Cannes) e vencedor do prémio de Melhor Realização no festival Visions du Réel (Suíça). É co-fundadora da cooperativa cultural Laia, projeto orientado para a produção e investigação na área do cinema experimental. -
Escadas
Odair Monteiro
2019
Fotografia Digital, Preto e Branco Impressão Glicé em papel mate, 230g.
Contracolagem em PVC, 5mm. Perfil de alumínio no verso.
Sugerido por:
Andreia Magalhães, Margarida Mendes e Melissa RodriguesÉ co-fundador do coletivo Gmurda, que desenvolve a sua prática artística em torno do vídeo e performance, desde 2012. Tem participado em diferentes residências artísticas, entre as quaise se destacam Som e Ruína, com o coletivo Gmurda, no Sul e Centro de Portugal (2014), Catchupa Factuary em Cabo-Verde (2019), From a Distance Calling, no Hangar, Centro de Investigação Artística (2021). Em 2020 frequentou o Master em Fotografia Artística no Instituto de Produção Cultural e Imagem, no Porto, e em 2022, frequentou o curso de Iniciação ao Cinema em 16mm, lecionado pela cooperativa cultural Rua Escura, no Porto. -
LandMarks #3.1 –the process
Rebecca Moradalizadeh
2017
Fotografia analógica a preto e branco.
Impressão a jato de tinta.
Sugerida por:
Andreia Magalhães, Margarida Mendes e Melissa RodriguesLondres, 1989.
Artista plástica e performer portuguesa-iraniana. Vive e trabalha no Porto. Mestre em Estudos Museológicos e Curadoriais (2017) e licenciada em Artes Plásticas – multimédia (2011) pela FBAUP - Faculdade de Belas-Artes da Universidade do Porto, frequentou o programa Erasmus em Artes Plásticas na Sheffield Hallam University (2011).O seu trabalho explora a performance art, vídeo, fotografia, instalação e gastronomia, incidindo sobre questões do corpo, identidade, território, memória, arquivo e vestígios, destacando-se o projeto em série LandMarks Series sobre a sua identidade iraniana. Apresenta regularmente o seu trabalho em festivais, residências e talks em espaços institucionais e independentes.
Em 2017, recebeu o 2.º prémio do Concurso Artes e Talentos da Fundação da Juventude e, em 2020, recebeu a bolsa de criação artística Reclamar Tempo, promovida pelo Teatro Municipal do Porto. -
ONDA PARTÍCULA
Tomás Abreu
2021
Pedras ovais, madeira, motor eletromagnético, dispositivo eletrónico
244 x 40 x 45 cm
Sugerida por:
Andreia Magalhães, Margarida Mendes e Melissa Rodrigues
Portugal, 1990.
Vive e trabalha no Porto. O seu trabalho cruza as disciplinas da instalação, pintura, escultura, fotografia e filme. -
Arrifana
Vera Matias
2021
Pintura a óleo sobre papel
70 x 50,5 cm
Sugerida por:
Andreia Magalhães, Margarida Mendes e Melissa RodriguesAmarante, 1994.
Vive e trabalha no Porto. É licenciada em Teatro — Cenografia pela ESMAE (IPP) e mestre em Estudos Artísticos — Teoria e Crítica de Arte pela FBAUP - Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto. É co-fundadora do coletivo multidisciplinar S/ Título (2018). Desenvolve trabalho contínuo em pintura e participa regularmente em exposições em Portugal. -
Forests
Ani Schulze
2022
Aguarela sobre papel (emoldurada)
55,7 x 75,7 cm
Galeria Lehmann + Silva
Sugerida por: Andreia Magalhães, Margarida Mendes e Melissa RodriguesFrankenberg, 1982
Estudou na Städelschule em Frankfurt am Main, Glasgow School of Arts, Kunstakademie Düsseldorf e Kunstakademie Karlsruhe (2009-2014). A sua prática transita, sem hesitações, entre o filme, a pintura, o desenho, a escultura e a instalação, fundindo e deixando colidir vários materiais (tais como cerâmica, têxteis, cheiro, metal, vídeo, som), onde o processo manual desempenha um papel importante. A artista cria mundos visuais nos quais a história e as estórias são circunscritas em imagens oníricas, fundindo realidade e imaginação, referências mitológicas e científicas, experiências pessoais e coletivas. Explora a relação recíproca e as fronteiras porosas entre o corpo humano e o seu entorno, bem como os efeitos do avanço da digitalização e do capitalismo sobre os mesmos. As obras de Ani Schulze desequilibram a nossa relação com as estruturas de poder, normas e regulamentos. Ao fazê-lo, brincam com a familiaridade e ao mesmo tempo suscitam desconfiança. O seu trabalho tem sido mostrado em várias exposições, a solo e coletivas, em diferentes instituições de renome ao nível nacional e internacional. -
The Tourist
Ani Schulze
2022
Cerâmica vidrada, alumínio, vários têxteis e corrente metálica
Dimensões variáveis
Galeria Lehmann + Silva
Sugerida por: Andreia Magalhães, Margarida Mendes e Melissa Rodrigues
Frankenberg, 1982
Estudou na Städelschule em Frankfurt am Main, Glasgow School of Arts, Kunstakademie Düsseldorf e Kunstakademie Karlsruhe (2009-2014). A sua prática transita, sem hesitações, entre o filme, a pintura, o desenho, a escultura e a instalação, fundindo e deixando colidir vários materiais (tais como cerâmica, têxteis, cheiro, metal, vídeo, som), onde o processo manual desempenha um papel importante. A artista cria mundos visuais nos quais a história e as estórias são circunscritas em imagens oníricas, fundindo realidade e imaginação, referências mitológicas e científicas, experiências pessoais e coletivas. Explora a relação recíproca e as fronteiras porosas entre o corpo humano e o seu entorno, bem como os efeitos do avanço da digitalização e do capitalismo sobre os mesmos. As obras de Ani Schulze desequilibram a nossa relação com as estruturas de poder, normas e regulamentos. Ao fazê-lo, brincam com a familiaridade e ao mesmo tempo suscitam desconfiança. O seu trabalho tem sido mostrado em várias exposições, a solo e coletivas, em diferentes instituições de renome ao nível nacional e internacional. -
Nombrar una espécie
Estefanía Landesmann
2021
Fotografia. Impressão a jato de tinta em papel Baryta montado em painel de alumínio alveolar.
Ed 1/3 + 1 AP
150 x 100 x 1 cm
Galeria Lehmann + Silva
Sugerida por: Andreia Magalhães, Margarida Mendes e Melissa RodriguesBuenos Aires, 1983
Vive e trabalha entre Berlim (Alemanha) e Buenos Aires (Argentina). Através da fotografia, Estefanía Landesmann explora a capacidade das imagens na alteração da perceção do espaço, e vice-versa. Fotografias de primeiro plano de objetos, materiais e pormenores de arquitetura, retratados como fragmentos isolados de cultura, são posteriormente materializados em peças fotográficas de marcada presença física.A sua obra equilibra a precedência temporal da imagem com o imediatismo espacial da peça, permitindo ao espectador tornar-se um assembler ativo da situação.Tem exposto regularmente, a solo e coletivamente, em diferentes instituições naciGanhou o 2º Prémio doSalón Nacional de Artes Visuales (Argentina) em 2018; Menção Especial no 94º Salon de Mayo, Museo Provincial de Bellas Artes Rosa Galisteo de Rodríguez, Santa Fé (Argentina) em 2017; Menção Honrosa no LXX Salón Nacional de Rosario, Museo Municipal de Bellas Artes Castagnino + Macro, Rosario (Argentina) em 2016; Menção Especial do Júri no XIX Premio Federico Jorge Klemm a las Artes Visuales (Argentina) em 2015; Projeto Vencedor da Bienal de Arte Joven de Buenos Aires (Argentina) em 2015; e Menção Honrosa no Premio Fundación Williams de Arte Joven (Argentina) em 2014. -
Vector 2. Fisiología da voz: TRAQUEIAS & GLOTES
Isabel Carvalho
2019
Argila e gesso (14 elementos), plinto de madeira
80 x 120 x 20 cm
Galeria Quadrado Azul
Sugerida por: Andreia Magalhães, Margarida Mendes e Melissa Rodrigues
Porto, 1977
O seu percurso artístico caracteriza-se por uma forte componente experimental, sustentando-se na investigação, principalmente no domínio da filosofia e da literatura, e desenvolvendo-se no cruzamento das artes com as ciências e o conhecimento especulativo. Nos seus projetos aborda recorrentemente questões relativas à materialidade subjacente à linguagem e extensíveis às formas expressivas não-verbais, procurando sensibilizar e desejando poder contribuir para a preservação de ecossistemas de sociabilização diversificados. O seu trabalho tem-se desenvolvido na íntima articulação entre as artes visuais, a escrita, a edição e a publicação de livros, grupo de expressões ou meios que, ao longo dos últimos anos, tem vindo a expandir para a escultura e para a ocupação do espaço tridimensional.
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Reclamar intra.actividade
Isabel Carvalho
2022
Gresso, spray acrílico
147 x 98 x 4 cm
Galeria Quadrado Azul
Sugerida por: Andreia Magalhães, Margarida Mendes e Melissa Rodrigues
Porto, 1977
O seu percurso artístico caracteriza-se por uma forte componente experimental, sustentando-se na investigação, principalmente no domínio da filosofia e da literatura, e desenvolvendo-se no cruzamento das artes com as ciências e o conhecimento especulativo. Nos seus projetos aborda recorrentemente questões relativas à materialidade subjacente à linguagem e extensíveis às formas expressivas não-verbais, procurando sensibilizar e desejando poder contribuir para a preservação de ecossistemas de sociabilização diversificados. O seu trabalho tem-se desenvolvido na íntima articulação entre as artes visuais, a escrita, a edição e a publicação de livros, grupo de expressões ou meios que, ao longo dos últimos anos, tem vindo a expandir para a escultura e para a ocupação do espaço tridimensional. -
Excepciones morfológicas
Pedro Proença
1998
Tinta da china sobre papel
49 x 34 cm, Emoldurada
Galeria Pedro Oliveira
Sugerida por: Andreia Magalhães, Margarida Mendes e Melissa Rodrigues
Lubango, Angola, 1962
Vive e trabalha em Lisboa. Desde muito cedo que se interessou por desenho, frequentou o curso de Artes da Sociedade Nacional de Belas Artes e a Escola Superior de Belas Artes de Lisboa. Em 1982 fundou o Movimento Homeostético em conjunto com os artistas Fernando Brito, Ivo, Pedro Portugal, Manuel João Vieira e Xana. Expõe com regularidade desde 1981 e a sua primeira exposição individual realizou-se em1984. Desde então expôs tanto em Portugal como no estrangeiro com regularidade. Esteve também presente no Aperto da Bienal de Veneza em 1988. Para além da Pintura, o artista dedicou-se à ilustração, publicação de livros de poesia, ficção, ensaios, entre outros da sua autoria.
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Derivas, 1 momento - 1 lugar - 1 objeto
Pilar Mackenna
2021
Plástico, fio de algodão
Dimensões variáveis
Galeria Pedro Oliveira
Sugerida por: Andreia Magalhães, Margarida Mendes e Melissa Rodrigues
Santiago de Chile, 1985
Vive e trabalha no Porto. Graduada em Artes Plásticas na Universidad Finis Terrae (Santiago de Chile, 2009). Com estudos de Ilustração, pela Parsons The New School of Design, (NYC, 2008) e Design-Fotografia, pela School of Visual Arts (NYC, 2008), Pós-Graduação em Ilustração, pela Universidad Finis Terrae (2013-2014), Mestrado em Artes Plásticas, Escultura, pela Universidade do Porto (2019-2022). Entre as suas exposições individuais e coletivas destacam-se Loss of Aura, Galeria Pedro Oliveira (Porto, 2022), Matter Affect, Galeria NoNo (Lisboa, 2022), Arco Lisboa e Drawing Room com Galeria Pedro Oliveira (Lisboa, 2022) Sopro, Museu FBAUP (Porto, 2020) Viento Norte, Galeria XS (Santiago do Chile, 2018) Ecosistemas II, Gabinete FLORA Ars+Natura (Bogotá, 2016), Un lugar imposible, Galeria XS, (Santiago do Chile, 2013), Libre de Ácido, Museu MAVI, (Santiago do Chile, 2020), Feira ArteBa (Buenos Aires), Feira MATERIAL (Cidade do México), Habitantes: Urgencias y Emergencias, Centro Cultural Matta, (Buenos Aires, 2019) Medidas Variables, Museu MAC Valdivia (2012), e The Olimpic Fine Arts Exhibition, The Barbican Center (Londres, 2012). -
Criatura
José Loureiro
2020
Óleo sobre tela
65 x 54 cm
Galeria Fernando Santos
Sugerida por: Andreia Magalhães, Margarida Mendes e Melissa Rodrigues
Mangualde,1961
Vive e trabalha em Lisboa. Elege, como momentos marcantes da sua formaçāo artística, duas leituras: o poema "Deslumbramentos" de "O Livro de Cesário Verde", Cesário Verde; e o capítulo de "Guerra e Paz", Lev Tolstoi, onde é narrada a batalha de Borinodó. Atualmente, toda a sua vida gira em torno de quatro palavras: priolo, filamento, aro e sinapse-morta. -
Blue Wind (changed)
Joana Pimentel
2022
Mousseline, vidro, sal com pigmento azul
250 x 420 cm, 10kg
Galeria Pedro Oliveira
Sugerida por: Andreia Magalhães, Margarida Mendes e Melissa RodriguesPorto, 1971
Doutorada em Escultura na Facultad de Bellas Artes de Madrid, em 2005, e licenciada em Artes Plásticas – Escultura, Faculdade de Belas Artes, Universidade do Porto, em 1997. Desde 2003, é docente na Universidade Lusíada, na área de Desenho, nos cursos de Arquitetura e Design; e desde 2018, é professora auxiliar convidada na Escola de Arquitetura Artes e Design da Universidade da Universidade do Minho, no Mestrado Integrado de Arquitetura e na Licenciatura de Artes Visuais. Expõe regularmente desde 2001, quando realizou a primeira exposição individual, intitulada Décollage, na Galeria Pedro Oliveira, no Porto. Tem obra publicada em livros e catálogos e está representada em diversas coleções públicas: Banco de España, Madrid BESArt, Colecção Banco Espírito Santo, Lisbon C.A.C. - Centro de Arte Contemporáneo, Málaga Colecção Encontros de Fotografia / CAV, Coimbra Culturgest, Lisboa, Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto, Porto Fundação Carmona e Costa, Lisboa Fundacíon Coca-Cola España, Fundació Foto Colectanea, Barcelona.
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Paisagem
Rita Magalhães
2022
Impressão sobre papel de algodão (ed 1/3)
50 x 70 cm, Emoldurado
Galeria Pedro Oliveira
Sugerida por: Andreia Magalhães, Margarida Mendes e Melissa Rodrigues
Artista Plástica, Licenciada em Pintura pela Faculdade Belas Artes Universidade Porto, FBAUP. Representada pela Galeria Pedro Oliveira no Porto, está presente em Coleções Públicas, entre as quais se destacam a Colecção Fundação EDP, Lisboa, Museu de Serralves, Porto, Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa, CGAC - Centro Galego de Arte Contemporáneo, Santiago de Compostela, Colecção BESArte, Banco Espírito Santo, Fundació Foto Colectania, Barcelona Fundación Pedro Barrié de La Maza, Vigo e Câmara do Porto. Das exposições individuais destacam-se, entre outras: "Paisagem”, Galeria Pedro Oliveira, Porto (2022); “Olhares de Ilídio” e "Lugares de Ilídio", Capital Verde, Lisboa (2020/21); "Disposições da Atmosfera”, Galeria Pedro Oliveira, Porto (2018); "Fotografia e vídeo", Galeria Vilaseco, Corunha (2017); "Espelho Negro", Galeria Pedro Oliveira, Porto (2015); "Photoespanha", Galeria Aranapoveda, Madrid (2013); "Linha do horizonte", Galeria Vilaseco, Corunha (2011); "Um Percurso", 102-100 Galeria de Arte, Castelo Branco e "Enora" Galeria Pedro Oliveira, Porto (2010). -
Paisagem
Rita Magalhães
2022
Impressão sobre papel de algodão (ed 1/3)
110 x 77 cm, Emoldurado
Galeria Pedro Oliveira
Sugerida por: Andreia Magalhães, Margarida Mendes e Melissa Rodrigues
Artista Plástica, Licenciada em Pintura pela Faculdade Belas Artes Universidade Porto, FBAUP. Representada pela Galeria Pedro Oliveira no Porto, está presente em Coleções Públicas, entre as quais se destacam a Colecção Fundação EDP, Lisboa, Museu de Serralves, Porto, Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa, CGAC - Centro Galego de Arte Contemporáneo, Santiago de Compostela, Colecção BESArte, Banco Espírito Santo, Fundació Foto Colectania, Barcelona Fundación Pedro Barrié de La Maza, Vigo e Câmara do Porto. Das exposições individuais destacam-se, entre outras: "Paisagem”, Galeria Pedro Oliveira, Porto (2022); “Olhares de Ilídio” e "Lugares de Ilídio", Capital Verde, Lisboa (2020/21); "Disposições da Atmosfera”, Galeria Pedro Oliveira, Porto (2018); "Fotografia e vídeo", Galeria Vilaseco, Corunha (2017); "Espelho Negro", Galeria Pedro Oliveira, Porto (2015); "Photoespanha", Galeria Aranapoveda, Madrid (2013); "Linha do horizonte", Galeria Vilaseco, Corunha (2011); "Um Percurso", 102-100 Galeria de Arte, Castelo Branco e "Enora" Galeria Pedro Oliveira, Porto (2010). -
Broken burnt kilometer 1/1000, 2/1000, 3/1000
Marlon de Azambuja
2000-2022
1/1000
100 velas queimadas sobre prateleira de alumínio
1 metro
2/1000
100 velas queimadas sobre prateleira de alumínio
1 metro
3/1000
100 velas queimadas sobre prateleira de alumínio
1 metro
Galeria Lehmann + Silva
Sugerida por: Andreia Magalhães, Margarida Mendes e Melissa RodriguesRio Grande do Sul, 1978
O trabalho de Marlon de Azambuja centra-se principalmente no impacto cultural e estético da arquitetura, do urbanismo e da cidade como entidade viva e respirável. As suas obras incorporam a utilização de diferentes meios - desenho, fotografia, escultura, instalação e vídeo -para criar novas formas de observar as estruturas que nos rodeiam, com intervenções simples e construções alegóricas. Na sua produção mais recente, consolida alguns aspetos referentes às noções de Lugar, abordando frequentemente questões relacionadas com a ideia do Sul no pensamento. Expõe regularmente desde 2006, em variados espaços e eventos, nomeadamente no Centro Atlántico de Arte Moderno, em Las Palmas, Gran Canaria; na Bienal de Havana, Cuba; na Bienal de Cuenca, Equador; na Bienal do Mercosul, Porto Alegre, Brasil; e na Bienal Internacional do Cairo no Cairo, Egipto. -
Do pó ao pó
Silencio Coletivo
2022
Vaso cerâmico, sistema de som e simulação de grãos e pós (café, cocaína, açucar e cartulhos de munição)
91 x 50 x 60 cm
Kubik Gallery
Sugerida por: Andreia Magalhães, Margarida Mendes e Melissa Rodrigues
O duo Silêncio Coletivo foi criado no ano de 2020, após os artistas Jaime Lauriano e Igor Vidor passarem a dividir um estúdio na cidade do Porto. Nos seus trabalhos, Jaime Lauriano convoca-nos a examinar as estruturas de poder contidas na produção historiográfica brasileira, buscando trazer à superfície traumas históricos relegados ao passado, aos arquivos confinados, numa proposta de revisão e reelaboração coletiva da História. Já os trabalhos de Igor Vidor levam à reflexão sobre como a aproximação de certos objetos e materiais evidenciam um cenário intermitente e de aparentemente insolúvel violência que encontra ecos e recorrências na história do Brasil. Partem agora juntos para a elaboração e mistura de ambas as produções. -
Folha de Nespereira
Valter Ventura
2022
Impressão de jato sobre papel de algodão
16,5 x 25 cm
KUBIKGALLERY
Sugerida por: Andreia Magalhães, Margarida Mendes e Melissa RodriguesLisboa, 1979
Licenciou-se em História da Arte pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. Em 2005, como bolseiro do Banco Espírito Santo, terminou o Curso Avançado de Fotografia no Ar.Co – Centro de Arte e Comunicação Visual. É professor especialista no Curso Superior de Fotografia do Instituto Politécnico de Tomar, colaborando também com o Ar.Co. e a Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa. Em 2008, em dupla com José Nuno Lamas, participou no Curso de Fotografia do 2o Programa de Criatividade e Criação Artística da Fundação Calouste Gulbenkian. Entre 2012 e 2014, foi responsável pela documentação fotográfica no Carpe Diem – Arte e Pesquisa. Entre 2016 e 2018, foi artista residente no HANGAR – Centro de Investigação Artística. Juntamente com Duarte Amaral Netto, João Paulo Serafim e Rodrigo Tavarela Peixoto, fundou o coletivo de fotografia HÉLICE e a revista PROPELLER (coordenada por Sofia Silva). Está representado pela KUBIKGALLERY (Porto).
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Folha de Brócolo
Valter Ventura
2022
Impressão de jato sobre papel de algodão
16,5 x 25 cm
KUBIKGALLERY
Sugerida por: Andreia Magalhães, Margarida Mendes e Melissa RodriguesLisboa, 1979
Licenciou-se em História da Arte pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. Em 2005, como bolseiro do Banco Espírito Santo, terminou o Curso Avançado de Fotografia no Ar.Co – Centro de Arte e Comunicação Visual. É professor especialista no Curso Superior de Fotografia do Instituto Politécnico de Tomar, colaborando também com o Ar.Co. e a Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa. Em 2008, em dupla com José Nuno Lamas, participou no Curso de Fotografia do 2o Programa de Criatividade e Criação Artística da Fundação Calouste Gulbenkian. Entre 2012 e 2014, foi responsável pela documentação fotográfica no Carpe Diem – Arte e Pesquisa. Entre 2016 e 2018, foi artista residente no HANGAR – Centro de Investigação Artística. Juntamente com Duarte Amaral Netto, João Paulo Serafim e Rodrigo Tavarela Peixoto, fundou o coletivo de fotografia HÉLICE e a revista PROPELLER (coordenada por Sofia Silva). Está representado pela KUBIKGALLERY (Porto).
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Folha de Figueira
Valter Ventura
2022
Impressão de jato sobre papel de algodão
16,5 x 25 cm
KUBIKGALLERY
Sugerida por: Andreia Magalhães, Margarida Mendes e Melissa RodriguesLisboa, 1979
Licenciou-se em História da Arte pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. Em 2005, como bolseiro do Banco Espírito Santo, terminou o Curso Avançado de Fotografia no Ar.Co – Centro de Arte e Comunicação Visual. É professor especialista no Curso Superior de Fotografia do Instituto Politécnico de Tomar, colaborando também com o Ar.Co. e a Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa. Em 2008, em dupla com José Nuno Lamas, participou no Curso de Fotografia do 2o Programa de Criatividade e Criação Artística da Fundação Calouste Gulbenkian. Entre 2012 e 2014, foi responsável pela documentação fotográfica no Carpe Diem – Arte e Pesquisa. Entre 2016 e 2018, foi artista residente no HANGAR – Centro de Investigação Artística. Juntamente com Duarte Amaral Netto, João Paulo Serafim e Rodrigo Tavarela Peixoto, fundou o coletivo de fotografia HÉLICE e a revista PROPELLER (coordenada por Sofia Silva). Está representado pela KUBIKGALLERY (Porto). -
Sem título
Valter Ventura
2022
Impressão de jato sobre papel de algodão
16,5 x 25 cm
KUBIKGALLERY
Sugerida por: Andreia Magalhães, Margarida Mendes e Melissa RodriguesLisboa, 1979
Licenciou-se em História da Arte pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. Em 2005, como bolseiro do Banco Espírito Santo, terminou o Curso Avançado de Fotografia no Ar.Co – Centro de Arte e Comunicação Visual. É professor especialista no Curso Superior de Fotografia do Instituto Politécnico de Tomar, colaborando também com o Ar.Co. e a Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa. Em 2008, em dupla com José Nuno Lamas, participou no Curso de Fotografia do 2o Programa de Criatividade e Criação Artística da Fundação Calouste Gulbenkian. Entre 2012 e 2014, foi responsável pela documentação fotográfica no Carpe Diem – Arte e Pesquisa. Entre 2016 e 2018, foi artista residente no HANGAR – Centro de Investigação Artística. Juntamente com Duarte Amaral Netto, João Paulo Serafim e Rodrigo Tavarela Peixoto, fundou o coletivo de fotografia HÉLICE e a revista PROPELLER (coordenada por Sofia Silva). Está representado pela KUBIKGALLERY (Porto). -
Sem título
Valter Ventura
2022
Impressão de jato sobre papel de algodão
40 x 51 cm
KUBIKGALLERY
Sugerida por: Andreia Magalhães, Margarida Mendes e Melissa RodriguesLisboa, 1979
Licenciou-se em História da Arte pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. Em 2005, como bolseiro do Banco Espírito Santo, terminou o Curso Avançado de Fotografia no Ar.Co – Centro de Arte e Comunicação Visual. É professor especialista no Curso Superior de Fotografia do Instituto Politécnico de Tomar, colaborando também com o Ar.Co. e a Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa. Em 2008, em dupla com José Nuno Lamas, participou no Curso de Fotografia do 2o Programa de Criatividade e Criação Artística da Fundação Calouste Gulbenkian. Entre 2012 e 2014, foi responsável pela documentação fotográfica no Carpe Diem – Arte e Pesquisa. Entre 2016 e 2018, foi artista residente no HANGAR – Centro de Investigação Artística. Juntamente com Duarte Amaral Netto, João Paulo Serafim e Rodrigo Tavarela Peixoto, fundou o coletivo de fotografia HÉLICE e a revista PROPELLER (coordenada por Sofia Silva). Está representado pela KUBIKGALLERY (Porto). -
Pena #1
Valter Ventura
2022
Impressão jato de tinta sobre papel de algodão
21,5 x 44,5 cm
KUBIKGALLERY
Sugerida por: Andreia Magalhães, Margarida Mendes e Melissa RodriguesLisboa, 1979
Licenciou-se em História da Arte pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. Em 2005, como bolseiro do Banco Espírito Santo, terminou o Curso Avançado de Fotografia no Ar.Co – Centro de Arte e Comunicação Visual. É professor especialista no Curso Superior de Fotografia do Instituto Politécnico de Tomar, colaborando também com o Ar.Co. e a Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa. Em 2008, em dupla com José Nuno Lamas, participou no Curso de Fotografia do 2o Programa de Criatividade e Criação Artística da Fundação Calouste Gulbenkian. Entre 2012 e 2014, foi responsável pela documentação fotográfica no Carpe Diem – Arte e Pesquisa. Entre 2016 e 2018, foi artista residente no HANGAR – Centro de Investigação Artística. Juntamente com Duarte Amaral Netto, João Paulo Serafim e Rodrigo Tavarela Peixoto, fundou o coletivo de fotografia HÉLICE e a revista PROPELLER (coordenada por Sofia Silva). Está representado pela KUBIKGALLERY (Porto). -
Pena #2
Valter Ventura
2022
Impressão jato de tinta sobre papel de algodão
21,5 x 44,5 cm
KUBIKGALLERY
Sugerida por: Andreia Magalhães, Margarida Mendes e Melissa RodriguesLisboa, 1979
Licenciou-se em História da Arte pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. Em 2005, como bolseiro do Banco Espírito Santo, terminou o Curso Avançado de Fotografia no Ar.Co – Centro de Arte e Comunicação Visual. É professor especialista no Curso Superior de Fotografia do Instituto Politécnico de Tomar, colaborando também com o Ar.Co. e a Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa. Em 2008, em dupla com José Nuno Lamas, participou no Curso de Fotografia do 2o Programa de Criatividade e Criação Artística da Fundação Calouste Gulbenkian. Entre 2012 e 2014, foi responsável pela documentação fotográfica no Carpe Diem – Arte e Pesquisa. Entre 2016 e 2018, foi artista residente no HANGAR – Centro de Investigação Artística. Juntamente com Duarte Amaral Netto, João Paulo Serafim e Rodrigo Tavarela Peixoto, fundou o coletivo de fotografia HÉLICE e a revista PROPELLER (coordenada por Sofia Silva). Está representado pela KUBIKGALLERY (Porto). -
Rod#3
Inês d'Orey
2021
Impressão backlit em caixa de luz (caixa de ferramentas)
32 x 52,5 x 20 cm
Galeria Presença
Sugerida por: Andreia Magalhães, Margarida Mendes e Melissa RodriguesPorto, 1977.
Estudou fotografia na London College of Printing (2002). Grande parte do seu trabalho artístico incide na transformação da identidade patrimonial da cidade contemporânea, onde o objeto arquitetónico se apresenta como sujeito de memória, mutante de significados ao longo do tempo. A arquitetura, a polis, a fronteira entre espaço público e privado, a investigação sobre os lugares e seus contextos são alguns dos elementos que constituem o seu corpo de trabalho, cujo principal meio é a fotografia, ainda que com fusões com a instalação e o vídeo. Expõe, publica e faz residências artísticas com regularidade em Portugal e no estrangeiro (Dinamarca, França, Alemanha, Itália, Bélgica, Espanha, Reino Unido, Eslovénia, Lituânia, Brasil, Rússia,Japão, EUA, Sérvia). Está presente em diversas coleções privadas e públicas, onde se destaca a Fundação EDP, Colecção da Biblioteca de Arte da Fundação Calouste Gulbenkian, Câmara Municipal de Lisboa, Câmara Municipal do Porto, Oliva Arauna Coleción (Espanha) e Galleri Image (Dinamarca).Tem sido premiada pelo seu trabalho, nomeadamente com o prémio Novo Talento Fotografia FNAC 2007. -
Arrabalde
Ana Vidigal
2021
Técnica mista
195 x 130 cm
Galeria Fernado Santos
Sugerida por: Andreia Magalhães, Margarida Mendes e Melissa Rodrigues
Lisboa, 1960.
Concluiu o Curso de Pintura na Escola Superior de Belas-Artes de Lisboa, em 1984. Foi Bolseira da Fundação Calouste Gulbenkian (1985/1987), pintora residente do Museu de Arte Contemporânea-Fortaleza de São Tiago, Funchal (1998/1999). Em 2002 executou, a convite do Metropolitano de Lisboa, vários painéis de azulejo para a estação de Alfornelos. Entre as inúmeras exposições individuais de Ana Vidigal destacam-se “Arpad e as cinco” na Fundação Arpad-Szenes em Lisboa (2020),“the brain is deeper than the sea” - Outros Olhares, Novos projectos, Museu do Chiado – MNAC, Lisboa (2011) e a antológica que a Fundação Calouste Gulbenkian lhe dedicou em 2010, intitulada “Menina Limpa Menina Suja”. Em 2021, as suas obras fizeram parte da exposição coletiva “Tudo o que eu quero – Artistas portuguesas de 1900 a 2020”, que teve lugar no Palais des Beaux-Arts – BOZAR, Bruxelas (organização: Ministério do Cultura Português para assinalar a Presidência de Portugal na União Europeia em 2021).



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