Plataforma Municipal de Apoio à arte contemporânea

Porto.

PLÁKA reúne projetos que consubstanciam a política municipal de apoio à prática artística contemporânea no Porto, dando forma às iniciativas Aquisições, Colectivos Pláka, Anuário, Criatório, Shuttle e Inresidence.
Mediando processos de criação, reflexão e investigação em diferentes territórios da arte contemporânea, constitui-se enquanto plataforma de síntese, e análise, de medidas de apoio a artistas e agentes culturais e da sua articulação com a política cultural do município.
A plataforma PLÁKA é uma iniciativa da Câmara do Porto, promovida através do Departamento de Arte Contemporânea da Ágora - Cultura e Desporto do Porto, E.M.
 
  • EQUIPA

    Presidente da Câmara do Porto
    Rui Moreira

    Diretor Artístico
    João Laia
     
    Diretora Executiva
    Sílvia Fernandes

    Coordenador de Programação
    Nuno Rodrigues

    Gestora de Projeto
    Ana Brito

    Produtor Executivo
    Vítor Rodrigues

    Coordenador de Comunicação e Edição
    Tiago Dias dos Santos

    Comunicação e Mediação de Públicos
    Diana dos Reis
     
    Assistente de Direção
    Yoan Teixeira

    Assistente Administrativa
    Cláudia Almeida


    ÁGORA — CULTURA E DESPORTO, E.M.

    Presidente do Conselho de Administração
    Catarina Araújo

    Conselho de Administração
    César Navio
    Ester Gomes da Silva

    Secretariado da Administração
    Liliana Gonçalves

    DPO
    Filipa Faria

    Direção de Gestão de Pessoas, Organização e Sistemas de Informação
    Sónia Cerqueira (Diretora)
    Cátia Ferreira, Elisabete Martins, Helena Vale, Joana Ngola, João Carvalhido, Jorge Ferreira, Madalena Peres, Paulo Cardoso, Paulo Moreira, Ricardo Faria, Ricardo Santos, Salomé Viterbo, Sandra Pinheiro, Susete Coutinho, Vânia Silva

    Direção de Serviços Jurídicos e de Contratação 
    Jorge Pinto (Diretor)
    Amanda Leite, André Cruz, Eunice Coelho, Francisca Mota, Pedro Caimoto, Leonor Mendes, Luís Areias, Luís Brito, Manuel Teixeira, Márcia Teixeira, Marta Silva, Sofia Rebelo

    Direção Financeira 
    Rute Coutinho (Diretora)
    Alexandra Espírito Santo, Ana Paula Areias, Ana Rita Rodrigues, João Monteiro, Fernanda Reis, Manuela Roque, Mariana Vilela, Sandra Ferreira, Sérgio Sousa, Sónia Pinto

    Direção de Comunicação e Imagem
    Bruno Malveira (Diretor)
    Agostinho Ferraz, Catarina Madruga, Francisco Ferreira, Gina Macedo, José Reis, Rosário Serôdio, Pedro Sousa, Ricardo Alves, Rui Meireles, Rute Carvalho, Sara Oliveira, Maria Bastos
Porto.

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Aquisições

 A submissão de propostas de compra direta de obras a artistas e coletivos artísticos decorre entre os dias 9 e 23 de maio de 2023. Para mais informações consultar o Guia de Compra a Artistas.

O projeto Aquisições tem como principais objetivos dinamizar a Coleção Municipal de Arte e valorizar o património artístico do Porto, documentando a memória da prática artística da cidade através da aquisição de novas obras.

Com frequência anual, o processo de aquisições decorre com base num comité de seleção independente, composto por especialistas em diferentes domínios da arte contemporânea nomeado para cada edição, e contempla duas modalidades distintas:
  • Aquisições mediante recomendações realizadas ao município pelo comité de seleção que acompanha e avalia projetos artísticos apresentados em contexto de galeria ao longo do ano, partindo de um orçamento de 125 mil euros;
  • Aquisição direta de obras através da submissão de sugestões por parte de artistas e coletivos artísticos sediados na cidade, e consequente avaliação do comité de seleção, com base num orçamento de 75 mil euros.
As obras de arte adquiridas serão integradas nas reservas municipais, onde futuramente poderão ser visitadas.

Comité 2023

  • Comité
  • Mauro Cerqueira

     
    Mauro Cerqueira nasceu em Guimarães, vive e trabalha no Porto. Estudou na Escola Superior Artística do Porto – Extensão de Guimarães. Juntamente com André Sousa é um dos promotores do espaço Uma Certa Falta de Coerência, no Porto. Expõe regularmente desde 2005 em galerias e instituições nacionais e internacionais.
  • Pedro Álvares Ribeiro

     
    Pedro Álvares Ribeiro licenciou-se na Universidade de Surrey em Economia, Sociologia e Estatística. Trabalhou em Londres na Shell UK, no Group Planning, que assegurava o planeamento estratégico do Grupo Shell a nível mundial. É Presidente da Casa São Roque que lançou em 2019 e da Fundação Cupertino de Miranda desde 2007. Pedro Álvares Ribeiro coleciona arte contemporânea há mais de 40 anos.


  • Pedro de Llano

     
    Pedro de Llano é historiador de arte e curador. A sua investigação centra-se nas áreas da arte conceptual e pós-conceptual. Entre as suas diversas exposições, destacam-se El medio es el museo (2008), La ballena negra (2012), Maria Thereza Alves: o longo caminho para Xico (2015) ee a retrospectiva do argentino David Lamelas que teve lugar no Centro Galego de Arte Contemporânea (CGAC), em 2021. Atualmente está a trabalhar na mostra Implosion: arte conceptual na coleção do CGAC (1965-1975), que será inaugurada em setembro de 2023 e integra o programa de celebração do trigésimo aniversário do museu galego. De Llano foi professor na Faculdade de Belas Artes do Porto (FBAUP) e, atualmente, é professor no Departamento de História de Arte da Universidade de Santiago de Compostela.
     
    • Noite na Terra

    Noite na Terra

    Carla Cruz & Ângelo Ferreira de Sousa

    2006

    Vídeo, Cor, 4’10’’
    (edição 1/5)

    Sugerida por Mauro Cerqueira, Pedro Álvares Ribeiro e Pedro de Llano

    Modalidade: Compra direta a artistas



    Carla Cruz é artista, investigadora e professora universitária. É doutorada em Práticas Artísticas pela Goldsmiths University of London. Desenvolve, desde 2011, o projeto Finding Money com Antonio Contador, e, desde 2007, a Associação de Amigos da Praça do Anjo, com Ângelo Ferreira de Sousa. Atualmente, desenvolve um projeto especulativo sobre temporalidades humanas e não-humanas com Claudia Lopes.

    Ângelo Ferreira de Sousa é licenciado em Pintura pela Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto e membro fundador da Caldeira 213, um dos primeiros espaços geridos por artistas da cidade. Foi artista residente no Hangar, Barcelona e bolseiro da mesma instituição em mais duas residências: Triangle (Marselha) e Duende Studios (Roterdão). Foi ainda bolseiro do governo da Catalunha no projeto Schengen Sem Esforço e artista residente no The Window (Paris) dirigido por Catherine Baÿ. Expõe regularmente desde 1996.
    • A Transformação do Mundo

    A Transformação do Mundo

    Aura

    2022

    Impressão digital, tinta látex ecológica sobre tecido poliéster reciclável
    500 x 300 x 250 cm

    Sugerido por Mauro Cerqueira, Pedro Álvares Ribeiro e Pedro de Llano

    Modalidade: Compra direta a artistas
    (1997, Porto). É artista transdisciplinar. O seu trabalho inclui Trans*Performatividade (fAUNA | Teatro da Didascália, A Gráfica Centro de Criação Artística, Teatro Municipal do Porto x Instável - Centro Coreográfico, Temps d’Images x mono lisboa, 2023), A Transformação do Mundo (Galerias Municipais, Mala Voadora, 2022-2023), e 7 ≈ 8 (Bienal de Arte Contemporânea da Maia, The Place, Migration Matters Festival, STOFF, Quinzena de Dança de Almada, Mala Voadora, CLAY, Rua das Gaivotas 6, Nottingham Contemporary, 2021-2023). É mestre em Performance Making pela Goldsmiths e licenciada em Artes Plásticas e Intermédia pela ESAP e Academia de Belas-Artes de Gdańsk.
    • The Complete Guide to Nothingness

    The Complete Guide to Nothingness

    Carolina Grilo Santos

    2022

    Impressão sobre tecido e ferro
    300 x 90 cm

    Sugerido por Mauro Cerqueira, Pedro Álvares Ribeiro e Pedro de Llano

    Modalidade: Compra direta a artistas


    (Aveiro, 1993). Vive e trabalha no Porto. É artista plástica, cofundadora do projeto Paralaxe, investigadora colaboradora no Núcleo i2ADS e membro do coletivo Campanice. Expõe regularmente desde 2014, destacando-se as exposições individuais by division and differentiation (FEUP, Porto, 2023) e how to make a fossil in a single day (Galeria Ocupa, Porto, 2022) e as exposições coletivas Pissing in a river (Galeria Nuno Centeno, Porto, 2023), Devenir Isla - Inéditos 2022 (Casa Encendida, Madrid, 2022), Como plantar um penedo (CCVF, Guimarães, 2022), AP21 (Aragón Park, Madrid, 2021) e Whether the Weather (IGUP, Porto, 2021). Em 2016 foi selecionada para a exposição Notes on Tomorrow - Exposição Europeia Itinerante CreArt, patente em Kaunas (LTU), Kristiansand (NOR) e Aveiro (PT). Carolina Grilo Santos é licenciada em Artes Plásticas - Multimédia e mestre em Práticas Artísticas Contemporâneas pela Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto.
     
    •  Vermelho celestial (nada)

    Vermelho celestial (nada)

    Miguel Leal

    2022

    Esmalte industrial sobre 4 ecrãs de projeção
    200 x 200 cm

    Sugerido por Mauro Cerqueira, Pedro Álvares Ribeiro e Pedro de Llano

    Modalidade: Compra direta a artistas
    (1967). Vive e trabalha no Porto. Estudou Pintura, História da Arte, Filosofia e Comunicação e Linguagem na Universidade do Porto e na Universidade Nova de Lisboa. Entra as suas exposições mais recentes, destacam-se Pedras, Mosteiro de Arouca e Museu das Trilobites, Arouca (com Carla Cruz e Cláudia Lopes), em 2022; No vasto universo das imagens – Arte Contemporânea na Coleção da Câmara Municipal da Maia, Fórum da Maia, em 2022; Sob o peso frágil da pálida abóbada, Arquipélago – CAC, Ribeira Grande, S. Miguel, Açores, em 2021; Geometria Sónica, CIAJG, Guimarães, em 2019; Trabalho Capital - Ensaio sobre Gestos e Fragmentos, Centro de Arte Oliva, S. João da Madeira, em 2019; Duplo Negativo/Double Negative, CIAJG, Guimarães (individual), em 2018;
    Playground, “Playlist#23”, Café Candelabro, Porto (individual), em 2018; Geometria Sónica 2º ciclo, Arquipélago – CAC, Ribeira Grande, S. Miguel, Açores, em 2018. 
    •  BURACO #2

    BURACO #2

    Carlos Mensil

    2020

    Tubos de borracha, elástico, roldanas, motor e caixa de madeira
    55 x 57 x 5 cm (aprox.)

    Sugerido por Mauro Cerqueira, Pedro Álvares Ribeiro e Pedro de Llano

    Modalidade: Compra direta a artistas
    (Santo Tirso, 1988). Vive e trabalha no Porto. É artista plástico. No seu trabalho, explora as potencialidades estéticas e estruturais de materiais fora do seu contexto habitual num território de questionamento conceptual, pondo em perspetiva a noção de arte contemporânea e a sua transversalidade para outras áreas de conhecimento. É membro cofundador do coletivo Campanice. Entre as suas últimas exposições individuais destaca: Farol, Artes - Mota Galiza, Porto, com a colaboração de Eduarda Neves (2023); Risco Contínuo, NO NO Gallery, Lisboa (2022); Rotor, Galeria Presença, Porto, com curadoria de João Silvério (2021); And From The Dust It Shall Returno, Travessa da Ermida, Lisboa (2019). Carlos Mensil é licenciado em Artes Plásticas e mestre em Pintura pela Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto.
    • Sereia #3 (segundo J. W. Waterhouse)

    Sereia #3 (segundo J. W. Waterhouse)

    José Almeida Pereira

    2022

    Óleo sobre tela
    106 x 64 cm

    Sugerido por Mauro Cerqueira, Pedro Álvares Ribeiro e Pedro de Llano

    Modalidade: Compra direta a artistas
    (Guimarães, 1979) Vive e trabalha no Porto.  Frequentou a Escola Maumaus de Estudos Independentes, na Capital Europeia da Cultura, Guimarães 2012. É Mestre em Práticas Artísticas Contemporâneas, pela Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto (2008), e fez a Licenciatura em Artes plásticas/Pintura na mesma Instituição (2005). Entre as suas exposições mais recentes, destaca: Radiação da sombra (duo com Gil Madeira), (A)artes, Mota Galiza, Porto (2022);  Ball de tornada (duo com Josep Maynou), Galeria Lehmann+Silva, Porto (2021); Pintura de Alcova (solo), Museu Sociedade Martins Sarmento, Guimarães (2021); Quando a Terra voltar a brilhar verde para ti (coletiva), com curadoria de Nuno Faria, Extensão do Romantismo, Museu da Cidade, Porto (2021); Ensaio para uma comunidade (coletiva) - Retrato de uma coleção em construção (take 1), com curadoria de Paulo Mendes, MAAT, Lisboa (2021); Simulabor (solo), Galeria Graça Brandão, Lisboa (2017). 
    • O mar é vivo e não fala

    O mar é vivo e não fala

    Sofia Arriscado

    2023

    Vídeo digital 4K, 20' 24"
    16:9, stereo

    Sugerido por Mauro Cerqueira, Pedro Álvares Ribeiro e Pedro de Llano

    Modalidade: Compra direta a artistas
    Estudou Realização e Pós-produção Audiovisual na ETIC e Filosofia na Faculdade de Letras da Universidade do Porto. Trabalha nas áreas de registo documental, videoarte e cinema experimental. Colabora desde 2006 com artistas ligados às artes do espectáculo. Do seu trabalho autoral destacam-se Fasma (2017); Lapso (2021), co-realizado com Costanza Givone, vencedor do Prémio Aquisição Fundação EDP/Maat na 13a edição do festival FUSO e do Prémio Aquisição da XXII Bienal Internacional de Arte de Cerveira; Água Ardente (2022), videoinstalação em coautoria com Laetitia Morais e Mónica Baptista, The Prisoner’s Garden (2022), videoinstalação na exposição coletiva Jardim Botânico e O mar é vivo e não fala (2023). É cofundadora da cooperativa cultural Laia, projeto orientado para a produção e investigação na área do cinema experimental, e membro do Laboratório de Cinema da Torre, dedicado aos meios analógicos. 
    • BOCEJO

    BOCEJO

    Pedro Huet

    2023

    Video 4k, Cor, Loop
    Edição de 3 + PA

    Sugerido por Mauro Cerqueira, Pedro Álvares Ribeiro e Pedro de Llano

    Modalidade: Compra direta a artistas
    (1993). Vive e trabalha no Porto. A sua prática artística tem se desenvolvido em torno de teias narrativas que utilizam vídeo, fotografia ou objetos esculturais para refletir sobre estruturas, discursos ou imagens que moldam como vivemos e nos organizamos. Colaborou com diversos espaços independentes. Desde 2016, faz parte da equipa do Sismógrafo. Tem exposto, coletiva e individualmente, desde 2015. 
    • estender e voltar

    estender e voltar

    Rita de Almeida Leite

    2023

    Cianotipia sobre tecido de algodão;
    Corda de nylon e ilhós;
    Arame e ímans;
    Texto (autoria de Pietra Galli)

    75 x 104 cm 
    90 x 72 cm
    80 x 115 cm

    Sugerido por Mauro Cerqueira, Pedro Álvares Ribeiro e Pedro de Llano

    Modalidade: Compra direta a artistas
    Licenciada em Artes Plásticas pela FBAUP em 2018. Concluiu em 2020 uma Pós-Graduação em Artes Plásticas na mesma instituição. Em 2022, realizou um curso intensivo de Práticas Artísticas Comunitárias na PELE, Associação Cultural e Social. O seu trabalho toma frequentemente forma a partir da Pintura, Fotografia e Gravura, e da produção de publicações. O seu objeto de interesse surge a partir de estímulos do quotidiano — de uma atenta observação da luz, da natureza, e a partir da recolha de marcas ou vestígios que esses elementos revelam ou deixam na sua passagem. A sua pesquisa debruça-se sobre os desdobramentos da imagem e da memória, sobre a impressão e o indício, as dicotomias presença vs. ausência, visibilidade vs. invisibilidade 
    • Cubos

    Cubos

    Maíra Mafra

    2022

    Acetato, linha urso, chapa de ferro, cabos de aço
    35 x 20 x 80 cm

    Sugerido por Mauro Cerqueira, Pedro Álvares Ribeiro e Pedro de Llano

    Modalidade: Compra direta a artistas

    (1991, luso-brasileira, Rio de Janeiro). Vive e trabalha no Porto. Licenciou-se em Ciências Sociais pela Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ. Frequentou a Escola de Artes Visuais do Parque
    Lage e a Escola de Belas Artes da UFRJ. Atualmente, frequenta o Mestrado em Escultura na Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto, onde investiga o habitar entre humanos e não humanos e trabalha com a alteração de escalas para criar experimentos e fábulas acerca das ideias de corpo, casa e cidade, em movimento de empatia para com outras espécies. Participou nas exposições coletivas Entre a XIV e a XV: Desde o Sonho até ao Corpo, Galeria Corpus Christi e The Midsummer Exhibition, The Largo, passando a integrar a The Largo Permanent Art Collection ao lado de artistas portugueses de referência.
     
    • Encontro na rua o que procuro em casa

    Encontro na rua o que procuro em casa

    Letícia Costelha

    2019

    Ripas de madeira de pinho, papel poliéster, projector de vídeo
    Instalação de vídeo, loop
    150 x 80 x 150 cm

    Sugerido por Mauro Cerqueira, Pedro Álvares Ribeiro e Pedro de Llano

    Modalidade: Compra direta a artistas
    Licenciada em Artes Plásticas pela Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto em 2019. Trabalha como educadora e artista. Desde 2019, colabora em projetos comunitários de educação artística não-formal ligados ao programa europeu Erasmus+, trabalhando também com associações locais como a Casa da Imagem, a Associação na Praça, o Colectivo Arisca e a Associação PELE. É membro da equipa artística da Associação Quinta das Relvas em Albergaria-A-Velha. Entre 2017 e 2018 trabalhou como performer na ativação da peça de Franz Erhard Walter Vier Felder - Four Fields, Four People, patente na exposição da Coleção de Serralves; e na performance Dar Coisa à Coisa: Forma e Envolto, de Carolina Grilo Santos, no Serralves em Festa 2018. Em 2022 apresentou a performance que acompanha a sua mais recente publicação — Nos gestos onde o amor habita — no CCOP, Porto e no Cosmos Campolide, Lisboa. Entras as exposições em que participou, destacam-se: Perímetros, Galeria Painel, Porto (2019); Religar - Deslocações #02, Museu Internacional de Escultura de Santo Tirso (2019); Dez de Pentáculos, Appleton, Lisboa (2022). Contribuiu em publicações como Post-Nostalgic Knowings (2021), dos Coletivos Pláka e DOSE 9 (2022).
    •  Tirado do sério

    Tirado do sério

    João Pedro Trindade

    2015

    Tapete de rua
    250 x 50 x 10 cm 

    Sugerido por Mauro Cerqueira, Pedro Álvares Ribeiro e Pedro de Llano

    Modalidade: Compra direta a artistas
    (Aveiro, 1990). Vive e trabalha no Porto. Licenciou-se em Artes Plásticas - Pintura, pela Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto. Tem vindo a colaborar em projectos de desenvolvimento e divulgação cultural como a Painel (2012/2014), Nartece ( 2015/2017) e Sismógrafo (2016-2020). Enquanto autor, tem vindo a fazer uso de meios como a pintura, a escultura e a instalação na investigação e produção do seu trabalho.
     
    • privacy-GrDN.info

    privacy-GrDN.info

    S4RA

    2021

    Vídeo, 8´ 00´´, 16:9, stereo

    Sugerido por Mauro Cerqueira, Pedro Álvares Ribeiro e Pedro de Llano

    Modalidade: Compra direta a artistas
     
    (Porto). Com formação em Media & Performance: Laboratório de Tecnologia Criativa na Escola Superior de Teatro e Cinema, é artista interdisciplinar, não-binária e genderqueer. Das horas infindáveis a lutar contra monstros e a deambular através de labirintos, desenvolveu um processo experimental e explorativo, entre a cultura visual dos jogos de computador e o loop como sequência não linear. Utiliza as plataformas/redes sociais para envolver animações em questões de representação de género e enredos/tramas políticas. Entre as exibições/projeções do seu trabalho, destacam-se: ISEA - International Symposium on Electronic Art; MADATAC - International Festival of AudioVisual & New Media Art; FILE - Electronic Language International Festival; CologneOFF; VIDEOFORMES; The Wrong Biennale e Ars Electronica. S4RA tem também colaborado com o Teatro Praga, João Estevens, Ana Libório, entre outros.
    • Passage to Crystallization - Composição nº I

    Passage to Crystallization - Composição nº I

    Xavier Paes

    2020

    Grafite sobre Papel
    100 x 70 cm

    Sugerido por Mauro Cerqueira, Pedro Álvares Ribeiro e Pedro de Llano

    Modalidade: Compra direta a artistas

    (Portugal, 1994). Artista plástico multidisciplinar, com foco nas áreas do som e performance. Expõe desde 2017 em vários espaços e programas culturais, salientando-se os eventos O Museu como Performance (2018), Trabalho Capital # Ensaio sobre Gestos e Fragmentos (2019), Anuário (2019), Beyhond Music #3: - Laboratory for Sound Performances (2019), Yoko Ono - O Jardim da Aprendizagem:
    Instruction Pieces
    (2020), Bienal de Fotografia de Vila Franca de Xira (2021), Erro 417: Expectativa Falhada (2021), Festival Lusosonic (2022); e espaços como Museu de Serralves, Galeria Municipal
    do Porto, Galeria Zé dos Bois, STUK Kunstecentrum (Lovaina), Overtoon (Bruxelas), Villa Arson (Nice), La Pointe Lafayette (Paris), Stichting Centrum (Haia) e OCCII (Amesterdão). 
    • The bowed back

    The bowed back

    Jiôn Kiim

    2022

    Ramo de loureiro encontrado, cera e pigmento cru
    218 x 63 cm

    Sugerido por Mauro Cerqueira, Pedro Álvares Ribeiro e Pedro de Llano

    Modalidade: Compra direta a artistas
    (Busan, Coreia). Vive e trabalha no Porto desde 2017. Possui um Diploma em Belas Artes pela HfBK Dresden e um BFA em Desenho Industrial pela Hongik Univ. em Seul. A sua prática é transdisciplinar e engloba vários meios, incluindo o desenho como núcleo, bem como pintura, fotografia e instalações. O seu trabalho tem aparecido em locais e publicações como On The Surface: conferência de fotografia | MAAT (Lisboa), Ci. CLO Bienal 19, Anuário ’20 | Galeria Municipal do Porto/ aSede, Galeria Dentro e Palacete Pinto Leite (Porto), Revista Dose #6, Centro de Memória (Vila do Conde), Salão Sophie Charlotte (Berlim), GnRation (Braga), ZAWP (Bilbao), Art Space O(Seul), Motorenhalle, Ex14 e Oktogon (Dresden), entre outros.
    • Persona Non Grata

    Persona Non Grata

    Thomas Szott

    2022

    Tecidos de algodão diversos, roupas velhas, espuma de poliuretano, linha, cola branca e arame de aço
    180 x 45 x 30 cm (Dimensões variáveis consoante a disposição)

    Sugerido por Mauro Cerqueira, Pedro Álvares Ribeiro e Pedro de Llano

    Modalidade: Compra direta a artistas


    (1993, Brasil). Artista visual brasilo-estadunidense, atualmente, vive e trabalha no Porto. É mestre em Artes Plásticas – Pintura pela Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto e bacharel em Artes Visuais pela Universidade do Estado de Santa Catarina, no Brasil. Desde 2013 tem exposto individual e coletivamente no Brasil e Portugal, destacando Body of Art na Sput&Nik - The Window (Porto, Portugal); Persona Non Grata no Artes - Mota Galiza (Porto, Portugal); Algumas Coisas Duram Muito Tempo e Mais Um Pouco na Galeria Cozinha - FBAUP (Porto, Portugal); Novo Acordo no oMuseu - FBAUP (Porto, Portugal); Corpo-texto na Galeria Mauro Ramos (Florianópolis, Brasil); Mostra Sem Censura no Coletivo Nacasa (Florianópolis, Brasil); Ciclo de vídeos das Artes Visuais no Museu da Imagem e Som (Florianópolis, Brasil); ARMAZÉM 6a edição no Museu Victor Meirelles (Florianópolis, Brasil); ARMAZÉM 5a edição na Fundação Hassis (Florianópolis, Brasil); e Imagens em Processo no Museu da Imagem e
    Som (Florianópolis, Brasil).  
    • JC + EP (deathbed)

    JC + EP (deathbed)

    António Manso Preto

    2023

    Cama de ferro transformada, fotografias de lapide, suporte de parede para cerâmica
    90 x 170 cm

    Sugerido por Mauro Cerqueira, Pedro Álvares Ribeiro e Pedro de Llano

    Modalidade: Compra direta a artistas

    Estudou Multimédia na Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto. Navega entre a escrita, o vídeo e a escultura para se expressar em tentativas intermediáticas e multidisciplinares, na fusão entre teoria e a prática, o texto e a imagem, o digital e o analógico. As artes visuais servem como um meio de explorar narrativas pessoais e coletivas, numa abordagem tanto arquivista como emotiva.
    • Love Bites

    Love Bites

    Leonor Parda

    2023

    Objetos pessoais coletados ao longo de vários anos, resina epoxy
    Dimensões variáveis
    (Porto, 1986). Leonor Parda é uma artista confrontacional, experimentalista existencial e agitadora cultural. Procura trabalhar na abertura que separa as coisas delas próprias, uma fenda na realidade, um espaço-tempo em suspensão a partir do qual é possível imaginar novas possibilidades. Em 2007 mudou-se para Bruxelas para estudar arte e mergulhar na cena musical e artística da cidade. Em 2014 regressou a Portugal. Expõe regularmente em contexto nacional e internacional destacando-se no último ano: Skeleton Architecture com Aliha Thalien na Galeria In Extenso em Clermont-Ferrand, Pacto de Susana Mendes Silva na Galeria Municipal de Almada e a individual Self Will Run Riot na Galeria Mala em Lisboa.

    • Um brinde aos cacos em pleno tremor de terra

    Um brinde aos cacos em pleno tremor de terra

    Maria Miguel Rodrigues

    2023

    Vídeo mp4, 13"
    ⅓ + 1AP

    Sugerido por Mauro Cerqueira, Pedro Álvares Ribeiro e Pedro de Llano

    Modalidade:
     Compra direta a artistas
    (1996, Porto). Estudou audiovisuais na Escola Artística Soares dos Reis e licenciou-se em Estudos de Dança na Universidade de Roehampton, London GB. Na sua prática errante e volátil, investiga campos de interação fraturados para a criação de ilusão e performance. Através do audiovisual experimental, texto e do corpo em improviso, Maria Miguel Rodrigues questiona a descentralização e distribuição de recursos, estruturas de poder e sistemas opressivos. Atualmente soma o estudo da voz, rádio e paisagens sonoras. 
    • Caesar Annos

    Caesar Annos

    Rodolfo André Lopes

    2022

    Aço, aço inoxidável
    130 x 210 x 39 cm

    Sugerido por Mauro Cerqueira, Pedro Álvares Ribeiro e Pedro de Llano

    Modalidade: Compra direta a artistas
     
    (Viana do Castelo, 1999). Em 2021, concluiu a licenciatura em Artes Plásticas, com especialização em Escultura, na Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto. Atualmente, frequenta o Mestrado em Artes Plásticas - Escultura, na mesma faculdade. Desde cedo, trabalha a ideia do corpo próprio do autor no âmbito das Artes Plásticas. Com o meu próprio CORPO, apresenta peças, quase na totalidade, sobre o seu corpo, num encontro com o seu eu interior. Afirma que a sua prática artística termina e começa numa ideia de autorrepresentação e autorretrato. Participou em várias exposições: Transitory Art II, no Eurostars Museum, Lisboa (2019); Present Continuous 2021, no Bistrô Almada Ponto, Porto (2021); LONGING.IMAGE na EXPO 2020 DUBAI no Pavilhão de Portugal, Dubai (2022), Contextile "Emergências", Guimarães (2022), entre outras.
    • CRIPTOPORTO - Necropsia de uma Cidade

    CRIPTOPORTO - Necropsia de uma Cidade

    Ruca Bourbon a.k.a. Doutor Urânio

    2001-2023

    Instalação artística: mapas; impressões; recortes de revistas e jornais; documentos e objetos encontrados; revistas; livros; CD; vídeo; fios coloridos e pioneses




    Aprox. 300 x 800 cm
    (Dimensões variáveis consoante apresentação e montagem)
     
    Artista plástico, licenciado na Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto e sediado nesta cidade, explora o fragmento, o desperdício e o obscuro recombinando-os em múltiplos formatos, tais como a fotomontagem, a assemblage, a instalação ou a colagem sonora. É galerista e curador no Atelier Logicofobista e administrador do canal de youtube Bazar Esquisito. Leciona Artes Visuais no Estabelecimento Prisional do Vale do Sousa, Paços de Ferreira. Entre as suas atividades mais recentes contam-se ilustrações para os livros Um Manifesto Ciborgue O Manifesto Das Espécies De Companhia’ de Donna J. Haraway’ (Editora Orfeu Negro, 2022) e A Voz do Dono de Stanis- law Lem (Editora Antígona, 2023); e a participação nas exposições coletivas DA ABSTRACÇÃO [ou a ocupação em demasia com um objecto], curadoria de Eduarda Neves: THE GREEN PARROT (Barcelona, 2023); POUSH (Paris, 2022); ATELIER LOGICOFOBISTA (Porto, 2023), Insomnius e Mirabilia, curadoria de Célia Nunes, Museu do Carmo (Lisboa, 2020), Corrente Insondável, Oficina Arara, Galeria Inatel (Évora, 2023), entre outras. 
    • Vende-se Metadona 5 Paus

    Vende-se Metadona 5 Paus

    Kenny Berg b2b Ronaldo Rosas

    2019

    Tinta acrílica, óleo, spray, esmalte e fitas de sinalização sobre Outdoor Levis
    93 x 220 cm

    Sugerido por Mauro Cerqueira, Pedro Álvares Ribeiro e Pedro de Llano

    Modalidade: Compra direta a artistas


    Tomás Mourão é licenciado em Artes Plásticas - Multimédia pela Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto. Mais conhecido como Tomás QualquerCoisa, Ronaldo Rosas e Kenny Berg, a sua prática orbita em torno da pintura, performance, programação cultural e concertos musicais. É nas galerias, tascos, clubs, redes sociais e, principalmente, nas ruas da cidade que estas personagens ganham força e vida, dando especial atenção à desconstrução dos campos institucionais com o intuito de repensar essas mesmas estruturas. É membro e programador do Atelier Logicofobista, produtor e cocriador
    em projetos sediados na cidade do Porto como A Quinta Feira Mais Romântica do Mundo (A Leste Studio), e outrora membro e cofundador do coletivo O Bergado. 
    •  Abati-Uaupé

    Abati-Uaupé

    Paulo Pinto

    2022

    Video-performance, dança
    10' 26"

    Sugerido por Mauro Cerqueira, Pedro Álvares Rodrigues e Pedro de Llano

    Modalidade: Compra direta a artistas
    Multiartista não binário, performer, poeta, arte-educador, arte-terapeuta, psicólogo e professor. Investigador no Pós-Doutoramento em Arte Contemporânea, na Universidade de Coimbra; Doutor em Educação Artística, pela Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto; Mestre/Licenciado/Bacharel em Psicologia; e Licenciado em Artes Plásticas e em Teatro. Os seus interesses centram-se na performance e seus cruzamentos, e nos temas da memória, ancestralidade, cultura popular, corpos dissidentes, perda/luto, e saúde mental. Colabora com o Sintoma, APECV, C3, Laboratório de Criatividade e Saúde Mental (Universidade de Pernambuco), Coletivo Tuia de Artifícios, e Espaço LARoyê. Entre as suas últimas (cri)ações destacam-se Vento(A)Mar, Bienal de Fotografia do Porto, 2023; SEREI/A Afrodiaspórica, cocriação com Dori Nigro, Festival DDD, 2023; Soprar a Brasa: Tríade Performativa Revisitada”, Residência Técnica Campus Paulo Cunha e Silva, 2022/2023; Nad(i)a a dizer: O que faço das cinzas, 2021/2022 (Self-Mistake, DGArtes); Santa Barba: Minha Língua na Tua, 2017/2023 (DGartes); Palha Encantada: Arqueologia/Alegoria de um Espírito Esquecido, 2021/2023 (Family Fest, Residência Artística Campus Paulo Cunha e Silva, DGArtes); PIN DOR AMA: Primeira Lição, cocriação com Dori Nigro, 2020/2023 (Serralves, Shutlle, Residência Técnica Campus Paulo Cunha e Silva, DGArtes, Bienal de Fotografia do Porto'23); Jardinagem, 2022, Exposição Viva Brasil, Ucoimbra; e Promessas: Memórias de Pele e Vísceras, 2016/2019 (Mostra de Aciones Performáticas 4X4, Museu de Jaén; Festival Videolab; Museu de Serralves, Serralves em Festa).
     
    • MOEDINHA

    MOEDINHA

    Von Calhau!

    2015

    Objeto mecânico temporizado (madeira, eletroíman, temporizador, fio eléctrico, moeda, parafusos, plástico, pregos, carcaça de ratoeira, verniz)
    17 X 11 X 6 cm (aprox.)

    Sugerido por Mauro Cerqueira, Pedro Álvares Ribero e Pedro de Llano

    Modalidade: Compra direta a artistas
     
    Von Calhau! é um colectivo artístico formado em 2006 no Porto por Marta Ângela Baptista e João Artur Alves. Entre os diferentes trabalhos desenvolvidos destacam as exposições individuais AUTO-ECRÃ, Appleton Square, Lisboa, 2021; Gaz Giz & Zig Zag, CAV, Coimbra, 2020-21; Unharias Ratóricas, MAAT, Lisboa, 2020; Phantom Blot Back to Attack, Kunstraum London, 2018; Rotornariz, Galeria Pedro Alfacinha, Lisboa, 2017; Crocodoxa, Sismógrafo, Porto, 2015; Oximoroboro, Culturgest, Lisboa, 2015-16; e as performances Calhau!, Cafe OTO, London, 2022; Von Calhau!, Radiophrenia, CCA Glasgow, 2022; Tau-Tau, Jardim de Verão, Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa, 2020; O Praner de Urizar, Museu de Serralves, Porto, 2018; TAU TAU, Sesc Pompeia - Videobrasil, São Paulo, 2017; PARTIDO/PANTUDO, TBA, Lisboa, 2019; RE VOLTA SUBICIDA, Culturgest, Lisboa, 2016; Calhau!, Uncanny Valley, Vooruit, Ghent, 2016; Von Calhau!, Palais de Tokyo, Paris, 2015. 
    • Tu sabes o que és [You know what you are]

    Tu sabes o que és [You know what you are]

    Bruno Zhu

    2010-2021

    Roupa, têxteis, pestanas postiças, peças de metal
    Dimensões variáveis

    Sugerido por Mauro Cerqueiro, Pedro Álvares Ribeiro e Pedro de Llano

    Modalidade: Compra direta a artistas


    (1991, Porto). Artista que trabalha com design de moda, edição de livros e cenografia. A sua prática artistica corta, cose e escreve contra alinhamentos normativos de produção de conhecimento e reprodução social. Recentemente, apresentou projetos na What Pipeline em Detroit, Haus der Kulturen der Welt em Berlim, Centre d’Art Contemporain em Genebra, MAAT em Lisboa e Kunsthalle Freeport no Porto.
    • Planta da cidade de Lisboa com as sete colinas

    Planta da cidade de Lisboa com as sete colinas

    Maria José Oliveira

    s/ data

    Cartão e escrita a lápis de grafite.
    46 x 46 cm

    Surerido por Mauro Cerqueira, Pedro Álvares Ribeiro e Pedro de Llano

    Galeria Fernando Santos
    (Lisboa, 1943). Vive e trabalha em Lisboa. Desde 1967, fez pesquisa de fornos de chão em Ribolhos, na região de Viseu, com Mestre Albino, um dos últimos oleiros arcaicos. Tem o curso de cerâmica do IADE (1973 – 1976). Frequentou o curso de escultura do Ar.Co em 1978. Foi professora convidada do Departamento de Cerâmica do Ar.Co de 1991 a 1997. Em 2009 faz os adereços e figurinos para a ópera O Irmão Enamorado, de Pergolesi no CCB. Está representada na Coleção de Arte Contemporânea do Estado, na Coleção da Fundação Carmona e Costa, na Coleção Fundação Calouste Gulbenkian.
    • (In)Finitude

    (In)Finitude

    Maria José Oliveira

    1995

    (Fósseis imaginários) Fragmentos de barro cozido com óxido sobre espuma acrílica
    63 x 50 x 5 cm

    Sugerido por Mauro Cerqueira, Pedro Álvares Ribeiro e Pedro de Llano

    Galeria Fernando Santos
    (Lisboa, 1943). Vive e trabalha em Lisboa. Desde 1967, fez pesquisa de fornos de chão em Ribolhos, na região de Viseu, com Mestre Albino, um dos últimos oleiros arcaicos. Tem o curso de cerâmica do IADE (1973 – 1976). Frequentou o curso de escultura do Ar.Co em 1978. Foi professora convidada do Departamento de Cerâmica do Ar.Co de 1991 a 1997. Em 2009 faz os adereços e figurinos para a ópera O Irmão Enamorado, de Pergolesi no CCB. Está representada na Coleção de Arte Contemporânea do Estado, na Coleção da Fundação Carmona e Costa, na Coleção Fundação Calouste Gulbenkian.
    • Dobble

    Dobble

    Maria José Aguiar

    1985-86
     
    Esmalte acrílico s/tela
    140 x 190 cm

    Sugerido por Mauro Cerqueria, Pedro Álvares Ribeiro e Pedro de Llano

    Galeria Fernando Santos
    (Barcelos, 1948). Artista plástica. Licenciou-se pela Escola Superior de Belas-Artes do Porto onde, mais tarde, começou a lecionar. Realizou a sua primeira exposição individual em 1973, na Galeria Alvarez, Porto. Na sua pintura, o impulso é a sua maneira de se exprimir, de manifestar o próprio ser, exaltando os seus desejos de mulher de um modo direto e abrupto. Os elementos da linguagem que põe em confronto são os que se revelam na realização instintiva. O sexo é uma constante temática na sua obra assim como o recurso à citação de outros artistas, nomeadamente nas obras que designou por camuflagens, a partir de 1981.
    • Sem título

    Sem título

    Ana Hatherly

    1971

    Ponta de feltro sobre papel
    35,6 x 25,3 cm

    Sugerido por Mauro Cerqueira, Pedro Álvares Ribeiro e Pedro de Llano

    Galeria Nuno Centeno
    (Porto, 1929) Ana Hatherly teve um percurso transversal no cinema, artes plásticas, poesia e prosa, cruzando quase sempre as diferentes expressões artísticas. Tem o nome inscrito na vanguarda da poesia e na forma como o poema é escrito no papel, tornando-se numa obra visual. Licenciada em Filologia Germânica e doutorada em Estudos Hispânicos, Ana Hatherly tem ainda formação em cinema e música e foi professora catedrática da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa, onde cofundou o Instituto de Estudos Portugueses. A autora foi ainda membro fundador do PEN Clube Português e tem o nome inscrito na criação das revistas "Claro-Escuro" e "Incidências". Nas artes visuais, tem obra presente em várias coleções, nomeadamente na Fundação Calouste Gulbenkian e no Museu de Arte Contemporânea de Serralves. 
    • Sem título

    Sem título

    Ana Hatherly

    1999

    Acrílico sobre cartolina
    70 x 69,8 cm

    Sugerido por Mauro Cerqueira, Pedro Álvares Ribeiro e Pedro de Llano

    Galeria Nuno Centeno
    (Porto, 1929). Ana Hatherly teve um percurso transversal no cinema, artes plásticas, poesia e prosa, cruzando quase sempre as diferentes expressões artísticas. Tem o nome inscrito na vanguarda da poesia e na forma como o poema é escrito no papel, tornando-se numa obra visual. Licenciada em Filologia Germânica e doutorada em Estudos Hispânicos, Ana Hatherly tem ainda formação em cinema e música e foi professora catedrática da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa, onde cofundou o Instituto de Estudos Portugueses. A autora foi ainda membro fundador do PEN Clube Português e tem o nome inscrito na criação das revistas "Claro-Escuro" e "Incidências". Nas artes visuais, tem obra presente em várias coleções, nomeadamente na Fundação Calouste Gulbenkian e no Museu de Arte Contemporânea de Serralves.
    • Espécie I

    Espécie I

    Diana Policarpo & Odete

    2023

    Lápis de cor Caran d`Ache Pablo s/papel Accademia da Fabriano 200g, LED
    42 x 29,7 cm

    Sugerido por Mauro Cerqueira, Pedro Álvares Ribeiro e Pedro de Llano

    Galeria Lehmann + Silva
    Diana Policarpo (Lisboa, 1986) vive e trabalha entre Lisboa e Londres. É artista visual e compositora. Atualmente desenvolve a sua atividade artística entre as artes visuais, música eletroacústica e a performance multimédia. O seu trabalho investiga cultura popular, saúde, política de género e relações interespécies, justapondo a estruturação rítmica do som como um material tátil dentro da construção social da ideologia esotérica. Entre as exposições individuais e screenings mais recentes incluem-se Kunsthall Aarhus (DK) - em preparação, Helsinki Biennial (FI) - em preparação, Fondazione Sandretto Re Rebaudengo (IT), RADIUS CCA (NL), CRAC Occitanie (FR), Ocean Space (IT), Kunsthall Trondheim (NO), Galeria Municipal Porto (PT), MAAT (PT), CAV - Centro de Artes Visuais (PT), Nottingham Contemporary (UK), GNRation (PT), Kunsthall Oslo (NO), Galeria Lehmann+ Silva (PT), Kunstverein Leipzig (DE), Galeria Francisco Fino (PT), Kunsthall Baden-Baden (DE), Whitechapel Gallery (UK), Xero, Kline & Coma (UK), ICA (UK) e LUX - Moving Image (UK). Foi vencedora do Prémio Novos Artistas Fundação EDP (2019) e Prémio illy Present Future (2021).

    Odete (Porto, 1995) é artista multidisciplinar, desenvolvendo o seu trabalho no domínio da música, das artes visuais, da performance e do teatro. O seu trabalho é sobretudo uma arqueologia "eroto-historiográfica e paranóide" (método que desenvolve com as suas performances). Tem apresentado as suas criações em diferentes espaços e contextos como o Teatro São Luiz (Lisboa), Teatro Municipal do Porto, malavoadora.porto, TNDMII, CAPC - Círculo de Artes Plásticas de Coimbra, Festival Iminente, Rua das Gaivotas 6, entre outros. Recentemente ganhou o prémio ReXform para as artes performativas, apresentando o projeto " On Revelations and Muddy Becomings " no MAAT e em colaboração com a bienal BoCA. Fez parte da " SHAPE platform " (2021-2022. Apresentou a sua primeira exposição individual em O Bardo e, mais recentemente, a exposição LYSIS, com Diana Policarpo, na Quéréla (Lisboa). Lançou o seu primeiro livro de poesia "The Elder Femme and other Stone Writings " pela Pântano Books. Entre 2022 e 2024 integra o Laboratório do Futuro, um projeto europeu de investigação performativa, do CAMPUS (Porto).


    • Espécies II

    Espécies II

    Diana Policarpo & Odete

    2023

    Lápis de cor Caran d`Ache Pablo sobre papel Accademia da Fabriano 200g (emoldurada)
    42 x 29,7 cm

    Sugerido por Mauro Cerqueira, Pedro Álvares Ribeiro e Pedro de Llano

    Galeria Lehmann + Silva
    Diana Policarpo (Lisboa, 1986) vive e trabalha entre Lisboa e Londres. É artista visual e compositora. Atualmente desenvolve a sua atividade artística entre as artes visuais, música eletroacústica e a performance multimédia. O seu trabalho investiga cultura popular, saúde, política de género e relações interespécies, justapondo a estruturação rítmica do som como um material tátil dentro da construção social da ideologia esotérica. Entre as exposições individuais e screenings mais recentes incluem-se Kunsthall Aarhus (DK) - em preparação, Helsinki Biennial (FI) - em preparação, Fondazione Sandretto Re Rebaudengo (IT), RADIUS CCA (NL), CRAC Occitanie (FR), Ocean Space (IT), Kunsthall Trondheim (NO), Galeria Municipal Porto (PT), MAAT (PT), CAV - Centro de Artes Visuais (PT), Nottingham Contemporary (UK), GNRation (PT), Kunsthall Oslo (NO), Galeria Lehmann+ Silva (PT), Kunstverein Leipzig (DE), Galeria Francisco Fino (PT), Kunsthall Baden-Baden (DE), Whitechapel Gallery (UK), Xero, Kline & Coma (UK), ICA (UK) e LUX - Moving Image (UK). Foi vencedora do Prémio Novos Artistas Fundação EDP (2019) e Prémio illy Present Future (2021).

    Odete (Porto, 1995) é artista multidisciplinar, desenvolvendo o seu trabalho no domínio da música, das artes visuais, da performance e do teatro. O seu trabalho é sobretudo uma arqueologia "eroto-historiográfica e paranóide" (método que desenvolve com as suas performances). Tem apresentado as suas criações em diferentes espaços e contextos como o Teatro São Luiz (Lisboa), Teatro Municipal do Porto, malavoadora.porto, TNDMII, CAPC - Círculo de Artes Plásticas de Coimbra, Festival Iminente, Rua das Gaivotas 6, entre outros. Recentemente ganhou o prémio ReXform para as artes performativas, apresentando o projeto " On Revelations and Muddy Becomings " no MAAT e em colaboração com a bienal BoCA. Fez parte da " SHAPE platform " (2021-2022. Apresentou a sua primeira exposição individual em O Bardo e, mais recentemente, a exposição LYSIS, com Diana Policarpo, na Quéréla (Lisboa). Lançou o seu primeiro livro de poesia "The Elder Femme and other Stone Writings " pela Pântano Books. Entre 2022 e 2024 integra o Laboratório do Futuro, um projeto europeu de investigação performativa, do CAMPUS (Porto). 
    • Espécie III

    Espécie III

    Diana Policarpo & Odete

    2023

    Lápis de cor Caran D´Ache Pablo sobre papel Accademia da Fabriano 200g (emoldurada)
    42 x 29,7 cm

    Sugerido por Mauro Cerqueira, Pedro Álvares Ribeiro e Pedro de Llano

    Galeria Lehmann + Silva
    Diana Policarpo (Lisboa, 1986) vive e trabalha entre Lisboa e Londres. É artista visual e compositora. Atualmente desenvolve a sua atividade artística entre as artes visuais, música eletroacústica e a performance multimédia. O seu trabalho investiga cultura popular, saúde, política de género e relações interespécies, justapondo a estruturação rítmica do som como um material tátil dentro da construção social da ideologia esotérica. Entre as exposições individuais e screenings mais recentes incluem-se Kunsthall Aarhus (DK) - em preparação, Helsinki Biennial (FI) - em preparação, Fondazione Sandretto Re Rebaudengo (IT), RADIUS CCA (NL), CRAC Occitanie (FR), Ocean Space (IT), Kunsthall Trondheim (NO), Galeria Municipal Porto (PT), MAAT (PT), CAV - Centro de Artes Visuais (PT), Nottingham Contemporary (UK), GNRation (PT), Kunsthall Oslo (NO), Galeria Lehmann+ Silva (PT), Kunstverein Leipzig (DE), Galeria Francisco Fino (PT), Kunsthall Baden-Baden (DE), Whitechapel Gallery (UK), Xero, Kline & Coma (UK), ICA (UK) e LUX - Moving Image (UK). Foi vencedora do Prémio Novos Artistas Fundação EDP (2019) e Prémio illy Present Future (2021).

    Odete (Porto, 1995) é artista multidisciplinar, desenvolvendo o seu trabalho no domínio da música, das artes visuais, da performance e do teatro. O seu trabalho é sobretudo uma arqueologia "eroto-historiográfica e paranóide" (método que desenvolve com as suas performances). Tem apresentado as suas criações em diferentes espaços e contextos como o Teatro São Luiz (Lisboa), Teatro Municipal do Porto, malavoadora.porto, TNDMII, CAPC - Círculo de Artes Plásticas de Coimbra, Festival Iminente, Rua das Gaivotas 6, entre outros. Recentemente ganhou o prémio ReXform para as artes performativas, apresentando o projeto " On Revelations and Muddy Becomings " no MAAT e em colaboração com a bienal BoCA. Fez parte da " SHAPE platform " (2021-2022. Apresentou a sua primeira exposição individual em O Bardo e, mais recentemente, a exposição LYSIS, com Diana Policarpo, na Quéréla (Lisboa). Lançou o seu primeiro livro de poesia "The Elder Femme and other Stone Writings " pela Pântano Books. Entre 2022 e 2024 integra o Laboratório do Futuro, um projeto europeu de investigação performativa, do CAMPUS (Porto).
    • Espécie VIII

    Espécie VIII

    Diana Policarpo & Odete

    2023

    Lápis de cor Caran d`Ache Pablo sobre papel Accademia da Fabriano 200g (emoldurada)
    59,4 x 42 cm

    Sugerido por Mauro Cerqueira, Pedro Álvares Ribeiro e Pedro de Llano

    Galeria Lehmann + Silva
     
    Diana Policarpo (Lisboa, 1986) vive e trabalha entre Lisboa e Londres. É artista visual e compositora. Atualmente desenvolve a sua atividade artística entre as artes visuais, música eletroacústica e a performance multimédia. O seu trabalho investiga cultura popular, saúde, política de género e relações interespécies, justapondo a estruturação rítmica do som como um material tátil dentro da construção social da ideologia esotérica. Entre as exposições individuais e screenings mais recentes incluem-se Kunsthall Aarhus (DK) - em preparação, Helsinki Biennial (FI) - em preparação, Fondazione Sandretto Re Rebaudengo (IT), RADIUS CCA (NL), CRAC Occitanie (FR), Ocean Space (IT), Kunsthall Trondheim (NO), Galeria Municipal Porto (PT), MAAT (PT), CAV - Centro de Artes Visuais (PT), Nottingham Contemporary (UK), GNRation (PT), Kunsthall Oslo (NO), Galeria Lehmann+ Silva (PT), Kunstverein Leipzig (DE), Galeria Francisco Fino (PT), Kunsthall Baden-Baden (DE), Whitechapel Gallery (UK), Xero, Kline & Coma (UK), ICA (UK) e LUX - Moving Image (UK). Foi vencedora do Prémio Novos Artistas Fundação EDP (2019) e Prémio illy Present Future (2021).

    Odete (Porto, 1995) é artista multidisciplinar, desenvolvendo o seu trabalho no domínio da música, das artes visuais, da performance e do teatro. O seu trabalho é sobretudo uma arqueologia "eroto-historiográfica e paranóide" (método que desenvolve com as suas performances). Tem apresentado as suas criações em diferentes espaços e contextos como o Teatro São Luiz (Lisboa), Teatro Municipal do Porto, malavoadora.porto, TNDMII, CAPC - Círculo de Artes Plásticas de Coimbra, Festival Iminente, Rua das Gaivotas 6, entre outros. Recentemente ganhou o prémio ReXform para as artes performativas, apresentando o projeto " On Revelations and Muddy Becomings " no MAAT e em colaboração com a bienal BoCA. Fez parte da " SHAPE platform " (2021-2022. Apresentou a sua primeira exposição individual em O Bardo e, mais recentemente, a exposição LYSIS, com Diana Policarpo, na Quéréla (Lisboa). Lançou o seu primeiro livro de poesia "The Elder Femme and other Stone Writings " pela Pântano Books. Entre 2022 e 2024 integra o Laboratório do Futuro, um projeto europeu de investigação performativa, do CAMPUS (Porto).
    • Espécie IX

    Espécie IX

    Diana Policarpo & Odete

    2023

    Lápis de cor Caran d`Ache Pablo sobre papel Accademia da Fabriano 200g (emoldurada)
    59,4 x 42 cm

    Sugerido por Mauro Cerqueira, Pedro Álvares Ribeiro e Pedro de Llano

    Galeria Lehmann + Silva
     
    Diana Policarpo (Lisboa, 1986) vive e trabalha entre Lisboa e Londres. É artista visual e compositora. Atualmente desenvolve a sua atividade artística entre as artes visuais, música eletroacústica e a performance multimédia. O seu trabalho investiga cultura popular, saúde, política de género e relações interespécies, justapondo a estruturação rítmica do som como um material tátil dentro da construção social da ideologia esotérica. Entre as exposições individuais e screenings mais recentes incluem-se Kunsthall Aarhus (DK) - em preparação, Helsinki Biennial (FI) - em preparação, Fondazione Sandretto Re Rebaudengo (IT), RADIUS CCA (NL), CRAC Occitanie (FR), Ocean Space (IT), Kunsthall Trondheim (NO), Galeria Municipal Porto (PT), MAAT (PT), CAV - Centro de Artes Visuais (PT), Nottingham Contemporary (UK), GNRation (PT), Kunsthall Oslo (NO), Galeria Lehmann+ Silva (PT), Kunstverein Leipzig (DE), Galeria Francisco Fino (PT), Kunsthall Baden-Baden (DE), Whitechapel Gallery (UK), Xero, Kline & Coma (UK), ICA (UK) e LUX - Moving Image (UK). Foi vencedora do Prémio Novos Artistas Fundação EDP (2019) e Prémio illy Present Future (2021).

    Odete
    (Porto, 1995) é artista multidisciplinar, desenvolvendo o seu trabalho no domínio da música, das artes visuais, da performance e do teatro. O seu trabalho é sobretudo uma arqueologia "eroto-historiográfica e paranóide" (método que desenvolve com as suas performances). Tem apresentado as suas criações em diferentes espaços e contextos como o Teatro São Luiz (Lisboa), Teatro Municipal do Porto, malavoadora.porto, TNDMII, CAPC - Círculo de Artes Plásticas de Coimbra, Festival Iminente, Rua das Gaivotas 6, entre outros. Recentemente ganhou o prémio ReXform para as artes performativas, apresentando o projeto " On Revelations and Muddy Becomings " no MAAT e em colaboração com a bienal BoCA. Fez parte da " SHAPE platform " (2021-2022. Apresentou a sua primeira exposição individual em O Bardo e, mais recentemente, a exposição LYSIS, com Diana Policarpo, na Quéréla (Lisboa). Lançou o seu primeiro livro de poesia "The Elder Femme and other Stone Writings " pela Pântano Books. Entre 2022 e 2024 integra o Laboratório do Futuro, um projeto europeu de investigação performativa, do CAMPUS (Porto).
    • Espécie X

    Espécie X

    Diana Policarpo & Odete

    2023

    Lápis de cor Caran d`Ache Pablo sobre papel Accademia da Fabriano 200g (emoldurada)
    59,4 x 42 cm

    Sugerido por Mauro Cerqueira, Pedro Álvares Ribeiro e Pedro de Llano

    Galeria Lehmann + Silva
     
    Diana Policarpo (Lisboa, 1986) vive e trabalha entre Lisboa e Londres. É artista visual e compositora. Atualmente desenvolve a sua atividade artística entre as artes visuais, música eletroacústica e a performance multimédia. O seu trabalho investiga cultura popular, saúde, política de género e relações interespécies, justapondo a estruturação rítmica do som como um material tátil dentro da construção social da ideologia esotérica. Entre as exposições individuais e screenings mais recentes incluem-se Kunsthall Aarhus (DK) - em preparação, Helsinki Biennial (FI) - em preparação, Fondazione Sandretto Re Rebaudengo (IT), RADIUS CCA (NL), CRAC Occitanie (FR), Ocean Space (IT), Kunsthall Trondheim (NO), Galeria Municipal Porto (PT), MAAT (PT), CAV - Centro de Artes Visuais (PT), Nottingham Contemporary (UK), GNRation (PT), Kunsthall Oslo (NO), Galeria Lehmann+ Silva (PT), Kunstverein Leipzig (DE), Galeria Francisco Fino (PT), Kunsthall Baden-Baden (DE), Whitechapel Gallery (UK), Xero, Kline & Coma (UK), ICA (UK) e LUX - Moving Image (UK). Foi vencedora do Prémio Novos Artistas Fundação EDP (2019) e Prémio illy Present Future (2021).

    Odete
    (Porto, 1995) é artista multidisciplinar, desenvolvendo o seu trabalho no domínio da música, das artes visuais, da performance e do teatro. O seu trabalho é sobretudo uma arqueologia "eroto-historiográfica e paranóide" (método que desenvolve com as suas performances). Tem apresentado as suas criações em diferentes espaços e contextos como o Teatro São Luiz (Lisboa), Teatro Municipal do Porto, malavoadora.porto, TNDMII, CAPC - Círculo de Artes Plásticas de Coimbra, Festival Iminente, Rua das Gaivotas 6, entre outros. Recentemente ganhou o prémio ReXform para as artes performativas, apresentando o projeto " On Revelations and Muddy Becomings " no MAAT e em colaboração com a bienal BoCA. Fez parte da " SHAPE platform " (2021-2022. Apresentou a sua primeira exposição individual em O Bardo e, mais recentemente, a exposição LYSIS, com Diana Policarpo, na Quéréla (Lisboa). Lançou o seu primeiro livro de poesia "The Elder Femme and other Stone Writings " pela Pântano Books. Entre 2022 e 2024 integra o Laboratório do Futuro, um projeto europeu de investigação performativa, do CAMPUS (Porto).
    • Sonho II

    Sonho II

    Diana Policarpo & Odete

    2023

    Técnica mista sobre papel 300 g (emoldurada)
    47 x 62 cm

    Sugerido por Mauro Cerqueira, Pedro Álvares Ribeiro e Pedro de Llano

    Galeria Lehmann + Silva
    Diana Policarpo (Lisboa, 1986) vive e trabalha entre Lisboa e Londres. É artista visual e compositora. Atualmente desenvolve a sua atividade artística entre as artes visuais, música eletroacústica e a performance multimédia. O seu trabalho investiga cultura popular, saúde, política de género e relações interespécies, justapondo a estruturação rítmica do som como um material tátil dentro da construção social da ideologia esotérica. Entre as exposições individuais e screenings mais recentes incluem-se Kunsthall Aarhus (DK) - em preparação, Helsinki Biennial (FI) - em preparação, Fondazione Sandretto Re Rebaudengo (IT), RADIUS CCA (NL), CRAC Occitanie (FR), Ocean Space (IT), Kunsthall Trondheim (NO), Galeria Municipal Porto (PT), MAAT (PT), CAV - Centro de Artes Visuais (PT), Nottingham Contemporary (UK), GNRation (PT), Kunsthall Oslo (NO), Galeria Lehmann+ Silva (PT), Kunstverein Leipzig (DE), Galeria Francisco Fino (PT), Kunsthall Baden-Baden (DE), Whitechapel Gallery (UK), Xero, Kline & Coma (UK), ICA (UK) e LUX - Moving Image (UK). Foi vencedora do Prémio Novos Artistas Fundação EDP (2019) e Prémio illy Present Future (2021).

    Odete (Porto, 1995) é artista multidisciplinar, desenvolvendo o seu trabalho no domínio da música, das artes visuais, da performance e do teatro. O seu trabalho é sobretudo uma arqueologia "eroto-historiográfica e paranóide" (método que desenvolve com as suas performances). Tem apresentado as suas criações em diferentes espaços e contextos como o Teatro São Luiz (Lisboa), Teatro Municipal do Porto, malavoadora.porto, TNDMII, CAPC - Círculo de Artes Plásticas de Coimbra, Festival Iminente, Rua das Gaivotas 6, entre outros. Recentemente ganhou o prémio ReXform para as artes performativas, apresentando o projeto " On Revelations and Muddy Becomings " no MAAT e em colaboração com a bienal BoCA. Fez parte da " SHAPE platform " (2021-2022. Apresentou a sua primeira exposição individual em O Bardo e, mais recentemente, a exposição LYSIS, com Diana Policarpo, na Quéréla (Lisboa). Lançou o seu primeiro livro de poesia "The Elder Femme and other Stone Writings " pela Pântano Books. Entre 2022 e 2024 integra o Laboratório do Futuro, um projeto europeu de investigação performativa, do CAMPUS (Porto).
  • Fuga

    Diana Policarpo & Odete

    2023

    Soundscape (som stereo), Ed. 1/3 + EC
    19' 22" (loop)

    Sugerido por Mauro Cerqueira, Pedro Álvares Ribeiro e Pedro de Llano

    Galeria Lehmann + Silva
    Diana Policarpo (Lisboa, 1986) vive e trabalha entre Lisboa e Londres. É artista visual e compositora. Atualmente desenvolve a sua atividade artística entre as artes visuais, música eletroacústica e a performance multimédia. O seu trabalho investiga cultura popular, saúde, política de género e relações interespécies, justapondo a estruturação rítmica do som como um material tátil dentro da construção social da ideologia esotérica. Entre as exposições individuais e screenings mais recentes incluem-se Kunsthall Aarhus (DK) - em preparação, Helsinki Biennial (FI) - em preparação, Fondazione Sandretto Re Rebaudengo (IT), RADIUS CCA (NL), CRAC Occitanie (FR), Ocean Space (IT), Kunsthall Trondheim (NO), Galeria Municipal Porto (PT), MAAT (PT), CAV - Centro de Artes Visuais (PT), Nottingham Contemporary (UK), GNRation (PT), Kunsthall Oslo (NO), Galeria Lehmann+ Silva (PT), Kunstverein Leipzig (DE), Galeria Francisco Fino (PT), Kunsthall Baden-Baden (DE), Whitechapel Gallery (UK), Xero, Kline & Coma (UK), ICA (UK) e LUX - Moving Image (UK). Foi vencedora do Prémio Novos Artistas Fundação EDP (2019) e Prémio illy Present Future (2021).

    Odete (Porto, 1995) é artista multidisciplinar, desenvolvendo o seu trabalho no domínio da música, das artes visuais, da performance e do teatro. O seu trabalho é sobretudo uma arqueologia "eroto-historiográfica e paranóide" (método que desenvolve com as suas performances). Tem apresentado as suas criações em diferentes espaços e contextos como o Teatro São Luiz (Lisboa), Teatro Municipal do Porto, malavoadora.porto, TNDMII, CAPC - Círculo de Artes Plásticas de Coimbra, Festival Iminente, Rua das Gaivotas 6, entre outros. Recentemente ganhou o prémio ReXform para as artes performativas, apresentando o projeto " On Revelations and Muddy Becomings " no MAAT e em colaboração com a bienal BoCA. Fez parte da " SHAPE platform " (2021-2022. Apresentou a sua primeira exposição individual em O Bardo e, mais recentemente, a exposição LYSIS, com Diana Policarpo, na Quéréla (Lisboa). Lançou o seu primeiro livro de poesia "The Elder Femme and other Stone Writings " pela Pântano Books. Entre 2022 e 2024 integra o Laboratório do Futuro, um projeto europeu de investigação performativa, do CAMPUS (Porto).
    • Sem título (PLES)

    Sem título (PLES)

    Júlia Ventura

    1977-2021

    Fotografia a preto e branco (emoldurada), Ed. 1/3
    148 x 108 cm

    Sugerido por Mauro Cerqueira, Pedro Álvares Ribeiro e Pedro de Llano

    Galeria Pedro Oliveira
    (Lisboa, 1952) Formou-se em Pintura na Escola Superior de Belas Artes de Lisboa e tem o curso de Vídeo Arte da Universidade de Concórdia, Montreal, Canadá. Começou a expor individualmente os seus trabalhos fotográficos no início dos anos 80, entre Lisboa e Amesterdão, sendo fulcral para a singularidade da sua obra o contato com a cena artística internacional neste período. A sua obra elabora alguns dos mais importantes questionamentos históricos e ontológicos pós-modernistas sobre a representacção fotográfica e, particularmente, a autorrepresentacção. Utilizando principalmente a fotografia nas suas potencialidades de representacção e reprodutibilidade, e mais recentemente o vídeo e a pintura, explora o léxico dos estereótipos sexuais e imagéticos que rodeiam a representacção feminina, influentes no decorrer do próprio discurso artístico e fotográfico. A sua obra tem sido exibida em Portugal e nos estrangeiro, sobretudo na Holanda. Destacam-se as exposições coletivas no Stedelijk Museum, Amsterdão (1991), Museo National Reina Sofia, Madrid (1997), MEIAC, Badajoz (2001), e as individuais na Villa Arson, Nice (1989), Centro Cultural de Belém (1997), Musée d’art moderne et contemporain, Genève (2002). Em 2004 foi realizada uma antologia da sua obra na Fundacção de Serralves e no Muller Museum, em Otterlo na Holanda. 
    • Cartas

    Cartas

    Rita Senra

    2023

    Papel costurado com linha de algodão, recortes
    126 x 97 cm

    Sugerido por Mauro Cerqueira, Pedro Álvares Ribeiro e Pedro de Llano

    Kubik Gallery
    (1993, Barcelos). Vive e trabalha no Porto. É licenciada em Artes Plásticas pela Faculdade de Belas-Artes da Universidade do Porto. A sua prática artística desenvolve-se através de diferentes meios, privilegiando o desenho e a instalação. Expõe o seu trabalho desde 2014 em momentos colectivos e individuais. É membro do Sismógrafo - um espaço independente programado pela Associação Cultural Salto no Vazio.
    • Ursos dos dias

    Ursos dos dias

    Rita Senra

    2023

    Papel costurado com linha de algodão, recortes
    130 x 84 cm

    Sugerido por Mauro Cerqueira, Pedro Álvares Ribeiro e Pedro de Llano

    Kubik Gallery
    (1993, Barcelos). Vive e trabalha no Porto. É licenciada em Artes Plásticas pela Faculdade de Belas-Artes da Universidade do Porto. A sua prática artística desenvolve-se através de diferentes meios, privilegiando o desenho e a instalação. Expõe o seu trabalho desde 2014 em momentos colectivos e individuais. É membro do Sismógrafo - um espaço independente programado pela Associação Cultural Salto no Vazio.
    • Sem título

    Sem título

    Rita Senra

    2023

    Papel costurado com linha de algodão, recortes
    130 x 84 cm

    Sugerido por Mauro Cerqueira, Pedro Álvares Ribeiro e Pedro de Llano

    Kubik Gallery
    (1993, Barcelos). Vive e trabalha no Porto. É licenciada em Artes Plásticas pela Faculdade de Belas-Artes da Universidade do Porto. A sua prática artística desenvolve-se através de diferentes meios, privilegiando o desenho e a instalação. Expõe o seu trabalho desde 2014 em momentos colectivos e individuais. É membro do Sismógrafo - um espaço independente programado pela Associação Cultural Salto no Vazio.
    • No Morirá la Flor de la Palabra

    No Morirá la Flor de la Palabra

    Rigo 23 / Programa Espacial Autónomo Inter Galáctico

    2023

    Bordado sobre tela com bordados de Movimento Zapatista
    128 x 146 cm

    Sugerido por Mauro Cerqueira, Pedro Álvares Ribeiro e Pedro de Llano

    Galeria Quadrado Azul


    (Funchal, 1966). Vive e trabalha em São Francisco, Estados Unidos. Trabalhando sobre muitos suportes e utilizando uma linguagem plástica eclética, o seu conceptualismo é mais próximo da cultura popular que da erudita. O ativismo pela defesa dos direitos humanos e pelo direito à diferença de comunidades minoritárias percorre as suas propostas. O artista começou o seu percurso nos anos 80, em Lisboa, no contexto da banda desenhada, dos fanzines e dos murais do pós-25 de Abril. Em meados dos anos 80, partiu para São Francisco, onde se envolveu ativamente na pintura de murais, com ligações a comunidades minoritárias. Tem apostado em meios de produção artística inseridos em coletivos temporários e autónomos, mantendo ainda uma produção mais individual no campo da pintura, do desenho, da escultura, da instalação e da produção gráfica. Recentemente, colaborou com comunidades Zapatistas do sul do México, que lutam pela autonomia e pela defesa dos direitos dos povos indígenas, e com a comunidade da Ribeira Seca, na ilha da Madeira. 
    • When what you see reminds you of a moment of joy

    When what you see reminds you of a moment of joy

    Vasco Araújo

    2021

    Lápis de cera sobre papel preto
    107,5 x 75 cm / 37,5 x 75cm

    Sugerido por Mauro Cerqueira, Pedro Álvares Ribeiro e Pedro de Llano

    Galeria Presença

    (Lisboa, 1975) Vive e trabalha em Lisboa. Em 1999, concluiu a licenciatura em Escultura pela Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa. Entre 1999 e 2000, frequentou o Curso Avançado de Artes Plásticas da Maumaus em Lisboa. Desde então, tem participado em diversas exposições individuais e coletivas, tanto nacional como internacionalmente. O seu trabalho está publicado em vários livros e catálogos e representado em várias coleções públicas e privadas, como Art Institute Chicago (EUA); Centre Pompidou, Musée d’Art Modern (França); Museu Coleção Berardo, Arte Moderna e Contamporânea, (Portugal); Fundação Calouste Gulbenkian (Portugal); Fundación Centro Ordóñez-Falcón de Fotografía – COFF (Espanha); Museo Nacional Reina Sofia, Centro de Arte (Espanha); Fundação de Serralves (Portugal); Museum of Fine Arts Houston (EUA), Pinacoteca do Estado de S. Paulo (Brasil). 
    • When what you see reminds you of a moment of joy

    When what you see reminds you of a moment of joy

    Vasco Araújo

    2021

    Lápis de cera sobre papel preto
    107,5 x 75 cm / 37,5 x 75cm

    Sugerido por Mauro Cerqueira, Pedro Álvares Ribeiro e Pedro de Llano

    Galeria Presença
    (Lisboa, 1975) Vive e trabalha em Lisboa. Em 1999, concluiu a licenciatura em Escultura pela Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa. Entre 1999 e 2000, frequentou o Curso Avançado de Artes Plásticas da Maumaus em Lisboa. Desde então, tem participado em diversas exposições individuais e coletivas, tanto nacional como internacionalmente. O seu trabalho está publicado em vários livros e catálogos e representado em várias coleções públicas e privadas, como Art Institute Chicago (EUA); Centre Pompidou, Musée d’Art Modern (França); Museu Coleção Berardo, Arte Moderna e Contamporânea, (Portugal); Fundação Calouste Gulbenkian (Portugal); Fundación Centro Ordóñez-Falcón de Fotografía – COFF (Espanha); Museo Nacional Reina Sofia, Centro de Arte (Espanha); Fundação de Serralves (Portugal); Museum of Fine Arts Houston (EUA), Pinacoteca do Estado de S. Paulo (Brasil).  
    • Curupira e a Máquina do destino

    Curupira e a Máquina do destino

    Janaina Wagner

    2021

    Documentary-fiction, 24’40’’, DCP, cor, 16:09
    Dimensões variáveis
    Edição 2/5 + 2PA

    Sugerido por Mauro Cerqueira, Pedro Álvares Ribeiro e Pedro de Llano

    Kubik Gallery


    (Brasil, 1989). Desenvolve o seu trabalho em vídeo, desenho, fotografia e instalações. Atualmente é doutoranda no Le Fresnoy-Studio National des Arts Contemporains (França), tendo participado em diversas residências artísticas, como Gasworks (Reino Unido), VISIO - European Programme on Artists’ Moving Images (Itália), FID Campus – Festival International de Cinema de Marseille (França), Bolsa Pampulha (Brasil), PIMASP - Museu de Arte de São Paulo (Brasil) e Anarcademia W139 (Países Baixos). Entre as principais exposições, destacam-se as individuais "With burning love" - Villa Belleville (França) e "Decupagem/ Crônica de um final anunciado" - Museu de Arte de de Ribeirão Preto – MARP (Brasil); e as coletivas "Ensaio de Tração" - Pinacoteca do Estado de São Paulo (Brasil), "Garganta" - CIAJG - Centro Internacional das Artes José de Guimarães (Portugal), "Aliens are temporary" - Kunstraum Kreuzberg/Bethanien (Alemanha), Casa Carioca - MAR - Museu de Arte do Rio de Janeiro (Brasul) e 4o Prêmio EDP nas Artes – Instituto Tomie Ohtake (Brasil). Selecionada para a 22ª Bienal Sesc Videobrasil e para a Berlinale DOC Station 2023, Janaina atualmente desenvolve a sua primeira longa metragem, o documentário experimental "A Mala da Noite". 
    • Pontorma-te!

    Pontorma-te!

    Mariana Barrote

    2023

    Tinta da China e tinta acrílica sobre papel Sumi-e 80g (emoldurado)
    65 x 50 cm

    Sugerido por Mauro Cerqueira, Pedro Álvares Ribeiro e Pedro de Llano

    Galeria Lehmann + Silva

    (Fão, 1986) Vive e trabalha em Viana do Castelo. A pesquisa artística de Mariana Barrote desdobra-se principalmente em desenhos, pinturas, vídeos e pequenos objetos, articulados na construção de narrativas e poéticas visuais. Os diferentes meios que utiliza permitem que o desenho, enquanto matriz, se expanda transdisciplinarmente, ampliando o carácter heterogéneo de cada um destes meios de expressão e reflexão. Repleta de alusões primitivas, carnais e simbólicas, a sua prática do desenho remete para o corpo humano, muitas vezes anatomicamente desfigurado por movimentos excessivos, existindo entre o humano e o divino. Estas personagens de contornos mitológicos povoam as suas obras em papel como metáforas visuais, resultado de um trabalho de grande experimentalismo formal e plástico.
    • Speculum Dianae

    Speculum Dianae

    Mariana Barrote

    2023 

    Tinta da China e tinta acrílica sobre papel Sumi-e 80g (emoldurado)
    65 x 50 cm

    Sugerido por Mauro Cerqueira, Pedro Álvares Ribeiro e Pedro de Llano

    Galeria Lehmann + Silva
    (Fão, 1986) Vive e trabalha em Viana do Castelo. A pesquisa artística de Mariana Barrote desdobra-se principalmente em desenhos, pinturas, vídeos e pequenos objetos, articulados na construção de narrativas e poéticas visuais. Os diferentes meios que utiliza permitem que o desenho, enquanto matriz, se expanda transdisciplinarmente, ampliando o carácter heterogéneo de cada um destes meios de expressão e reflexão. Repleta de alusões primitivas, carnais e simbólicas, a sua prática do desenho remete para o corpo humano, muitas vezes anatomicamente desfigurado por movimentos excessivos, existindo entre o humano e o divino. Estas personagens de contornos mitológicos povoam as suas obras em papel como metáforas visuais, resultado de um trabalho de grande experimentalismo formal e plástico.
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