Plataforma Municipal de Apoio à arte contemporânea

Porto.

PLÁKA reúne projetos que consubstanciam a política municipal de apoio à prática artística contemporânea no Porto, dando forma às iniciativas Aquisição, Colectivos Pláka, Anuário, Criatório, Shuttle e Inresidence.
Mediando processos de criação, reflexão e investigação em diferentes territórios da arte contemporânea, constitui-se enquanto plataforma de síntese, e análise, de medidas de apoio a artistas e agentes culturais e da sua articulação com a política cultural do município.
A plataforma PLÁKA é uma iniciativa da Câmara do Porto.
 
  • EQUIPA

    Presidente da Câmara do Porto
    Rui Moreira
     
    Diretora Artística
    Filipa Ramos
     
    Diretora Executiva
    Sílvia Fernandes

    Coordenador de Programação
    Nuno Rodrigues

    Gestora de Projeto
    Ana Brito

    Produtor Executivo
    Vítor Rodrigues

    Coordenador de Comunicação e Edição
    Tiago Dias dos Santos

    Comunicação e Mediação de Públicos
    Diana dos Reis
     
    Assistente de Direção
    Yoan Teixeira

    Assistente Administrativa
    Cláudia Almeida


    ÁGORA — CULTURA E DESPORTO, E.M.
    Presidente do Conselho de Administração
    Catarina Araújo

    Conselho de Administração
    César Navio
    Ester Gomes da Silva

    Secretariado da Administração
    Liliana Gonçalves

    Direção de Gestão de Pessoas, Organização e Sistemas de Informação
    Sónia Cerqueira (Diretora)
    Cátia Ferreira, Elisabete Martins, Helena Vale, Joana Ngola, João Carvalhido, Jorge Ferreira, Madalena Peres, Paulo Cardoso, Paulo Moreira, Ricardo Faria, Ricardo Santos, Ruben Almeida, Sandra Pinheiro, Vânia Silva

    Direção de Serviços Jurídicos e de Contratação 
    Jorge Pinto (Diretor)
    Amanda Leite, André Cruz, Eunice Coelho, Francisca Mota, Filipa Faria, Filipe Barbot, Jorge Almeida, Pedro Caimoto, Leonor Mendes, Luís Areias, Márcia Teixeira, Marta Silva, Tiago Abreu

    Direção Financeira 
    Rute Coutinho (Diretora)
    Alexandra Espírito Santo, Ana Rita Rodrigues, Fernanda Reis, Manuela Roque, Mariana Vilela, Sandra Ferreira, Sérgio Sousa, Simão Sousa Branca, Sofia Barbosa, Sofia Rebelo

    Direção de Comunicação e Imagem
    Bruno Malveira (Diretor)
    Agostinho Ferraz, Carina Novo, Catarina Madruga, Francisco Ferreira, José Reis, Maria do Rosário Serôdio, Rui Meireles
Porto.

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Aquisições

 A submissão de propostas de compra direta de obras a artistas e coletivos artísticos decorre entre os dias 6 e 20 de maio de 2022. Para mais informações consultar o Guia de Compra a Artistas.

O projeto Aquisições tem como principais objetivos dinamizar a Coleção Municipal de Arte e valorizar o património artístico do Porto, documentando a memória da prática artística da cidade através da aquisição de novas obras.

Com frequência anual, o processo de aquisições decorre com base num comité de seleção independente, composto por especialistas em diferentes domínios da arte contemporânea nomeado para cada edição, e contempla duas modalidades distintas:
  • Aquisições mediante recomendações realizadas ao município pelo comité de seleção que acompanha e avalia projetos artísticos apresentados em contexto de galeria ao longo do ano, partindo de um orçamento de 100 mil euros;
  • Aquisição direta de obras através da submissão de sugestões por parte de artistas e coletivos artísticos sediados na cidade, e consequente avaliação do comité de seleção, com base num orçamento de 50 mil euros.
As obras de arte adquiridas serão integradas nas reservas municipais, onde futuramente poderão ser visitadas.

Comité 2022

  • Comité
  • Andreia Magalhães

     
     Doutorada pela Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto, com uma tese sobre a produção artística em filme nos anos 1960 e 1970. Desde 2000, tem desenvolvido a sua atividade profissional em museus e centros de arte, sobretudo nas áreas da gestão de coleções, programação e produção de exposições. Em Portugal, trabalhou no Museu da Faculdade de Belas Artes, no Museu Nacional de Soares dos Reis e no Museu de Arte Contemporânea de Serralves; fora do país, colaborou com o Instituto Holandês para Media Art/Montevideo, os Museus de Arte Moderna de Nova Iorque e de São Francisco e o Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo. Desde 2017, é diretora artística do Centro de Arte Oliva em São João da Madeira. É Professora Auxiliar Convidada da Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto.​
  • Margarida Mendes

     
     Curadora e investigadora. Com enfoque no cruzamento das humanidades ambientais, filme experimental e artes sonoras, a sua pesquisa explora as transformações dinâmicas do ambiente e o seu impacto nas estruturas sociais e no campo da produção cultural. Integrou na equipa curatorial da 11th Gwangju Biennale "The 8th Climate (What Does Art Do?)", 4th Istanbul Design Biennial "A School of Schools", e 11th Liverpool Biennale "The Stomach and the Port". É consultora de ONGs ambientais que trabalham sobre a mineração no mar profundo e dirigiu também diversas plataformas educacionais, como escuelita, uma escola informal do Centro de Arte Dos de Mayo - CA2M, Madrid (2017); o espaço de projetos The Barber Shop, em Lisboa, dedicado à pesquisa transdisciplinar (2009-16); e a plataforma de pesquisa curatorial sobre ecologia The World In Which We Occur/Matter in Flux (2014-18).
  • Melissa Rodrigues

     
    Artista, arte-educadora, curadora independente e ativista. É licenciada em Antropologia pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa da Universidade Nova de Lisboa e pós-graduada em Performance pela Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto. Como investigadora nas áreas da performance e cultura visual, tem desenvolvido pesquisa em imagem e representação do Corpo Negro em colaboração com artistas visuais, cientistas sociais e performers. Integra a UNA – União Negra das Artes, a RAMPA e o InterStruct Collective.
01 / 40
    • ECOS

    ECOS

    Alexandra Rafael

     2018


    Chapas de cobre tintadas e envernizadas;
    Água-tinta e sugar-lift;
    Gravuras sobre papel Gampi

    50x100 cm


    Sugerida por:
    Andreia Magalhães, Margarida Mendes e Melissa Rodrigues
     Licenciada em artes plásticas, concluiu em 2014 o mestrado em Desenho e Técnicas de Impressão na FBAUP - Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto, cidade onde vive. Desde 2010, participou em várias residências artísticas e exposições coletivas e individuais, tendo vencido, em 2016, o grande prémio da Bienal Internacional de Arte Jovem de Vila Verde. Em 2019, fundou a Mescla, uma oficina de gravura sediada no Porto.

    • Coluna #1

    Coluna #1

    Carla Cruz & Claudia Lopes

    2022


    Grés
    300x20 cm


    Sugerida por:
    Andreia Magalhães, Margarida Mendes e Melissa Rodrigues
     Carla Cruz é artista, professora universitária. Entre 2011 e 2020, desenvolveu o projeto Finding Money com Antonio Contador, e desde 2007, mobiliza com Ângelo Ferreira de Sousa a Associação de Amigos da Praça do Anj@. Desde 2020 desenvolve um projeto especulativo sobre temporalidades não-humanas com Claudia Lopes. Claudia Lopes é artista e facilitadora de projetos artísticos participados. Atualmente integra a equipa do Departamento de Intervenção Social da Misericórdia do Porto. Desenvolve, desde 2020, um projeto artístico-especulativo sobre temporalidades e materialidades com Carla Cruz. Desde 2001 que apresenta a sua obra em exposições individuais e coletivas.
    • Sondagem (Coluna)

    Sondagem (Coluna)

    Clarice Cunha

    2022


    Esferovite, carpete, borracha e papel adesivo
    200x40 cm


    Sugerida por:
    Andreia Magalhães, Margarida Mendes e Melissa Rodrigues


    São Paulo, 1985
    Vive e trabalha no Porto, Portugal. É graduada em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade Mackenzie (São Paulo, 2010) e mestranda em Artes Plásticas pela Universidade do Porto. Na sua prática artística articula diferentes camadas de experiência e leitura do ambiente construído. Os seus projetos artísticos buscam refletir sobre a presença humana na Terra e como sua intensa atividade industrial vem alterando esse ambiente. Realizou as exposições individuais Fábulas sobre a fauna urbana: sala de estar para gatos errantes (Entre Montra, Porto, 2022), Sondagem (Óilha Plataforma Experimental, Porto, 2020) e Pedra Fundamental (Pedras Coimbra, São Paulo, 2019). Entre as exposições coletivas que participou recentemente destacam-se Anuário 20 (Galeria Municipal do Porto, 2021), Moulding Fields (Artes, Porto, 2021) e Ministério da Solidão (Oficina Cultural Oswald de Andrade, São Paulo, 2021).
    • Sem Título – da série “Ouro, Cristal, Incenso”

    Sem Título – da série “Ouro, Cristal, Incenso”

    Dinis Santos

    2020


    Impressão sobre vinil transparente aplicado sobre acrílico cristal
    90x60 cm / 60x30 cm (base)


    Sugerida por:
    Andreia Magalhães, Margarida Mendes e Melissa Rodrigues
    Licenciado em Pintura pela FBAUP - Faculdade de Belas Artes do Porto (2007). Entre as diversas exposições coletivas em que participou, contam-se Co'licença (Maus Hábitos, 2013), Sem Quartel (Sismógrafo, 2014), Anuário 2018 (Galeria Municipal do Porto, 2019), Bienal de Fotografia do Porto (2019), Anti-Livro (MNAC, Lisboa, 2019), Trabalho Capital - Paulo Mendes (Núcleo de Arte da Oliva, 2019), Herdamos as Margens (Espaço Mira, 2020), Projecto Paralaxe - Residência Artística (2020); Fotógrafo no Visual Spaces of Change (FAUP, 2020), Exposição Projecto Paralaxe (IGUP, 2021). Destacam-se ainda as exposições individuais Uma casa não se quer grande (Centro de Arte de S. João da Madeira) e Ouro Cristal Incenso (Galeria Portátil da Pierrot le Fou, 2018) e as publicações Aquele Estranho Dia Escuro (Pierrot le Fou, 2014), Sou o Zé Mário Branco (2017), 16 Dezasseis-Noves de Fotografias (Álea, 2018), Ouro Cristal Incenso (Pierrot le Fou, 2018), Plastic (Stolen Books, 2019), Couves Galegas de Portugal - L'Éternité par les Choux (Gabinete Paratextual, 2020) e Desertar (Associação Palha de Abrantes, 2021).
    • pontas soltas

    pontas soltas

    Francisco Venâncio

    2022


    Cerâmica vidrada, dimensões variáveis (aprox. 285 x 195 cm)


    Sugerida por:
    Andreia Magalhães, Margarida Mendes, Melissa Rodrigues




    Créditos fotográficos: Filipe Braga





     Vive e trabalha no Porto. Estudou na ESAD.CR, onde completou a licenciatura e mestrado em Artes Plásticas. É membro co-fundador do coletivo Campanice. Expõe regularmente desde 2011 e tem realizado diversas residências artísticas.
    • Eu Gisberta

    Eu Gisberta

    Hilda de Paulo

    2015


    Impressão giclée em papel Cotton Smooth contra coladaem PVC de 3mm em moldura preta com sarrafo.
    100x100 cm

    Sugerida por:
    Andreia Magalhães, Margarida Mendes e Melissa Rodrigues




    Créditos Fotográficos: Tales Frey
     Hilda de Paulo é travesti, artista e curadora. Tem vindo a dedicar o seu trabalho na defesa do transfeminismo, explorando-o enquanto método decolonial, cruzando as diversas camadas da sua própria condição, não apenas enquanto artista imigrante do Brasil, mas também no que concerne a sua identidade ou a sua prática artística num contexto capitalista. Criou o projeto Arquivo Gis, é fundadora da Cia. Excessos, da eRevista Performatus, e organiza e dirige a Mostra Performatus, entre outros. Participa regularmente em exposições nacionais e internacionais, e a sua obra está representada em coleções privadas e públicas, como é o caso da Coleção Municipal de Arte da cidade do Porto e, no Brasil, no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, o Museu de Arte Contemporânea de Niterói e na Fundação Memorial da América Latina, em São Paulo.
    • -Aço

    -Aço

    Inês Leal

    2021

    4 esculturas e 2 fotografias
    Ferro e impressão digital sobre papel



    Sugerida por:
    Andreia Magalhães, Margarida Mendes e Melissa Rodrigues
    Inês Leal é natural de São João da Madeira, vive no Porto. Atualmente, frequenta o 4.º ano da Licenciatura em Design de Comunicação na FBAUP - Faculdade de Belas-Artes da Universidade do Porto. O seu trabalho cruza o desenho, a performance, o movimento e a fotografia. A sua reflexão parte de cruzamentos e associações em que o centro de massa, o jornal e o ferro se destacam. Paralelamente, desenvolveu o projeto DRAMA, uma plataforma de tradução da imagem para performance revelando a importância da imagem na criação performática.
    • Variações para Piões nº1 (set 2)

    Variações para Piões nº1 (set 2)

    Inês Tartaruga Água

    2022


    Grés levantado em roda de oleiro cozido a 1200ºC e fio de faniqueira em caixa de madeira e linho.


    Sugerida por:
    Andreia Magalhães, Margarida Mendes e Melissa Rodrigues



     Artista multidisciplinar, centra-se nas questões da ecologia profunda e da regeneração radical. Exploradora sonora e adepta da filosofia DIY, bem como de práticas participativas e colaborativas. Participa em exposições coletivas desde 2013, com destaque para a XIII Bienal Internacional de Cerâmica Artística (Aveiro, 2017) e Убежище/Suoja/Shelter Festival-Laboratory (Helsínquia, 2019). Recentemente estreou peças inéditas em O Museu Como Performance na Casa de Serralves (2021) e na Biblioteca Pública de Salamanca (2021). Co-fundadora do coletivo ambientel REFLUXO e do duo experimental DIES LEXIC. Integra o coletivo artístico internacional Mycelium, Favela Discos e MOSCXS com sede no Porto. 
    • a missing yellow particle

    a missing yellow particle

    Jiôn Kiim

    2020


    Pigmento cru e acrílico em madeira encontrada
    36x29,50 cm


    Sugerida por:
    Andreia Magalhães, Margarida Mendes e Melissa Rodrigues

    Busan, Coreia.
    Vive e trabalha no Porto desde 2017. Estudou Artes Visuais na HfBK (Dresden) e Design Industrial pela Hongik University (Seul). A sua prática é transdisciplinar e engloba vários meios, com o desenho em destaque, incluindo também instalação, vídeo, fotografia e performance. Na sua obra, procura habitar o interstício entre a linguagem e o inefável, entre a imagem e o "irrepresentável" que define o espaço do gesto artístico e da sua forma. O seu trabalho foi apresentado em contextos como On The Surface: photography conference, MAAT (Lisboa); Bienal Ci.CLO 19; Anuário'20, Galeria Municipal do Porto e Sede; Galeria Dentro; e Palacete Pinto Leite (Porto); Revista Dose; Centro de Memória (Vila do Conde); Salon Sophie Charlotte (Berlim); GnRation (Braga); ZAWP (Bilbau); Art Space O (Seul); Motorenhalle, Ex14 e Oktogon (Dresden); entre outros.
    • Mapas de toque

    Mapas de toque

    Joana Patrão

    Díptico:

    Mapas de toque, 2015 
    Pressão a laser sobre papel vegetal
    160 cm x 90cm

    Mapas de toque, 2022
    projeção de vídeo full HD em tela para projeção retroiluminada
    16:9, cor, som, 9'53'', loop


    Sugerida por:
    Andreia Magalhães, Margarida Mendes e Melissa Rodrigues
    Vive e trabalha no Porto. Estudou na FBAUP - Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto – ArtesPlásticas e Mestrado em Pintura – e frequentou a Aalto University (Erasmus+), Finlândia. Das suas exposições, destacam-se as individuais: A brisa do maremoto (2021), Appleton[BOX],Lisboa e Céu de sal,sal da terra (2020), LabBox, ArtCuratorGrid, Lisboa; e as coletivas: 15 anos de MACE (2022), Cisterna de Elvas, Nature tuned to a dead channel (2022), EGEU,Lisboa e Como o sol / Como a noite (2018), org. Porto/Post/Doc. Participa regularmente em exposições, residências artísticas e colabora com artistas de diferentes áreas, do cinema à música. A sua obra está representada na Coleção António Cachola e em coleções privadas.
    • Taxonomia do Peixe-Pato

    Taxonomia do Peixe-Pato

    Laetitia Morais

    2021


    240 fotografias invertidas (inversão de positivo para negativo e do eixo vertical-horizontal) de formas executadas em papel sobrepapel


    Sugerida por: 
    Andreia Magalhães, Margarida Mendes e Melissa Rodrigues
     
    Paris, 1984.
    Reside no Porto. Artista plástica, trabalha com múltiplos meios com predominância do vídeo, da instalação e do desenho.O foco da sua prática artística segue situações desviantes e novas estratégias deoperabilidade. Expõe com regularidade, em espaços, entre os quais se salientam Ongoing Art Center, Tóquio; Rewire, Haia; Peacock Art Centre, Aberdeen; Elbphilharmonie, Hamburgo; Galeria Faticart, Roma; General Public, Berlim; Audiovisiva 4.0, Milão; Störung, Barcelona; Bienal de Cerveira, Cerveira; Cynetart, Dresden; EME, Palmela; Casa das Mudas, Madeira; SonicScope, Lisboa; Mózg, Bydgoszcz; Galeria Zé dos Bois, Lisboa; Mota Museum, Ljubljana; Graw Böckler Garage, Berlim; Experimental Intermedia Foundation, Nova Iorque; Galeria Municipal do Porto, Porto; Screen Compositions, Nova Iorque; CIAJG, Guimarães; Arquipélago -Centro de Artes Contemporâneas, Açores; Galeria Porta 33, Funchal; Semibreve, Braga; Centro de Artes da Universidade de Nova Iorque, Abu Dhabi.
    • sem título

    sem título

    Maria Oliveira

    2020


    Impressão em Fine Art Paper Cotton Smooth 300gr
    120x80 cm


    Sugerida por:
    Andreia Magalhães, Margarida Mendes e Melissa Rodrigues
    Ponte de Lima, 1982.
    No seu trabalho interessa-se pela relação entre pessoas e natureza em estreita convivência, explorando a fronteira entre o visível e o oculto; a realidade, a memória e a imaginação.
    Expõe regularmente desde 2011. Em 2019, participou na primeira Bienal de Fotografia do Porto. Entre 2016 e 2017, foi artista residente da Ci.clo -Plataforma de Fotografia onde desenvolveu o projeto Guardar o fogo para dias de pouca luz que integrou uma exposição patente, entre outros, no CPF, no Porto, Portugal; Fotofestiwal, em Lodz, Polónia e Escola de Artes Visuais, em Nova Iorque, E.U.A. Em 2014, expôs no Festival FotoRio, Rio de Janeiro, Brasil e, em 2011, na Casa de Portugal, em Macau. Em 2019, foi vencedora do prémio Novos Talentos FNAC e Scopio Magazine International Photobook Contest, resultando a edição do primeiro livro Guardar o fogo para dias de pouca luz. 
    • Mariana Caló e Francisco Queimadela

    Mariana Caló e Francisco Queimadela

    Palomacia

    2022


    Filme16mm; 4:3 Cor; Som 5’23’’
    Texto e voz-off: Michael Marder


    Sugerida por:
    Andreia Magalhães, Margarida Mendes e Melissa Rodrigues
    Mariana Caló e Francisco Queimadela licenciaram-se em Pintura pela FBAUP - Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto e colaboram enquanto dupla desde 2010. A sua prática é desenvolvida através de um uso privilegiado da imagem em movimento tanto através da realização de filmes, como na interseção com ambientes instalativos e site-specific em conjugação com desenho, pintura, fotografia ou escultura. As preocupações ambientais e o interesse pelo diálogo entre o biológico, o vernacular e o cultural são elementos recorrentes no seu trabalho.
    • Água Forte

    Água Forte

    Mónica Baptista

    2018


    Filmado em 16mm, cor, transferido para vídeo 2K
    Som stereo / 15' 15


    Sugerido por:
    Andreia Magalhães, Margarida Mendes e Melissa Rodrigues
    Porto, 1984.
    Formada em Artes Plásticas-Pintura pela FBAUP - Faculdade de Belas-Artes da Universidade do Porto. Desenvolve trabalho na área da fotografia, cinema documental e experimental, com especial foco nos meios analógicos, super8, 16mm e 35mm. Pitões das Júnias (Trás-os-Montes) tem sido um lugar gestacional para o desenvolvimento do seu trabalho, assim como contextos cíclicos de viagem. Realizou diversas residências artísticas das quais se destacam, ZDB - Lisboa, Location One - Nova Iorque, Crater Lab - Barcelona, Atelier 105, Light Cone - Paris e LEC - Laboratório Experimental de Cine na Cidade do México. O seu trabalho tem sido exibido em Portugal e internacionalmente, em galerias e festivais de cinema. Da sua filmografia fazem parte Água Forte (2018), Cem Raios t’Abram (co-realização, 2015), Teares (2014), Diário (2010) - prémio BES Revelação - exibido no Museu de Serralves -, e o documentário Territórios (2009), estreado na Semana da Crítica (Festival de Cannes) e vencedor do prémio de Melhor Realização no festival Visions du Réel (Suíça). É co-fundadora da cooperativa cultural Laia, projeto orientado para a produção e investigação na área do cinema experimental.
    • Escadas

    Escadas

    Odair Monteiro

     2019


    Fotografia Digital, Preto e Branco Impressão Glicé em papel mate, 230g.
    Contracolagem em PVC, 5mm. Perfil de alumínio no verso.


    Sugerido por:
    Andreia Magalhães, Margarida Mendes e Melissa Rodrigues
    É co-fundador do coletivo Gmurda, que desenvolve a sua prática artística em torno do vídeo e performance, desde 2012. Tem participado em diferentes residências artísticas, entre as quaise se destacam Som e Ruína, com o coletivo Gmurda, no Sul e Centro de Portugal (2014), Catchupa Factuary em Cabo-Verde (2019), From a Distance Calling, no Hangar, Centro de Investigação Artística (2021). Em 2020 frequentou o Master em Fotografia Artística no Instituto de Produção Cultural e Imagem, no Porto, e em 2022, frequentou o curso de Iniciação ao Cinema em 16mm, lecionado pela cooperativa cultural Rua Escura, no Porto. 
    • LandMarks #3.1 –the process

    LandMarks #3.1 –the process

    Rebecca Moradalizadeh

    2017


    Fotografia analógica a preto e branco.
    Impressão a jato de tinta.


    Sugerida por:
    Andreia Magalhães, Margarida Mendes e Melissa Rodrigues
    Londres, 1989.
    Artista plástica e performer portuguesa-iraniana. Vive e trabalha no Porto. Mestre em Estudos Museológicos e Curadoriais (2017) e licenciada em Artes Plásticas – multimédia (2011) pela FBAUP - Faculdade de Belas-Artes da Universidade do Porto, frequentou o programa Erasmus em Artes Plásticas na Sheffield Hallam University (2011).O seu trabalho explora a performance art, vídeo, fotografia, instalação e gastronomia, incidindo sobre questões do corpo, identidade, território, memória, arquivo e vestígios, destacando-se o projeto em série LandMarks Series sobre a sua identidade iraniana. Apresenta regularmente o seu trabalho em festivais, residências e talks em espaços institucionais e independentes.
    Em 2017, recebeu o 2.º prémio do Concurso Artes e Talentos da Fundação da Juventude e, em 2020, recebeu a bolsa de criação artística Reclamar Tempo, promovida pelo Teatro Municipal do Porto.
    • ONDA PARTÍCULA

    ONDA PARTÍCULA

    Tomás Abreu

    2021


    Pedras ovais, madeira, motor eletromagnético, dispositivo eletrónico
    244 x 40 x 45 cm


    Sugerida por:
    Andreia Magalhães, Margarida Mendes e Melissa Rodrigues

    Portugal, 1990.
    Vive e trabalha no Porto. O seu trabalho cruza as disciplinas da instalação, pintura, escultura, fotografia e filme.
    • Arrifana

    Arrifana

    Vera Matias

    2021


    Pintura a óleo sobre papel 
    70 x 50,5 cm
     


    Sugerida por:
    Andreia Magalhães, Margarida Mendes e Melissa Rodrigues
    Amarante, 1994.
    Vive e trabalha no Porto. É licenciada em Teatro — Cenografia pela ESMAE (IPP) e mestre em Estudos Artísticos — Teoria e Crítica de Arte pela FBAUP - Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto. É co-fundadora do coletivo multidisciplinar S/ Título (2018). Desenvolve trabalho contínuo em pintura e participa regularmente em exposições em Portugal.
    •  Forests

    Forests

    Ani Schulze

    2022

    Aguarela sobre papel (emoldurada)
    55,7 x 75,7 cm

    Galeria Lehmann + Silva

    Sugerida por: Andreia Magalhães, Margarida Mendes e Melissa Rodrigues
    Frankenberg, 1982
    Estudou na Städelschule em Frankfurt am Main, Glasgow School of Arts, Kunstakademie Düsseldorf e Kunstakademie Karlsruhe (2009-2014). A sua prática transita, sem hesitações, entre o filme, a pintura, o desenho, a escultura e a instalação, fundindo e deixando colidir vários materiais (tais como cerâmica, têxteis, cheiro, metal, vídeo, som), onde o processo manual desempenha um papel importante. A artista cria mundos visuais nos quais a história e as estórias são circunscritas em imagens oníricas, fundindo realidade e imaginação, referências mitológicas e científicas, experiências pessoais e coletivas. Explora a relação recíproca e as fronteiras porosas entre o corpo humano e o seu entorno, bem como os efeitos do avanço da digitalização e do capitalismo sobre os mesmos. As obras de Ani Schulze desequilibram a nossa relação com as estruturas de poder, normas e regulamentos. Ao fazê-lo, brincam com a familiaridade e ao mesmo tempo suscitam desconfiança. O seu trabalho tem sido mostrado em várias exposições, a solo e coletivas, em diferentes instituições de renome ao nível nacional e internacional. 
    • The Tourist

    The Tourist

    Ani Schulze

    2022

    Cerâmica vidrada, alumínio, vários têxteis e corrente metálica
    Dimensões variáveis

    Galeria Lehmann + Silva

    Sugerida por: Andreia Magalhães, Margarida Mendes e Melissa Rodrigues

    Frankenberg, 1982
    Estudou na Städelschule em Frankfurt am Main, Glasgow School of Arts, Kunstakademie Düsseldorf e Kunstakademie Karlsruhe (2009-2014). A sua prática transita, sem hesitações, entre o filme, a pintura, o desenho, a escultura e a instalação, fundindo e deixando colidir vários materiais (tais como cerâmica, têxteis, cheiro, metal, vídeo, som), onde o processo manual desempenha um papel importante. A artista cria mundos visuais nos quais a história e as estórias são circunscritas em imagens oníricas, fundindo realidade e imaginação, referências mitológicas e científicas, experiências pessoais e coletivas. Explora a relação recíproca e as fronteiras porosas entre o corpo humano e o seu entorno, bem como os efeitos do avanço da digitalização e do capitalismo sobre os mesmos. As obras de Ani Schulze desequilibram a nossa relação com as estruturas de poder, normas e regulamentos. Ao fazê-lo, brincam com a familiaridade e ao mesmo tempo suscitam desconfiança. O seu trabalho tem sido mostrado em várias exposições, a solo e coletivas, em diferentes instituições de renome ao nível nacional e internacional.
    • Nombrar una espécie

    Nombrar una espécie

    Estefanía Landesmann

    2021

    Fotografia. Impressão a jato de tinta em papel Baryta montado em painel de alumínio alveolar.
    Ed 1/3 + 1 AP
    150 x 100 x 1 cm

    Galeria Lehmann + Silva

    Sugerida por: Andreia Magalhães, Margarida Mendes e Melissa Rodrigues
    Buenos Aires, 1983
    Vive e trabalha entre Berlim (Alemanha) e Buenos Aires (Argentina). Através da fotografia, Estefanía Landesmann explora a capacidade das imagens na alteração da perceção do espaço, e vice-versa. Fotografias de primeiro plano de objetos, materiais e pormenores de arquitetura, retratados como fragmentos isolados de cultura, são posteriormente materializados em peças fotográficas de marcada presença física.A sua obra equilibra a precedência temporal da imagem com o imediatismo espacial da peça, permitindo ao espectador tornar-se um assembler ativo da situação.Tem exposto regularmente, a solo e coletivamente, em diferentes instituições naciGanhou o 2º Prémio doSalón Nacional de Artes Visuales (Argentina) em 2018; Menção Especial no 94º Salon de Mayo, Museo Provincial de Bellas Artes Rosa Galisteo de Rodríguez, Santa Fé (Argentina) em 2017; Menção Honrosa no LXX Salón Nacional de Rosario, Museo Municipal de Bellas Artes Castagnino + Macro, Rosario (Argentina) em 2016; Menção Especial do Júri no XIX Premio Federico Jorge Klemm a las Artes Visuales (Argentina) em 2015; Projeto Vencedor da Bienal de Arte Joven de Buenos Aires (Argentina) em 2015; e Menção Honrosa no Premio Fundación Williams de Arte Joven (Argentina) em 2014. 
    • Vector 2. Fisiología da voz: TRAQUEIAS & GLOTES

    Vector 2. Fisiología da voz: TRAQUEIAS & GLOTES

    Isabel Carvalho

    2019

    Argila e gesso (14 elementos), plinto de madeira
    80 x 120 x 20 cm 

    Galeria Quadrado Azul

    Sugerida por: Andreia Magalhães, Margarida Mendes e Melissa Rodrigues


    Porto, 1977
    O seu percurso artístico caracteriza-se por uma forte componente experimental, sustentando-se na investigação, principalmente no domínio da filosofia e da literatura, e desenvolvendo-se no cruzamento das artes com as ciências e o conhecimento especulativo. Nos seus projetos aborda recorrentemente questões relativas à materialidade subjacente à linguagem e extensíveis às formas expressivas não-verbais, procurando sensibilizar e desejando poder contribuir para a preservação de ecossistemas de sociabilização diversificados. O seu trabalho tem-se desenvolvido na íntima articulação entre as artes visuais, a escrita, a edição e a publicação de livros, grupo de expressões ou meios que, ao longo dos últimos anos, tem vindo a expandir para a escultura e para a ocupação do espaço tridimensional.



    •  Reclamar intra.actividade

    Reclamar intra.actividade

    Isabel Carvalho

    2022

    Gresso, spray acrílico
    147 x 98 x 4 cm

    Galeria Quadrado Azul

    Sugerida por: Andreia Magalhães, Margarida Mendes e Melissa Rodrigues


     Porto, 1977
    O seu percurso artístico caracteriza-se por uma forte componente experimental, sustentando-se na investigação, principalmente no domínio da filosofia e da literatura, e desenvolvendo-se no cruzamento das artes com as ciências e o conhecimento especulativo. Nos seus projetos aborda recorrentemente questões relativas à materialidade subjacente à linguagem e extensíveis às formas expressivas não-verbais, procurando sensibilizar e desejando poder contribuir para a preservação de ecossistemas de sociabilização diversificados. O seu trabalho tem-se desenvolvido na íntima articulação entre as artes visuais, a escrita, a edição e a publicação de livros, grupo de expressões ou meios que, ao longo dos últimos anos, tem vindo a expandir para a escultura e para a ocupação do espaço tridimensional.
    • Excepciones morfológicas

    Excepciones morfológicas

    Pedro Proença

    1998

    Tinta da china sobre papel
    49 x 34 cm, Emoldurada 

    Galeria Pedro Oliveira

    Sugerida por: Andreia Magalhães, Margarida Mendes e Melissa Rodrigues


    Lubango, Angola, 1962
    Vive e trabalha em Lisboa. Desde muito cedo que se interessou por desenho, frequentou o curso de Artes da Sociedade Nacional de Belas Artes e a Escola Superior de Belas Artes de Lisboa. Em 1982 fundou o Movimento Homeostético em conjunto com os artistas Fernando Brito, Ivo, Pedro Portugal, Manuel João Vieira e Xana. Expõe com regularidade desde 1981 e a sua primeira exposição individual realizou-se em1984. Desde então expôs tanto em Portugal como no estrangeiro com regularidade. Esteve também presente no Aperto da Bienal de Veneza em 1988. Para além da Pintura, o artista dedicou-se à ilustração, publicação de livros de poesia, ficção, ensaios, entre outros da sua autoria.

    • Derivas, 1 momento - 1 lugar - 1 objeto

    Derivas, 1 momento - 1 lugar - 1 objeto

    Pilar Mackenna

    2021

    Plástico, fio de algodão
    Dimensões variáveis

    Galeria Pedro Oliveira

    Sugerida por: Andreia Magalhães, Margarida Mendes e Melissa Rodrigues

    Santiago de Chile, 1985
    Vive e trabalha no Porto. Graduada em Artes Plásticas na Universidad Finis Terrae (Santiago de Chile, 2009). Com estudos de Ilustração, pela Parsons The New School of Design, (NYC, 2008) e Design-Fotografia, pela School of Visual Arts (NYC, 2008), Pós-Graduação em Ilustração, pela Universidad Finis Terrae (2013-2014), Mestrado em Artes Plásticas, Escultura, pela Universidade do Porto (2019-2022). Entre as suas exposições individuais e coletivas destacam-se Loss of Aura, Galeria Pedro Oliveira (Porto, 2022), Matter Affect, Galeria NoNo (Lisboa, 2022), Arco Lisboa e Drawing Room com Galeria Pedro Oliveira (Lisboa, 2022) Sopro, Museu FBAUP (Porto, 2020) Viento Norte, Galeria XS (Santiago do Chile, 2018) Ecosistemas II, Gabinete FLORA Ars+Natura (Bogotá, 2016), Un lugar imposible, Galeria XS, (Santiago do Chile, 2013), Libre de Ácido, Museu MAVI, (Santiago do Chile, 2020), Feira ArteBa (Buenos Aires), Feira MATERIAL (Cidade do México), Habitantes: Urgencias y Emergencias, Centro Cultural Matta, (Buenos Aires, 2019) Medidas Variables, Museu MAC Valdivia (2012), e The Olimpic Fine Arts Exhibition, The Barbican Center (Londres, 2012). 
    • Criatura

    Criatura

    José Loureiro

    2020

    Óleo sobre tela
    65 x 54 cm 

    Galeria Fernando Santos

    Sugerida por: Andreia Magalhães, Margarida Mendes e Melissa Rodrigues


    Mangualde,1961
    Vive e trabalha em Lisboa. Elege, como momentos marcantes da sua formaçāo artística, duas leituras: o poema "Deslumbramentos" de "O Livro de Cesário Verde", Cesário Verde; e o capítulo de "Guerra e Paz", Lev Tolstoi, onde é narrada a batalha de Borinodó. Atualmente, toda a sua vida gira em torno de quatro palavras: priolo, filamento, aro e sinapse-morta. 
    • Blue Wind (changed)

    Blue Wind (changed)

    Joana Pimentel

    2022

    Mousseline, vidro, sal com pigmento azul
    250 x 420 cm, 10kg

    Galeria Pedro Oliveira

    Sugerida por: Andreia Magalhães, Margarida Mendes e Melissa Rodrigues
    Porto, 1971 
    Doutorada em Escultura na Facultad de Bellas Artes de Madrid, em 2005, e licenciada em Artes Plásticas – Escultura, Faculdade de Belas Artes, Universidade do Porto, em 1997. Desde 2003, é docente na Universidade Lusíada, na área de Desenho, nos cursos de Arquitetura e Design; e desde 2018, é professora auxiliar convidada na Escola de Arquitetura Artes e Design da Universidade da Universidade do Minho, no Mestrado Integrado de Arquitetura e na Licenciatura de Artes Visuais. Expõe regularmente desde 2001, quando realizou a primeira exposição individual, intitulada Décollage, na Galeria Pedro Oliveira, no Porto. Tem obra publicada em livros e catálogos e está representada em diversas coleções públicas: Banco de España, Madrid BESArt, Colecção Banco Espírito Santo, Lisbon C.A.C. - Centro de Arte Contemporáneo, Málaga Colecção Encontros de Fotografia / CAV, Coimbra Culturgest, Lisboa, Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto, Porto Fundação Carmona e Costa, Lisboa Fundacíon Coca-Cola España, Fundació Foto Colectanea, Barcelona.

    • Paisagem

    Paisagem

    Rita Magalhães

    2022

    Impressão sobre papel de algodão (ed 1/3)
    50 x 70 cm, Emoldurado

    Galeria Pedro Oliveira

    Sugerida por: Andreia Magalhães, Margarida Mendes e Melissa Rodrigues

    Artista Plástica, Licenciada em Pintura pela Faculdade Belas Artes Universidade Porto, FBAUP. Representada pela Galeria Pedro Oliveira no Porto, está presente em Coleções Públicas, entre as quais se destacam a Colecção Fundação EDP, Lisboa, Museu de Serralves, Porto, Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa, CGAC - Centro Galego de Arte Contemporáneo, Santiago de Compostela, Colecção BESArte, Banco Espírito Santo, Fundació Foto Colectania, Barcelona Fundación Pedro Barrié de La Maza, Vigo e Câmara do Porto. Das exposições individuais destacam-se, entre outras: "Paisagem”, Galeria Pedro Oliveira, Porto (2022); “Olhares de Ilídio” e "Lugares de Ilídio", Capital Verde, Lisboa (2020/21); "Disposições da Atmosfera”, Galeria Pedro Oliveira, Porto (2018); "Fotografia e vídeo", Galeria Vilaseco, Corunha (2017); "Espelho Negro", Galeria Pedro Oliveira, Porto (2015); "Photoespanha", Galeria Aranapoveda, Madrid (2013); "Linha do horizonte", Galeria Vilaseco, Corunha (2011); "Um Percurso", 102-100 Galeria de Arte, Castelo Branco e "Enora" Galeria Pedro Oliveira, Porto (2010).
    • Paisagem

    Paisagem

    Rita Magalhães

    2022

    Impressão sobre papel de algodão (ed 1/3)
    110 x 77 cm, Emoldurado

    Galeria Pedro Oliveira

    Sugerida por: Andreia Magalhães, Margarida Mendes e Melissa Rodrigues

    Artista Plástica, Licenciada em Pintura pela Faculdade Belas Artes Universidade Porto, FBAUP. Representada pela Galeria Pedro Oliveira no Porto, está presente em Coleções Públicas, entre as quais se destacam a Colecção Fundação EDP, Lisboa, Museu de Serralves, Porto, Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa, CGAC - Centro Galego de Arte Contemporáneo, Santiago de Compostela, Colecção BESArte, Banco Espírito Santo, Fundació Foto Colectania, Barcelona Fundación Pedro Barrié de La Maza, Vigo e Câmara do Porto. Das exposições individuais destacam-se, entre outras: "Paisagem”, Galeria Pedro Oliveira, Porto (2022); “Olhares de Ilídio” e "Lugares de Ilídio", Capital Verde, Lisboa (2020/21); "Disposições da Atmosfera”, Galeria Pedro Oliveira, Porto (2018); "Fotografia e vídeo", Galeria Vilaseco, Corunha (2017); "Espelho Negro", Galeria Pedro Oliveira, Porto (2015); "Photoespanha", Galeria Aranapoveda, Madrid (2013); "Linha do horizonte", Galeria Vilaseco, Corunha (2011); "Um Percurso", 102-100 Galeria de Arte, Castelo Branco e "Enora" Galeria Pedro Oliveira, Porto (2010).
    • Broken burnt kilometer 1/1000, 2/1000, 3/1000

    Broken burnt kilometer 1/1000, 2/1000, 3/1000

    Marlon de Azambuja

    2000-2022

    1/1000
    100 velas queimadas sobre prateleira de alumínio
    1 metro

    2/1000
    100 velas queimadas sobre prateleira de alumínio
    1 metro

    3/1000
    100 velas queimadas sobre prateleira de alumínio
    1 metro

    Galeria Lehmann + Silva

    Sugerida por: Andreia Magalhães, Margarida Mendes e Melissa Rodrigues
    Rio Grande do Sul, 1978
    O trabalho de Marlon de Azambuja centra-se principalmente no impacto cultural e estético da arquitetura, do urbanismo e da cidade como entidade viva e respirável. As suas obras incorporam a utilização de diferentes meios  - desenho, fotografia, escultura, instalação e vídeo -para criar novas formas de observar as estruturas que nos rodeiam, com intervenções simples e construções alegóricas. Na sua produção mais recente, consolida alguns aspetos referentes às noções de Lugar, abordando frequentemente questões relacionadas com a ideia do Sul no pensamento. Expõe regularmente desde 2006, em variados espaços e eventos, nomeadamente no Centro Atlántico de Arte Moderno, em Las Palmas, Gran Canaria; na Bienal de Havana, Cuba; na Bienal de Cuenca, Equador; na Bienal do Mercosul, Porto Alegre, Brasil; e na Bienal Internacional do Cairo no Cairo, Egipto.
    • Do pó ao pó

    Do pó ao pó

    Silencio Coletivo

    2022

    Vaso cerâmico, sistema de som e simulação de grãos e pós (café, cocaína, açucar e cartulhos de munição)
    91 x 50 x 60 cm 

    Kubik Gallery

    Sugerida por: Andreia Magalhães, Margarida Mendes e Melissa Rodrigues


    O duo Silêncio Coletivo foi criado no ano de 2020, após os artistas Jaime Lauriano e Igor Vidor passarem a dividir um estúdio na cidade do Porto. Nos seus trabalhos, Jaime Lauriano convoca-nos a examinar as estruturas de poder contidas na produção historiográfica brasileira, buscando trazer à superfície traumas históricos relegados ao passado, aos arquivos confinados, numa proposta de revisão e reelaboração coletiva da História. Já os trabalhos de Igor Vidor levam à reflexão sobre como a aproximação de certos objetos e materiais evidenciam um cenário intermitente e de aparentemente insolúvel violência que encontra ecos e recorrências na história do Brasil. Partem agora juntos para a elaboração e mistura de ambas as produções. 
    • Folha de Nespereira

    Folha de Nespereira

    Valter Ventura

     2022

    Impressão de jato sobre papel de algodão
    16,5 x 25 cm

    KUBIKGALLERY 

    Sugerida por: Andreia Magalhães, Margarida Mendes e Melissa Rodrigues
    Lisboa, 1979
    Licenciou-se em História da Arte pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. Em 2005, como bolseiro do Banco Espírito Santo, terminou o Curso Avançado de Fotografia no Ar.Co – Centro de Arte e Comunicação Visual. É professor especialista no Curso Superior de Fotografia do Instituto Politécnico de Tomar, colaborando também com o Ar.Co. e a Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa. Em 2008, em dupla com José Nuno Lamas, participou no Curso de Fotografia do 2o Programa de Criatividade e Criação Artística da Fundação Calouste Gulbenkian. Entre 2012 e 2014, foi responsável pela documentação fotográfica no Carpe Diem – Arte e Pesquisa. Entre 2016 e 2018, foi artista residente no HANGAR – Centro de Investigação Artística. Juntamente com Duarte Amaral Netto, João Paulo Serafim e Rodrigo Tavarela Peixoto, fundou o coletivo de fotografia HÉLICE e a revista PROPELLER (coordenada por Sofia Silva). Está representado pela KUBIKGALLERY (Porto).
     
    • Folha de Brócolo

    Folha de Brócolo

    Valter Ventura

     2022

    Impressão de jato sobre papel de algodão
    16,5 x 25 cm

    KUBIKGALLERY 

    Sugerida por: Andreia Magalhães, Margarida Mendes e Melissa Rodrigues
    Lisboa, 1979
    Licenciou-se em História da Arte pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. Em 2005, como bolseiro do Banco Espírito Santo, terminou o Curso Avançado de Fotografia no Ar.Co – Centro de Arte e Comunicação Visual. É professor especialista no Curso Superior de Fotografia do Instituto Politécnico de Tomar, colaborando também com o Ar.Co. e a Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa. Em 2008, em dupla com José Nuno Lamas, participou no Curso de Fotografia do 2o Programa de Criatividade e Criação Artística da Fundação Calouste Gulbenkian. Entre 2012 e 2014, foi responsável pela documentação fotográfica no Carpe Diem – Arte e Pesquisa. Entre 2016 e 2018, foi artista residente no HANGAR – Centro de Investigação Artística. Juntamente com Duarte Amaral Netto, João Paulo Serafim e Rodrigo Tavarela Peixoto, fundou o coletivo de fotografia HÉLICE e a revista PROPELLER (coordenada por Sofia Silva). Está representado pela KUBIKGALLERY (Porto).
     
    • Folha de Figueira

    Folha de Figueira

    Valter Ventura

    2022

    Impressão de jato sobre papel de algodão
    16,5 x 25 cm 

    KUBIKGALLERY

    Sugerida por: Andreia Magalhães, Margarida Mendes e Melissa Rodrigues
    Lisboa, 1979
    Licenciou-se em História da Arte pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. Em 2005, como bolseiro do Banco Espírito Santo, terminou o Curso Avançado de Fotografia no Ar.Co – Centro de Arte e Comunicação Visual. É professor especialista no Curso Superior de Fotografia do Instituto Politécnico de Tomar, colaborando também com o Ar.Co. e a Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa. Em 2008, em dupla com José Nuno Lamas, participou no Curso de Fotografia do 2o Programa de Criatividade e Criação Artística da Fundação Calouste Gulbenkian. Entre 2012 e 2014, foi responsável pela documentação fotográfica no Carpe Diem – Arte e Pesquisa. Entre 2016 e 2018, foi artista residente no HANGAR – Centro de Investigação Artística. Juntamente com Duarte Amaral Netto, João Paulo Serafim e Rodrigo Tavarela Peixoto, fundou o coletivo de fotografia HÉLICE e a revista PROPELLER (coordenada por Sofia Silva). Está representado pela KUBIKGALLERY (Porto). 
    • Sem título

    Sem título

    Valter Ventura

    2022

    Impressão de jato sobre papel de algodão
    16,5 x 25 cm 

    KUBIKGALLERY

    Sugerida por: Andreia Magalhães, Margarida Mendes e Melissa Rodrigues
    Lisboa, 1979
    Licenciou-se em História da Arte pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. Em 2005, como bolseiro do Banco Espírito Santo, terminou o Curso Avançado de Fotografia no Ar.Co – Centro de Arte e Comunicação Visual. É professor especialista no Curso Superior de Fotografia do Instituto Politécnico de Tomar, colaborando também com o Ar.Co. e a Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa. Em 2008, em dupla com José Nuno Lamas, participou no Curso de Fotografia do 2o Programa de Criatividade e Criação Artística da Fundação Calouste Gulbenkian. Entre 2012 e 2014, foi responsável pela documentação fotográfica no Carpe Diem – Arte e Pesquisa. Entre 2016 e 2018, foi artista residente no HANGAR – Centro de Investigação Artística. Juntamente com Duarte Amaral Netto, João Paulo Serafim e Rodrigo Tavarela Peixoto, fundou o coletivo de fotografia HÉLICE e a revista PROPELLER (coordenada por Sofia Silva). Está representado pela KUBIKGALLERY (Porto). 
    • Sem título

    Sem título

    Valter Ventura

    2022

    Impressão de jato sobre papel de algodão
    40 x 51 cm

    KUBIKGALLERY

    Sugerida por: Andreia Magalhães, Margarida Mendes e Melissa Rodrigues
    Lisboa, 1979
    Licenciou-se em História da Arte pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. Em 2005, como bolseiro do Banco Espírito Santo, terminou o Curso Avançado de Fotografia no Ar.Co – Centro de Arte e Comunicação Visual. É professor especialista no Curso Superior de Fotografia do Instituto Politécnico de Tomar, colaborando também com o Ar.Co. e a Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa. Em 2008, em dupla com José Nuno Lamas, participou no Curso de Fotografia do 2o Programa de Criatividade e Criação Artística da Fundação Calouste Gulbenkian. Entre 2012 e 2014, foi responsável pela documentação fotográfica no Carpe Diem – Arte e Pesquisa. Entre 2016 e 2018, foi artista residente no HANGAR – Centro de Investigação Artística. Juntamente com Duarte Amaral Netto, João Paulo Serafim e Rodrigo Tavarela Peixoto, fundou o coletivo de fotografia HÉLICE e a revista PROPELLER (coordenada por Sofia Silva). Está representado pela KUBIKGALLERY (Porto). 
    • Pena #1

    Pena #1

    Valter Ventura

    2022

    Impressão jato de tinta sobre papel de algodão
    21,5 x 44,5 cm

    KUBIKGALLERY

    Sugerida por: Andreia Magalhães, Margarida Mendes e Melissa Rodrigues 
    Lisboa, 1979
    Licenciou-se em História da Arte pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. Em 2005, como bolseiro do Banco Espírito Santo, terminou o Curso Avançado de Fotografia no Ar.Co – Centro de Arte e Comunicação Visual. É professor especialista no Curso Superior de Fotografia do Instituto Politécnico de Tomar, colaborando também com o Ar.Co. e a Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa. Em 2008, em dupla com José Nuno Lamas, participou no Curso de Fotografia do 2o Programa de Criatividade e Criação Artística da Fundação Calouste Gulbenkian. Entre 2012 e 2014, foi responsável pela documentação fotográfica no Carpe Diem – Arte e Pesquisa. Entre 2016 e 2018, foi artista residente no HANGAR – Centro de Investigação Artística. Juntamente com Duarte Amaral Netto, João Paulo Serafim e Rodrigo Tavarela Peixoto, fundou o coletivo de fotografia HÉLICE e a revista PROPELLER (coordenada por Sofia Silva). Está representado pela KUBIKGALLERY (Porto).  
    • Pena #2

    Pena #2

    Valter Ventura

    2022

    Impressão jato de tinta sobre papel de algodão
    21,5 x 44,5 cm

    KUBIKGALLERY

    Sugerida por: Andreia Magalhães, Margarida Mendes e Melissa Rodrigues 
    Lisboa, 1979
    Licenciou-se em História da Arte pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. Em 2005, como bolseiro do Banco Espírito Santo, terminou o Curso Avançado de Fotografia no Ar.Co – Centro de Arte e Comunicação Visual. É professor especialista no Curso Superior de Fotografia do Instituto Politécnico de Tomar, colaborando também com o Ar.Co. e a Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa. Em 2008, em dupla com José Nuno Lamas, participou no Curso de Fotografia do 2o Programa de Criatividade e Criação Artística da Fundação Calouste Gulbenkian. Entre 2012 e 2014, foi responsável pela documentação fotográfica no Carpe Diem – Arte e Pesquisa. Entre 2016 e 2018, foi artista residente no HANGAR – Centro de Investigação Artística. Juntamente com Duarte Amaral Netto, João Paulo Serafim e Rodrigo Tavarela Peixoto, fundou o coletivo de fotografia HÉLICE e a revista PROPELLER (coordenada por Sofia Silva). Está representado pela KUBIKGALLERY (Porto).  
    • Rod#3

    Rod#3

    Inês d'Orey

    2021

    Impressão backlit em caixa de luz (caixa de ferramentas)
    32 x 52,5 x 20 cm

    Galeria Presença

    Sugerida por: Andreia Magalhães, Margarida Mendes e Melissa Rodrigues
    Porto, 1977.
    Estudou fotografia na London College of Printing (2002). Grande parte do seu trabalho artístico incide na transformação da identidade patrimonial da cidade contemporânea, onde o objeto arquitetónico se apresenta como sujeito de memória, mutante de significados ao longo do tempo. A arquitetura, a polis, a fronteira entre espaço público e privado, a investigação sobre os lugares e seus contextos são alguns dos elementos que constituem o seu corpo de trabalho, cujo principal meio é a fotografia, ainda que com fusões com a instalação e o vídeo. Expõe, publica e faz residências artísticas com regularidade em Portugal e no estrangeiro (Dinamarca, França, Alemanha, Itália, Bélgica, Espanha, Reino Unido, Eslovénia, Lituânia, Brasil, Rússia,Japão, EUA, Sérvia). Está presente em diversas coleções privadas e públicas, onde se destaca a Fundação EDP, Colecção da Biblioteca de Arte da Fundação Calouste Gulbenkian, Câmara Municipal de Lisboa, Câmara Municipal do Porto, Oliva Arauna Coleción (Espanha) e Galleri Image (Dinamarca).Tem sido premiada pelo seu trabalho, nomeadamente com o prémio Novo Talento Fotografia FNAC 2007. 
    • Arrabalde

    Arrabalde

    Ana Vidigal

    2021

    Técnica mista
    195 x 130 cm

    Galeria Fernado Santos

    Sugerida por: Andreia Magalhães, Margarida Mendes e Melissa Rodrigues


    Lisboa, 1960.
    Concluiu o Curso de Pintura na Escola Superior de Belas-Artes de Lisboa, em 1984. Foi Bolseira da Fundação Calouste Gulbenkian (1985/1987), pintora residente do Museu de Arte Contemporânea-Fortaleza de São Tiago, Funchal (1998/1999). Em 2002 executou, a convite do Metropolitano de Lisboa, vários painéis de azulejo para a estação de Alfornelos. Entre as inúmeras exposições individuais de Ana Vidigal destacam-se “Arpad e as cinco” na Fundação Arpad-Szenes em Lisboa (2020),“the brain is deeper than the sea” - Outros Olhares, Novos projectos, Museu do Chiado – MNAC, Lisboa (2011) e a antológica que a Fundação Calouste Gulbenkian lhe dedicou em 2010, intitulada “Menina Limpa Menina Suja”. Em 2021, as suas obras fizeram parte da exposição coletiva “Tudo o que eu quero – Artistas portuguesas de 1900 a 2020”, que teve lugar no Palais des Beaux-Arts – BOZAR, Bruxelas (organização: Ministério do Cultura Português para assinalar a Presidência de Portugal na União Europeia em 2021).
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Câmara do Porto destina 150 mil euros à compra de obras de arte para Colecção Municipal

Seg, 1 Mar 2021

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Coleção Municipal de Arte: quatro novas obras completam Aquisições 2020

Qui, 31 Dez 2020

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Compra direta a artistas traz 21 novas obras à Coleção Municipal de Arte

Qui, 6 Ago 2020

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Câmara do Porto compra 21 obras de arte a artistas da cidade

Qui, 6 Ago 2020

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Coleção municipal de arte vai integrar 12 novas obras via projeto Aquisições

Sex, 17 Jul 2020

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Projeto

Qui, 7 Mai 2020

Projeto "Aquisições" passa a incluir compras diretas a artistas da cidade do Porto

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Revelado o comité de seleção para a 3.ª edição do projeto

Sex, 21 Fev 2020

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Sex, 20 Dez 2019

"Aquisições" integra novas obras de mais 15 artistas na coleção de arte municipal

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Já estão selecionadas as primeiras obras para o programa Aquisições 2019

Qui, 2 Mai 2019

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Projeto Aquisições para a coleção de arte municipal recomeça em 2019 com orçamento de 100 mil euros

Sex, 1 Mar 2019

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''Aquisições'' reativa coleção de arte municipal com obras de 10 artistas

Seg, 22 Out 2018

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Câmara do Porto comprou dez obras de arte com 100 mil euros (in Público)

Seg, 22 Out 2018

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PLÁKA já está online e lança cursos sobre a prática artística contemporânea

Sáb, 28 Jul 2018

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Novo projeto PLÁKA vai dinamizar a prática e a apresentação de arte contemporânea no Porto

Qua, 5 Abr 2017

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Câmara do Porto vai gastar 100 mil euros por ano em arte nas galerias da cidade (in Público)

Qua, 5 Abr 2017

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Porto vai dedicar 100 mil euros por ano para comprar obras de arte (in JN)

Qua, 5 Abr 2017

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Projeto “Aquisições” apresenta comité de seleção para 2021

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