Plataforma Municipal de Apoio à arte contemporânea

Porto.

PLÁKA reúne projetos que consubstanciam a política municipal de apoio à prática artística contemporânea no Porto, dando forma às iniciativas Aquisições, Colectivos Pláka, Anuário, Criatório, Shuttle e Inresidence.
Mediando processos de criação, reflexão e investigação em diferentes territórios da arte contemporânea, constitui-se enquanto plataforma de síntese, e análise, de medidas de apoio a artistas e agentes culturais e da sua articulação com a política cultural do município.
A plataforma PLÁKA é uma iniciativa da Câmara do Porto, promovida através do Departamento de Arte Contemporânea da Ágora - Cultura e Desporto do Porto, E.M.
 
  • EQUIPA

    Presidente da Câmara do Porto
    Rui Moreira

    Diretor Artístico
    João Laia
     
    Diretora Executiva
    Sílvia Fernandes

    Coordenador de Programação
    Nuno Rodrigues

    Gestora de Projeto
    Diana Geiroto Gonçalves

    Produtor Executivo
    Vítor Rodrigues

    Coordenador de Comunicação e Edição
    Tiago Dias dos Santos

    Comunicação e Mediação de Públicos
    Diana dos Reis
     
    Assistente de Direção
    Yoan Teixeira

    Assistente Administrativa
    Cláudia Almeida


    ÁGORA — CULTURA E DESPORTO, E.M.

    Presidente do Conselho de Administração
    Catarina Araújo

    Conselho de Administração
    César Navio
    Ester Gomes da Silva

    Secretariado da Administração
    Liliana Gonçalves

    DPO
    Filipa Faria

    Direção de Gestão de Pessoas, Organização e Sistemas de Informação
    Sónia Cerqueira (Diretora)
    Cátia Ferreira, Elisabete Martins, Helena Vale, Joana Ngola, João Carvalhido, Jorge Ferreira, Madalena Peres, Paulo Cardoso, Paulo Moreira, Ricardo Faria, Ricardo Santos, Salomé Viterbo, Sandra Pinheiro, Susete Coutinho, Vânia Silva

    Direção de Serviços Jurídicos e de Contratação 
    Jorge Pinto (Diretor)
    Amanda Leite, André Cruz, Eunice Coelho, Francisca Mota, Pedro Caimoto, Leonor Mendes, Luís Areias, Luís Brito, Manuel Teixeira, Márcia Teixeira, Marta Silva, Sofia Rebelo

    Direção Financeira 
    Rute Coutinho (Diretora)
    Alexandra Espírito Santo, Ana Paula Areias, Ana Rita Rodrigues, João Monteiro, Fernanda Reis, Manuela Roque, Mariana Vilela, Sandra Ferreira, Sérgio Sousa, Sónia Pinto

    Direção de Comunicação e Imagem
    Bruno Malveira (Diretor)
    Agostinho Ferraz, Catarina Madruga, Francisco Ferreira, Gina Macedo, José Reis, Rosário Serôdio, Pedro Sousa, Ricardo Alves, Rui Meireles, Rute Carvalho, Sara Oliveira, Maria Bastos
Porto.

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Aquisições

O projeto Aquisições tem como principais objetivos dinamizar a Coleção Municipal de Arte e valorizar o património artístico do Porto, documentando a memória da prática artística da cidade através da aquisição de novas obras.

Com frequência anual, o processo de aquisições decorre com base num comité de seleção independente, composto por especialistas em diferentes domínios da arte contemporânea nomeado para cada edição, e contempla duas modalidades distintas:
  • Aquisições mediante recomendações realizadas ao município pelo comité de seleção que acompanha e avalia projetos artísticos apresentados em contexto de galeria ao longo do ano, partindo de um orçamento de 125 mil euros;
  • Aquisição direta de obras através da submissão de sugestões por parte de artistas e coletivos artísticos sediados na cidade, e consequente avaliação do comité de seleção, com base num orçamento de 75 mil euros;
  • Aquisição de obras que são apresentadas no contexto das exposições da Galeria Municipal do Porto (GMP), com base em recomendações da responsabilidade da Direção Artística da GMP, com base num orçamento de 50 mil euros.

Comité de Seleção 2024

  • Comité 2024
  • Desirée Pedro

     
    Em representação da Anozero – Bienal de Arte Contemporânea de Coimbra

    Désirée Pedro (Porto Amélia, Moçambique, 1970) é licenciada em Arquitectura pela Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto (1996). Trabalhou com José Bernardo Távora / Fernando Távora e João Mendes Ribeiro / José António Bandeirinha. Em 1996, fundou o Atelier do Corvo com o arquiteto Carlos Antunes. Desde 2008, é assistente convidada da ESAD (Matosinhos), e desde 2013, leciona também no Departamento de Arquitetura da Universidade de Coimbra (DARQ-UC). É Vice-Diretora do Círculo de Artes Plásticas de Coimbra (CAPC) e da Anozero - Bienal de Arte Contemporânea de Coimbra. 


  • João Laia

     

    João Laia é Diretor Artístico da Direção de Arte Contemporânea da Ágora – Cultura e Desporto do Porto, cargo que inclui a programação e gestão da Galeria Municipal do Porto, da plataforma de apoio à prática artística Pláka, da Fonoteca Municipal do Porto, além da coordenação de outros projetos de âmbito cultural e artístico.

    Com formação em ciências sociais, teoria do cinema e arte contemporânea, João Laia assumiu, entre 2019 e 2023, a função de curador-chefe do Kiasma - Museu Nacional de Arte Contemporânea de Helsínquia. Juntamente com Valentinas Klimašauskas, foi curador da 14ª Trienal do Báltico, no CAC - Contemporary Art Centre, em Vilnius (2021) e apresentou a dupla de artistas Pakui Hardware no Pavilhão Lituano na 60ª Bienal de Veneza (2024).

    Curador da 12ª edição da GIBCA - Göteborg International Biennial for Contemporary Art, na Suécia, João Laia conta na sua extensa experiência curatorial colaborações com a Fondazione Sandretto Re Rebaudengo, (Turim), La Casa Encendida, Madrid; MACBA - Museu de Arte  Contemporânea de Barcelona; MAAT - Museu de Arte, Arquitetura e Tecnologia, Lisboa; Moscow Young Art Biennial, MMOMA; Whitechapel Gallery, Londres, e a Bienal de Arte Contemporânea Sesc_Videobrasil, São Paulo.

    Entre exposições, projeções de filmes, programas públicos e de performance, João Laia tem uma vasta experiência com práticas artísticas de diferentes gerações, media e geografias que procuraram expandir formatos tradicionais, questionando histórias estabelecidas e experimentando narrativas alternativas, tendo colaborado com artistas como Alex Baczyński-Jenkins, Sol Calero, Simon Fujiwara, Laure Prouvost, Dineo Seshee Bopape ou Daniel Steegmann Mangrané.

  • Maura Marvão

     
    Maura Marvão (Porto, 1970) é licenciada em Direito pela Universidade Católica Portuguesa e mestre em Arts Administration pela New York University. Trabalhou nas Nações Unidas e no New Museum of Contemporary Art em Nova York. Participou em vários projetos culturais e lecionou Marketing Cultural em diversas instituições, incluindo a Escola de Artes da Universidade Católica Portuguesa, onde coordena o Programa de Pós-Graduação em Curadoria e Mercados de Arte. Leciona Art Markets and Practices of Collecting no Programa de Culture Studies (Mestrados e Doutoramentos) da Universidade Católica Portuguesa em Lisboa e também leciona Colecionismo, Galerias e Leilões no Curso de Curadoria para estudantes de países africanos de língua portuguesa organizado pela Fundação Calouste Gulbenkian em parceria com a Escola das Artes da Universidade Católica. Organizou inúmeras conferências e seminários internacionais. É representante em Portugal e Espanha da leiloeira Phillips. Foi presidente da ADIAC (Associação de Difusão Internacional de Arte Contemporânea), membro do Conselho de Administração da Fundação da Juventude (departamento de cultura), presidente fundadora da secção portuguesa do National Museum of Women in the Arts de Washington e presidente do Grupo de Amigos da Fundação Ricardo Espírito Santo Silva. Atualmente é membro do Conselho Consultivo da Escola de Artes da UCP e faz parte da direção da Associação Bagos D'Ouro, que promove a educação e a integração social de crianças e jovens da região do Douro.

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    • Sem título

    Sem título

    Bruno Silva

    2018

    Digitalização a partir de negativo 35mm preto & branco, impressão jacto de tinta sobre papel baritado, 40x27cm
    40x27 cm com moldura de carvalho com vidro museu (UV70)

    Ed. de 5 + 1 PA 
    Da série “Pego Negro”

    Modalidade: compra direta a artistas


    A fotografia de Bruno Silva assenta numa prática documental com particular interesse no território e memória: a sua relação com os lugares e a transformação de ambos através do levantamento fotográfico recorrente e continuado. O seu trabalho é também sobre o papel da fotografia como meio e a sua exploração: as suas potencialidades e sobretudo as suas limitações.

    Desde 2018 que expõe regularmente em Portugal e no estrangeiro e o seu trabalho foi reconhecido e nomeado em diversas ocasiões tais como a Bolsa Estação Imagem 2018; Winner Portfólio, Urbanautica Institute Awards 2020, Itália; “Portugal Focus” Festival Circulation(s), França; “Novos Artistas”, Bienal de Arte Contemporânea de Cerveira, 2020; Menção Honrosa Bienal de Fotografia Vila Franca de Xira, 2022; Finalista GOMMA BW Grant Awards, 2023.
    • Sem título

    Sem título

    Bruno Silva

    2020

    Digitalização a partir de negativo 35mm preto & branco, impressão jacto de tinta sobre papel baritado
    60x40 cm c/ moldura de carvalho com vidro museu (UV70)

    Ed. de 5 + 1 PA 
    Da série “Pego Negro”

    Modalidade: compra direta a artistas
    A fotografia de Bruno Silva assenta numa prática documental com particular interesse no território e memória: a sua relação com os lugares e a transformação de ambos através do levantamento fotográfico recorrente e continuado. O seu trabalho é também sobre o papel da fotografia como meio e a sua exploração: as suas potencialidades e sobretudo as suas limitações.

    Desde 2018 que expõe regularmente em Portugal e no estrangeiro e o seu trabalho foi reconhecido e nomeado em diversas ocasiões tais como a Bolsa Estação Imagem 2018; Winner Portfólio, Urbanautica Institute Awards 2020, Itália; “Portugal Focus” Festival Circulation(s), França; “Novos Artistas”, Bienal de Arte Contemporânea de Cerveira, 2020; Menção Honrosa Bienal de Fotografia Vila Franca de Xira, 2022; Finalista GOMMA BW Grant Awards, 2023.
    • Sem título

    Sem título

    Carlos Barradas

    2018

    Impressão giclée Hahnemühle Baryta 325G
    150x100 cm, contracolado em Dibond 3mm + Moldura flutuante em Faia com espaço de 2cm entre fotografia e moldura

    Ed. 5 + 2PA

    Modalidade: compra direta a artistas
    Fotógrafo doutorado em antropologia, tenho vindo a produzir ensaios fotográficos e textuais sobre questões como território, colonialismo e pós-colonialismo, deficiência, novas masculinidades e sustentabilidade. Considerado pela GUP Magazine como um dos 100 talentos europeus da fotografia (2020). O seu trabalho já foi exposto no Brasil, França, Itália e Portugal. Vencedor da iniciativa “Cidades na Cidade” do PhotoEspaña e Bienal de Fotografia do Porto'21 e recentemente artista em residência convidado nos Encontros da Imagem edição de 2023. Cocriador e coeditor da revista online de fotografia contemporânea SOPA e editor da plataforma fotográfica Lenscratch, com sede em Los Angeles. Parte da sua prática artística desenvolve-se em torno do trabalho pessoal, mas também do desenvolvimento de workshops gratuitos para as comunidades com quem trabalha, resultando sempre em fanzines, exposições coletivas ou outro tipo de produto artístico.
    • Sem título

    Sem título

    Carlos Barradas

     2018

    Impressão giclée Hahnemühle Baryta 325G
    90x60 cm, contracolado em Dibond 3mm + Moldura flutuante em Faia com espaço de 2cm entre fotografia e moldura.

    Ed. 5 + 2PA

    Modalidade: compra direta a artistas
    Fotógrafo doutorado em antropologia, tenho vindo a produzir ensaios fotográficos e textuais sobre questões como território, colonialismo e pós-colonialismo, deficiência, novas masculinidades e sustentabilidade. Considerado pela GUP Magazine como um dos 100 talentos europeus da fotografia (2020). O seu trabalho já foi exposto no Brasil, França, Itália e Portugal. Vencedor da iniciativa “Cidades na Cidade” do PhotoEspaña e Bienal de Fotografia do Porto'21 e recentemente artista em residência convidado nos Encontros da Imagem edição de 2023. Cocriador e coeditor da revista online de fotografia contemporânea SOPA e editor da plataforma fotográfica Lenscratch, com sede em Los Angeles. Parte da sua prática artística desenvolve-se em torno do trabalho pessoal, mas também do desenvolvimento de workshops gratuitos para as comunidades com quem trabalha, resultando sempre em fanzines, exposições coletivas ou outro tipo de produto artístico.
    • Com tanta brincadeira na água vão-se constipar

    Com tanta brincadeira na água vão-se constipar

    Diogo Nogueira

     2024

    Tinta acrílica sobre Lona Publicitária
    420 x 650cm

    Modalidade: compra direta a artistas

    Diogo Nogueira (1999) vive e trabalha entre o Porto e Paris. É licenciado em Artes Plásticas pela Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto. Atualmente, frequenta o mestrado em Artes Plásticas na Beaux Arts de Paris. A sua prática entra no domínio da imagem, iconografia e sexualidade por meio de pintura, desenho, cerâmica e instalação. Esta abordagem surge como um ritual que procura estabelecer pontes entre o pessoal e o coletivo. O gesto, o humor e a ironia apresentam-se como temas centrais para os cenários vivos onde figuras amorfas se movimentam. Com motivos frequentemente naturais, o artista procura criar novos universos e possibilidades de relações sociais. Referenciando símbolos mitológicos, o animal, o humano e o natural fundem-se num Carnaval onde as leis sociais se dissolvem. 
    • Comida para Cão

    Comida para Cão

    Diogo Nogueira

    2024

    Acrílico sobre Lona publicitária
    300 x 400 cm

    Modalidade: compra direta a artistas
    Diogo Nogueira (1999) vive e trabalha entre o Porto e Paris. É licenciado em Artes Plásticas pela Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto. Atualmente, frequenta o mestrado em Artes Plásticas na Beaux Arts de Paris. A sua prática entra no domínio da imagem, iconografia e sexualidade por meio de pintura, desenho, cerâmica e instalação. Esta abordagem surge como um ritual que procura estabelecer pontes entre o pessoal e o coletivo. O gesto, o humor e a ironia apresentam-se como temas centrais para os cenários vivos onde figuras amorfas se movimentam. Com motivos frequentemente naturais, o artista procura criar novos universos e possibilidades de relações sociais. Referenciando símbolos mitológicos, o animal, o humano e o natural fundem-se num Carnaval onde as leis sociais se dissolvem.
    • Torso I

    Torso I

    Ema Pina

    2016

     
    Óleo sobre madeira
    100 x 75 cm

    Modalidade: compra direta a artistas
    Ema Pina (1984, Porto) vive e trabalha no Porto. Licenciou-se em Belas Artes pela Central Saint Martins (Londres, 2014) e em Economia, pela Faculdade de Economia Universidade do Porto (Porto, 2006). Entre as suas exposições a solo, destacam-se "Aerossóis" (Caldeiraria, Porto) e "Denominadores Comuns" (Hotel Flor de Sal, Viana do Castelo). As exposições coletivas em que participou recentemente incluem: "Do You Buy This?" (Ugly Duck, Reino Unido); "Through a Screen Darkly" (Sensei Gallery, Reino Unido); "O Futuro é Feminino" (La Porte Peinte, França); "Lynn Painter-Stainers Prize" (The Mall Galleries, Reino Unido); e os projetos de curadoria "Here Then, Was I / Here Now, Am I" e "Void Feelers" (Thames-Side Studios, Reino Unido). O seu trabalho foi premiado com o Kate Barton Awad (2014), o Brian Botting Prize (2015), o Clyde & Co Art Award Collection (2015), o Eaton Fund (2019) e o programa de mentoria editorial da Hedera Felix (2020). 

     
    • Boxeadora

    Boxeadora

    Guilherme Sommermeyer

    2022

    Acrílico sobre tela
    120x120 cm

    Modalidade: compra direta a artistas
    Guilherme Sommermeyer nasceu em Novo Hamburgo, Rio Grande do Sul, Brasil. Vive e trabalha no Porto, Portugal. É mestre em pintura pela FBAUP (2022), licenciado em Artes Visuais pela UFRGS (2017) e participou de várias exposições, entre as quais se destacam Estandartes Tardios (2020), Testemunho (2019) e Umbral Iluminado (2016). Em 2022 também recebeu a menção honrosa da Câmara Municipal de Funchal, Portugal, pelo projeto Insulária e novamente em 2024, pelo projeto Iluminura/Arquipélago. O seu trabalho poético caracteriza-se pelo casamento das linguagens do desenho, pintura e literatura como possibilidade para que cada prática sirva de passo inicial para a próxima. Embasada na construção de um imaginário através de símbolos, personagens e os espaços que eles habitam, essa produção também se interessa em propor narrativas expandidas do passado para o presente e vice-versa, enquanto um veículo para explorar questões de soberania, geopolítica e história.

    • Ruler’s Prop

    Ruler’s Prop

    Hugo Flores

     2024

    Cera, fio de algodão e metal
    54 velas (agrupadas em pares) e estrutura metálica composta por 3 elementos
    190x160x35 cm

    Modalidade: compra direta a artistas

    Hugo Flores (Paredes, 1989) é artista visual, graduado pela Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto, e mestre pela City and Guilds of London Art School, Londres. No seu trabalho, amplamente focado na análise da memória autobiográfica, encontra-se o uso de diversos meios, materiais e técnicas num compromisso de testar e explorar potenciais relações entre materiais, imagens, espaço e tempo. Hugo Flores tem trabalhado e exposto regularmente desde 2013, destacando-se as exposições: The New Black, The Void Collective, Londres; This Is The House We Built, The 29 Acres, Londres; In situ, conceptboard, online; Não, Artes, Porto; Pequenos Formatos, Galeria FFAC, Porto; Poste - Video-art, Galeria Extéril, Porto; Aparição, Armazém do Fundo, Porto; Aparição, Galeria Plato, Évora. O seu trabalho também foi destacado no Archive 00 pela Saint Maison, Tóquio.
    • Umbra - Undercurrent

    Umbra - Undercurrent

    Diogo Martins + João Melo

    2024

    Resina poliéster, LCDs, luz led e vídeo loop 2'34
    Escultura - 80x80x90 cm
    Plinto - 110x100x60 cm

    Modalidade: compra direta a artistas
    Diogo Martins (1990, Porto) é um artista cuja prática combina instalação, performance e novos media. A sua formação e background em engenharia, teatro e artes plásticas alicerçam uma abordagem multidisciplinar e experimental que se materializa em objetos, experiências e cenários parcialmente fictícios, interativos e performáticos.

    João Melo (1995, Porto) estudou pintura na FBAUP e na USP em São Paulo. Vive e trabalha no Porto e desenvolve uma prática interdisciplinar que concilia pintura, escultura, instalação, desenho, cerâmica e vídeo. Constrói objetos transmutantes e dispositivos de escalas variáveis que exploram hipóteses de sobreposição mágica entre a experiência interna, o corpo e fenómenos macroscópicos.
    • As memórias libertárias de uma planta

    As memórias libertárias de uma planta

    João Pedro Amorim

    2022

    Super 8 transferido para HD, cor, som, 5"

    Ed. 3 + 1 P.A.

    Modalidade: compra direta a artistas
    João Pedro Amorim (1993, Arcos de Valdevez) é artista visual e investigador no CITAR, na Escola de Artes da UCP no Porto. O seu trabalho emerge de especulações em torno de imagens de diferentes regimes e qualidades e sobre a contemplação dos mecanismos de percepção. Trabalhando com imagens em movimento, fotografia e texto, cria superfícies sobre as quais o sujeito se projecta e descobre a incerteza das coisas na concretude da matéria. Os seus filmes e instalações já foram apresentados em espaços e contextos como o Batalha Centro de Cinema, Cinema Passos Manuel, Galeria Dentro, Mármol e Galeria Extéril (Porto), Vasistas e Ex Vierzehn (Dresden) e Artspace O (Seul).
    • Da contingência (superfície)

    Da contingência (superfície)

    João Pedro Amorim

    2020

    Impressão em vinil s/ alumínio 
    90x175x25 cm

    Modalidade: compra direta a artistas
    João Pedro Amorim (1993, Arcos de Valdevez) é artista visual e investigador no CITAR, na Escola de Artes da UCP no Porto. O seu trabalho emerge de especulações em torno de imagens de diferentes regimes e qualidades e sobre a contemplação dos mecanismos de percepção. Trabalhando com imagens em movimento, fotografia e texto, cria superfícies sobre as quais o sujeito se projecta e descobre a incerteza das coisas na concretude da matéria. Os seus filmes e instalações já foram apresentados em espaços e contextos como o Batalha Centro de Cinema, Cinema Passos Manuel, Galeria Dentro, Mármol e Galeria Extéril (Porto), Vasistas e Ex Vierzehn (Dresden) e Artspace O (Seul).
    • Erotics of the Kitchen

    Erotics of the Kitchen

    Juliana Julieta

    2023

    Vídeo digital, digitalizado a partir de original em película 16mm, feito com foundfootage, cor e sem som, 2" 

    Modalidade: compra direta a artistas



    Artista visual que trabalha na área da Pintura e Cinema Experimental. Licenciada em Pintura, FBAUP (2016) e Mestre em Pintura, FBAUL (2016-2019), com a tese e exposição individual intitulada "MEND THE GAP - O vazio que transborda em vida: pintura", 2019. Erasmus na EKA, Estónia (2017). O seu mestrado culminou. No seu trabalho, em película ou pintura a óleo (meios artesanais), explora a fisicalidade sensível/orgânica dos materiais e processos, inquirindo sobre uma relação tátil, sensorial, cumulativa e fenomenológica de criar imagens. Membro do Laboratório da Torre (Porto) e da Cave (Lisboa) e cofundadora do coletivo No Room. Cofundou a EARTHSEA (2023), associação cultural dedicada à promoção e difusão da investigação artística interdisciplinar, com foco na interseção entre ecologia e tecnologia. Colabora com a Casa do Xisto como instrutora 16mm nos workshops de eco-processing. Residências Artísticas: “PRIMAL LIGHT #3 – SPECTRAL”, Laboratório da Torre e Batalha Centro de Cinema, Porto 2023. Mono No Aware (NY) exibindo filmes na Anthology Film Archives (2022, bolsa FLAD). 2023: Prémio Mostra Nacional Jovens Criadores na categoria de Pintura.

    • Ponte

    Ponte

    Luciana Bastos

    2021

    Tela preparada com gesso acrílico; Tinta acrílica; textos e desenhos sobre memórias na encosta em lápis aquarelável; assemblagem de objetos encontrados na terra da encosta; bordado e costura. Mapeamento afetivo e memória do lugar.

    300x140 cm

    Modalidade: compra direta a artistas


    Luciana Bastos é artista plástica, natural de Brasília, Brasil e radicada no Porto. A sua produção interdisciplinar relaciona-se com a observação do lugar comum e as sensibilidades entre corpo-mulher e espaços íntimos, urbanos e naturais. Materializa-se no desenho, livros de artista, narrativas visuais e, ultimamente, em vestimentas e bordados, que expandem o desenho e a memória da vida como matéria de criação. Em 2017, criou uma galeria e laboratório de rua (uma bicicleta), permitindo imersão no espaço público e liberdade de expressão popular. A galeria móvel possibilitou ações relacionais com transeuntes e aprendizagens sobre presença e escuta. Dessas vivências surgem estórias em publicações independentes, atividades com percursos poéticos e vestimentas-memória.
    • Polyptyque 04

    Polyptyque 04

    Mab.ko

    2023

    Acrílico sobre tela
    120x100 cm

    Modalidade: compra direta a artistas
    Mab.ko é uma artista visual radicada no Porto, Portugal. Formada como arquiteta em França, a sua prática está integrada na investigação em escala de design e composição. Segue um protocolo de trabalho bidimensional no qual o desenho é o meio fundamental, bem como a questão dos padrões e formas arquetípicas. A sua abordagem é sistemática e ritualista, onde cada pesquisa de desenho resulta numa coleção de ilustrações. O seu corpo de trabalho toma forma principalmente em múltiplas séries de objetos tridimensionais, desde totens de microescala a esculturas mais domésticas e grandes, de pé livre. Estes objetos são tanto o aparato como a própria obra de arte, ligados a uma reminiscência de sacralidade.
    • Totem

    Totem

    Mab.ko

    2022

    Papel cartão, gesso, acrílico e areia
    135x48 cm

    Modalidade: compra direta a artistas 
    Mab.ko é uma artista visual radicada no Porto, Portugal. Formada como arquiteta em França, a sua prática está integrada na investigação em escala de design e composição. Segue um protocolo de trabalho bidimensional no qual o desenho é o meio fundamental, bem como a questão dos padrões e formas arquetípicas. A sua abordagem é sistemática e ritualista, onde cada pesquisa de desenho resulta numa coleção de ilustrações. O seu corpo de trabalho toma forma principalmente em múltiplas séries de objetos tridimensionais, desde totens de microescala a esculturas mais domésticas e grandes, de pé livre. Estes objetos são tanto o aparato como a própria obra de arte, ligados a uma reminiscência de sacralidade.
    • Esra

    Esra

    Marco Mendes

    2020

    Óleo s/ tela
    80x60 cm

    Modalidade: compra direta a artistas

    Marco Mendes (1978, Figueira da Foz) vive e trabalha no Porto. Autor de banda desenhada, artista plástico e professor de desenho, em várias instituições de ensino superior. Membro fundador do Clube de Desenho, a funcionar no Porto desde 2010. Para além de inúmeras revistas e antologias de BD, com destaque para as Edições do colectivo "A Mula" e o "Buraco", publicou na Turbina os livros "Diário rasgado 2007-2012"; "Anos Dourados"; "Zombie" (Prémio Melhor Álbum no Festival Amadora BD) e "Tutti Frutti", recolha das BD's publicadas no Jornal de Notícias. Na Seita lançou em 2022 a novela gráfica "Juventude".
     
    • Cavalinho de Tróia, Queres Leitinho?

    Cavalinho de Tróia, Queres Leitinho?

    Maria Paz Aires

     2023

    Grés vidrado
    111x73x40 cm

    Modalidade: compra direta a artistas
    Licenciada em Escultura pela Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa. Foi colaboradora na Galeria Zé dos Bois entre 2019 e 2023, onde teve o seu atelier entre 2021 e 2023. Desde o final de 2021 tem vindo a expor entre Lisboa e Porto, nomeadamente na APO=Aposentadoria (2021); Livraria Zé dos Bois (2022); Espaço Mira (2022); Galeria de Tapeçarias de Portalegre (2023) e Bienal da Maia (2023). Em Setembro de 2023 fez a sua primeira exposição institucional num dueto com Joan Jonas, na Galeria Municipal do Porto com curadoria de Filipa Ramos. Atualmente vive e trabalha a partir de Basileia, Suíça, onde está a fazer o Mestrado no Institut Art Gender Nature, HGK 
    • Meteoros

    Meteoros

    Mariana Vilanova

    2022

    Díptico video digital 9’05’’ Full HD, cor, som stereo

    Modalidade: compra direta a artistas
    Mariana Vilanova (1996) é uma artista plástica sediada no Porto. É licenciada em Artes Plásticas (FBAUP) e Mestre em Multimédia (FEUP). Ao longo dos anos tem vindo a apresentar trabalhos que nos aproximam de temas e desafios do século XXI como o impacto dos avanços da tecnologia no ser humano e no planeta. Expõe regularmente desde 2016, destacando a obra Evoking a Simulated Past (gnration, 2021); e as exposições Na Faina do Argaço (Batalha Centro de Cinema, 2024), Solastalgia (Galeria Ócio, 2022), “We should never grow tired of trees” (Galeria Ocupa, 2022), e Before and After Us (RAMPA, 2021). Em 2023 apresentou Análise de um paraíso fugaz, com Marcelo Reis, resultado da residência artística Scale Travels (INL/gnration).
     
    • Bienvenido

    Bienvenido

    Martín Bruce

    2023

    Imagem subdividida em A4 - 330x205 cm
    Óleo, tinta spray sobre tela - 70x60 cm
    Acrilico tranparente com impressões vinil autocolante - 160x85 cm

    Modalidade: compra direta a artistas

    Martín Bruce nasceu em 1988, em Santiago do Chile, onde iniciou a sua prática artística. Atualmente vive e trabalha no Porto, cidade onde procura dar continuidade a uma prática itinerante, num deslocamento cultural onde revê e expande as novas referências iconográficas que encontra à pintura, instalação, vídeo e à produção musical que desenvolve. O conjunto do seu trabalho baseia-se numa investigação visual que explora espaços digitais referenciados na cultura da internet e dos videojogos, numa sincronia simultânea a imagens e referências que encontra na Natureza. Entre 2015 e 2021 desempenhou funções pedagógicas e educativas com crianças e jovens adultos em diferentes instituições na cidade de Santiago do Chile. Em 2022 desenvolveu um workshop de pintura digital no espaço de experimentação artística Masmorra, em Ponta Delgada, Açores. Participa ativamente em feiras de arte, publicações e exposições, destacando-se as mais recentes exposições individuais Lunas, Espaço Ócio, Porto (2024), e Um Gato, Um Pato, Duas Cobras e uma Mariposa, Atelier Logicofobista, Porto (2023), e a participação na exposição coletiva Open Studio, Campanice, Porto (2023). Paralelamente, explora os novos campos de consumo digital expositivo através de uma representação recorrente do seu trabalho em plataformas como Foundation.app, SuperRare e Objkt.
    • It was just a bad dream, boy

    It was just a bad dream, boy

    Matias Romano

    2022

    Óleo acrílico s/ tela
    78x106 cm

    Modalidade: compra direta a artistas
    Matias Romano (Buenos Aires, Argentina, 1990) estudou artes no liceu, tendo ingressado no curso de Design Gráfico na universidade (UBA). Depois de desistir quatro anos mais tarde, continuou a trabalhar como artista autodidata. Como entusiasta da literatura, do xadrez e da música, começou a habitar o limite frágil da pintura, do desenho e da escultura. Explora a ideia da memória como um espaço, como uma zona existencial e retórica. Empurra os seus próprios pensamentos e objetos para as suas margens, tentando desenvolver espaços esgotados que consistem principalmente numa ligeira deslocação da memória e da ficção, abraçando a literatura como outra parte da sua matéria-prima. A sua produção envolve e revela sequências que não têm fim. O humor e a ironia surgiram como recursos para apontar mecanismos sutis que são utilizados na conceção das imagens, das estruturas e da poesia de sua obra.  
    • To repay with kindness

    To repay with kindness

    Michel Bragança

    2023

    Óleo sobre madeira
    62,5x90 cm

    Modalidade: compra direta a artistas
    Michel Bragança (2000) licenciou-se em Artes Plásticas pela Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto. Na sua prática autoral existe a necessidade de definir quem é como existe, de modo que isso tem sido uma constante pesquisa e motivo para aquilo que o seu questionamento ontológico e processo introspectivo o que por sua vez se associa à sua prática artística. Expôs recentemente no Espaço Mira (2024) e na Cooperativa Árvore (2023) assim como na Faculdade de Belas Artes (2023). Após a sua licenciatura dedica-se à prática de atelier andando a explorar como na pintura nas imagens, ao serem relacionadas entre si estabelecem dialogos diferentes daquilo que são e a montagem de narrativas tendo esse ponto de partida
    • Empatia

    Empatia

    Patrícia Geraldes

    2019

    Instalação composta por 27 peças de diferentes dimensões (a menor com 20x15 cm, a maior com 55x45 cm)

    Modalidade: compra direta a artistas
    Patrícia Geraldes (1980) vive e trabalha no Porto. Formada em Pintura pela Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto, tem vindo a desenvolver um corpo de trabalho que parte da linguagem do desenho e se desdobra em peças de escultura e instalação. O foco da sua pesquisa artística é a antiga relação do Humano com a Natureza, utilizando materiais naturais que encontra nos bosques, montanhas e praias, desenvolvendo instalações que invocam noções de sustentabilidade e ancestralidade. Para além da sua pesquisa pessoal tem desenvolvido residências artísticas nas quais desenvolve projetos de intervenção e arte e comunidade, nomeadamente na Índia no Sunaparanta Centre for the Arts, em Roma através da plataforma Magic Carpets no Latitudo Art Projects e através do programa Peninsulares no Museu Vostell em Malpartida de Cáceres.É co-fundadora do coletivo CampaNice, espaço de criação e programação independente no Porto. É diretora artística do projeto de residências, Encontros da Primavera, Antropologia, Arte Contemporânea e Território em Picote. 
    • Banhas com Água al Dente

    Banhas com Água al Dente

    Pedreira

    2023

    Panela de barro banhada com aguardente, fogo, limão, maçã, açúcar e grãos de café, aquando esconjuro des manes ardentes - 40x25 cm
    Coluna de cerâmica, pintada a tinta acrílica azul subjetivo - aprox.90x30 cm)
    Áudio-feitiço (6’18’’ loop)

    Modalidade: compra direta a artistas
    Pedreira é um coletivo, plataforma artística de criação e partilha. Considerando a experiência e a experimentação colaborativa como metodologia basilar de criação, característica inerente à gênese do projeto, Pedreira constrói-se a várias mãos, afastando-se de desígnios formais. As metodologias de criação constroem-se através de cura, experimento, transfeminismo, lazer, empoderamento, destruição das certezas binárias, entreajuda, experimentos sonoros, práticas ancestrais, partilhas radicais e práticas do fracasso. Nasceu em 2020 para alargar o espaço ao pensamento trans-feminista para a comunidade LGBTQIAPN+ do Porto. O coletivo Pedreira é formado por Caro Parrinha, Reina del Mar, Rebeca Letras e Irina Pereira. 
    • Duros

    Duros

    Pizz Buin

    2023

    Ouro nórdico
    19,5x13x9 cm

    Modalidade: compra direta a artistas
    Pizz Buin é o coletivo artístico de Rosa Baptista, Irene Loureiro, Vanda Madureira e Sara Santos, fundado em 2005 na ressaca da produção artística de teorias modernistas e contemporâneas ainda acesas no contexto específico da escola de arte. O seu percurso é marcado pela ação, onde a crítica e o humor são o principal medium para criticar os agentes e as lógicas do sistema artístico: a obra de arte e a sua sacralização, as referências anteriores ao objeto de arte, a situação vernissage, a estrutura expositiva institucional, os intermediários e a condição do artista. Na sua prática é recorrente a participação de mais artistas, insistindo assim na colaboração entre a comunidade artística. 
    • Corpos vegetais

    Corpos vegetais

    Raquel Moreira

    2024

    Pastel seco sobre pano cru
    160x160 cm

    Modalide: compra direta a artistas

    Raquel Moreira nasceu no Porto em 1983, onde se formou em Artes Plásticas – Multimédia e concluiu o mestrado em Estudos Artísticos, na Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto. É doutorada em Arte Contemporânea pelo Colégio das Artes da Universidade de Coimbra, e professora no IPVC. Expõe regularmente desde 2010, em espaços como a Casa Tait, Casa do Médico, KubikGallery, Fundação José Rodrigues, Museu FBAUP, Galeria do Sol, Galeria Extéril, The Cave Photography, Sismógrafo e Museu de Serralves (Porto), Lugar do Desenho (Gondomar), Bienal de Cerveira, Colégio das Artes e CAPC (Coimbra), ou Zaratan (Lisboa). Através de um espetro multidisciplinar, a sua prática artística tem explorado diferentes abordagens à materialidade das coisas, entre o que se vê e o que é invisível. O mundo natural – a fauna e a flora – surge de forma recorrente no seu trabalho, a par de outros elementos do quotidiano, do corpo e do ser humano.  
    • Há ouro em todo o lado

    Há ouro em todo o lado

    Rita Morais

    2023

    Formato 16mm transferido para HD, 4:3, cor, stereo, 12’30", PT/ES/UK

    Série 1/3 + P/A

    Modalidade: compra direta a artistas
    Mestre pelo Artists’ Film & Moving Image MA, na Goldsmiths, University of London, Rita Morais desenvolve trabalho nos campos do cinema experimental e da imagem em movimento, com especial foco no recurso a meios analógicos. É fundadora da Miragem — arte cinemática na paisagem na ilha do Pico e membro da Cooperativa Laia e do Laboratório da Torre, no Porto. Foi artista residente na SIM - Reykjavik e No Entulho - Artworks. Os seus trabalhos têm sido exibidos nacional e internacionalmente em espaços e festivais como o Open City Docs (Londres, UK); Berwick Film & Media Arts Festival (Berwick, UK); Rockaway IFF (Nova Iorque, EUA), Suspaustas Laikas (Nida, LT), S8 - Mostra de Cinema Periferico (A Coruña, ES), Cinema Fulgor (Alentejo, PT), SIM Gallery (Reykjavik, IS); Hvistpoy Gallery (Akureyri, IS); A.P.T. Gallery (Londres, UK), entre outros.
     
    • ‘leva-me este recado ao cais’ – I

    ‘leva-me este recado ao cais’ – I

    Samuel Ornelas

    2022

    Cilogravura a fio e a cores e tinta offset sobre manta térmica de sobrevivência (pet, alumínio, resina)
    210x134 cm

    Variação cor 2/4 - Prova única

    Modalidade: compra direta a artistas 
    Samuel Ornelas vive e trabalha no Porto desde 2016. Formou-se em Design Gráfico pela SENAC – São Paulo, Brasil (2008), e teve formação em Gravura com Ernesto Bonato, Hannah Brandt e João Mazzotti. É mestre em Pintura pela Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto (2018). De 2008 a 2015 integrou o Atelier de gravura Piratininga (São Paulo) e deu workshops no SESC e SENAC. Estuda na Escola de Gurdjieff (São Paulo) de 2009 até 2014. Em 2012 é premiado pelo Edital Intercâmbio e Difusão Cultural do Ministério da Cultura e pela Fondation Ténot com o projeto “Vestiges” para uma residência no Centre D´Art – CAMAC, França. Recebe em 2014 o prêmio Edital PROAC - SP Artes Visuais com o projeto em xilogravura “Tesouros da Mantiqueira”. Em 2022, doa 101 obras/matrizes xilográficas produzidas entre 2007 - 2016 para a coleção do Museu Casa da Xilogravura. Em 2018, expõe o projeto “Sob O Som Das Gaivotas” no CEAR - Gaia. Em 2021, expõe o projeto “OS SAQUEADOS” na Casa Museu Júlio Dinis (Ovar), com intervenção sonora de Sara Barros Leitão. Em 2022, é selecionado ao “Ciclo de Residências em Gravura” na Oficina MESCLA ( Porto ) com o projeto “leva me este recado ao cais”, em colaboração com a atriz Dóris Marcos. Realiza a exposição ATRACAR na Casa Museu Bissaya Barreto (Coimbra) e a exposição “Da Escuridão e Da Luz” com Ana Torrie no Clube de Desenho (Porto).
    • Para Falar e Ouvir

    Para Falar e Ouvir

    Soraia Gomes Teixeira

    2022

    Vidro transparente soprado com malote verde
    40x34 cm

    Modalidade: compra direta a artistas
     
    Soraia Gomes Teixeira (1990) é designer e investigadora com prática independente na cidade do Porto. Com mestrado em Design de Produto da Escola Superior de Artes e Design das Caldas da Rainha (2016) e licenciatura em Design do Politécnico do Porto (2012). A sua formação académica prossegue agora no EINA - Centre Universitari de Disseny i Art de Barcelona e UAB - Universitàt Autónoma de
    Barcelona, no programa doutoral de Investigación en Diseño y Arte do departamento de Filosofia e Estéticas Contemporâneas sob a orientação do professor doutor Gerard Villar. Enquanto designer independente, destacam-se os projetos que se relacionam com o projeto apresentado neste documento: ensaio escrito e prático “Tocar o Lugar Comum” (2023) para a editora Vai e Vem; “Olhar os Outros” (2022) publicação e objeto para o coletivo Paralax; “Humanário” (2021); “Public Devices for Therapy” (2020) apresentado na 5a Bienal de Design de Istambul a convite da curadora Mariana Pestana com financiamento do programa “Shuttle”; “Objetos de Concentração para Pares” (2018) apresentado na Bienal de Arte de Cerveira. A par da sua prática de Design, entre 2017 e 2022, foi professora convidada na Escola Superior Media Artes e Design do Politécnico do Porto, onde lecionava as disciplinas de Projeto II e Design para o Futuro na licenciatura de Design Industrial. Nesta instituição foi responsável por diversas atividades expositivas e reflexivas sobre o trabalho dos estudantes, como a residência de vidro soprado e o projeto “Design e Território”. Em 2022 e 2023, trabalhou enquanto responsável pelo atelier de Materiais do Serviço de Reabilitação Psicossocial do Hospital Magalhães Lemos no Porto, onde mobilizou projetos como “Nós e os Ofícios” e “Idas ao Cinema” parceria com o Cinema Batalha; projetos estes que visam a autonomização, capacitação e relação com o exterior de pessoas com doença mental grave. Como investigadora, já participou em diversas conferências e apresentações públicas, de onde se destacam “Jornadas de Investigación EINA - UAB com as apresentações “Objeto y Cuerpos”; “Pruebas de aproximación social” e Jornadas Caosmosis com a apresentação “Let There Be Rain” Atualmente, enquanto estabelece a sua prática independente em Design e frequenta o doutoramento, é também professora convidada na licenciatura e no mestrado em Design da Escola de Arquitectura de Arte e Design da Universidade do Minho. 
    • Saúva

    Saúva

    Vinicius Lopes

    2023

    Óleo sobre tela
    200x200 cm

    Modalidade: compra direta a artistas
    Vinicius Lopes nasceu em Tabocas do Brejo Velho, Baía, Brasil, em 1993. Atualmente, vive e trabalha em Porto, Portugal. Sua relação com o meio é influenciada pela internet, fotografia, televisão e cinema. Usando imagens encontradas, os seus trabalhos exploram as potencialidades estéticas e estruturais da produção de imagens e como elas estão implicitamente envolvidas nos processos culturais e na maneira como os eventos são documentados e compreendidos coletivamente.

    • Palhaço Triste

    Palhaço Triste

    Vítor Israel

    2022

    Tinta acrílica, candeeiro, MDF e tinta de spray
    105x105x83 cm + 75x75 cm

    Modalidade: compra direta a artistas
    Vítor Israel (Porto, 1983) vive e trabalha no Porto. Artista, poeta trágico-cómico e biscateiro diverso. Licenciou-se em Artes Plásticas - Pintura pela Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto. Desde 2015, integra o Colectivo Rua do Sol, responsável pela dinamização e programação da Galeria do Sol, espaço independente situado no Porto. A pintura assume um papel central no seu trabalho, expressando-se, todavia, através de diversos meios (escultura, animcação, instalação). Das exposições individuais realizadas, destacam-se: "5., Skulpturgarten", Viena; "Grande Pequenina", Galeria Ocupa, Porto; "Plataria", HomeAlone, Clémont Ferrand; "Fabrico Próprio", Galeria do Sol, Porto; "Cue", Galeria Extéril, Porto; "Tenista Suprematista", Galeria Lehmann + Silva, Porto; "O Galo Desportivo", Nartece, Porto; "Jogo do Sério", Galeria do Sol, Porto; "Guerra e Paus", Kubikgallery, Porto.
    • Amplified Existence

    Amplified Existence

    Hugo Canoilas

    2023

    Acrílico de alta fluidez sobre tecido montado em estrutura de cama
    70x50x3 cm

    Galeria Quadrado Azul
    Hugo Canoilas (Lisboa, 1977). As apresentações individuais recentes do seu trabalho, incluem: "Phantasmagoria", CAV, Coimbra; "Moldada na escuridão" Museu Calouste Gulbenkian, Lisboa; “On the Extremes of Good and Evil”, Mumok, Viena; "Pólipos Cnidários Reparados pelo olhar do Observador”, Museu de Serralves, Porto. Contribuíu com o seu trabalho para exposições institutionais como Manifesta15, Barcelona, Kunstverein in Hamburg, Hamburgo, De Appel, Amsterdão; Kunsthalle Wien, Vienna, Salzburguer Kunstverein, Salzburgo; XXX Bienal de São Paulo, São Paulo. Em 2020, Canoilas recebeu o Prémio Kapsch – Mumok, Viena e apresentou “Hold Your Breath”, uma ópera em colaboração com Éna Brennan e David Pountney, organizado pela Kunsthaus Bregenz e Bregenzer Festspielehaus. 
    • Fantasma

    Fantasma

    Hugo Canoilas

    2024

    Acrílico de alta fluidez sobre tecido montado em estrutura de cama
    200x150x32 cm

    Galeria Quadrado Azul
    Hugo Canoilas (Lisboa, 1977). As apresentações individuais recentes do seu trabalho, incluem: "Phantasmagoria", CAV, Coimbra; "Moldada na escuridão" Museu Calouste Gulbenkian, Lisboa; “On the Extremes of Good and Evil”, Mumok, Viena; "Pólipos Cnidários Reparados pelo olhar do Observador”, Museu de Serralves, Porto. Contribuíu com o seu trabalho para exposições institutionais como Manifesta15, Barcelona, Kunstverein in Hamburg, Hamburgo, De Appel, Amsterdão; Kunsthalle Wien, Vienna, Salzburguer Kunstverein, Salzburgo; XXX Bienal de São Paulo, São Paulo. Em 2020, Canoilas recebeu o Prémio Kapsch – Mumok, Viena e apresentou “Hold Your Breath”, uma ópera em colaboração com Éna Brennan e David Pountney, organizado pela Kunsthaus Bregenz e Bregenzer Festspielehaus.
    • Sem título, da série Balald of Today

    Sem título, da série Balald of Today

    André Cepeda

    2020

    Impressão a jacto de tinta s/ archival fine art baryta paper
    90x70 cm

    Ed. 1/2 + 1 P.A.

    Galeria Pedro Oliveira

    Fotógrafo que aborda questões ligadas à paisagem, arquitetura, evolução e transformação da sociedade contemporânea portuguesa. Desde 1999 expõe e publica o seu trabalho, tendo recebido nesse ano uma bolsa para uma residência no Espace Photographique Contretype (Bruxelas). Nomeado para o Prémio Novos Artistas Fundação EDP (2007) e para o BES Photo (2010). Selecionado para o prémio Foam Paul Huf (2011), realiza residência artística em São Paulo, com o apoio da Fundação Calouste Gulbenkian e da FAAP (São Paulo), publicando o livro “Rua Stan Getz”. Recebeu o prémio do Atelier-Museu Júlio Pomar/ EGEAC (2016), com uma residência artística na Residency Unlimited (Nova Iorque). Neste momento está a fazer uma Residência de Artista de um ano na FRAC Nouvelle Aquitaine MECA em Bordéus, França. Entre os diversos espaços em que expôs, destacam-se os seguintes: Rialto6 (Lisboa); FRAC Nouvelle Aquitaine MECA (França); MAAT (Lisboa); Cristina Guerra Contemporary Art (Lisboa); Benrubi Gallery (Nova Iorque); Fridman Gallery (Nova Iorque); Galeria Pedro Oliveira (Porto); Museu Nacional de Arte Contemporânea (Lisboa); Kasseler Fotoforum (Kassel); Invaliden1 Galerie (Berlim); Espace Photographique Contretype (Bruxelas); standard/deluxe (Lausana); MARCO (Vigo); LE BAL (Paris); Haus der Photographie (Hamburgo); Wohnungsfrage — Haus der Kulturen der Welt (Berlim); Fondation Calouste Gulbenkian (Paris); Museu Oscar Niemeyer (Rio de Janeiro); CAIXA Cultural (Rio de Janeiro); MASP (São Paulo); Museu de Serralves (Porto) e a representação portuguesa na 16.ª Bienal de Arquitectura de Veneza. A sua obra encontra-se representada em múltiplas coleções públicas e privadas.
    • Sem título, da série Pulso

    Sem título, da série Pulso

    Paulo Brighenti

    2024

    Pigmento e aguarela sobre papel
    100x70 cm

    Galeria Pedro Oliveira
    Paulo Brighenti (Lisboa, 1968) vive e trabalha em Lisboa e em Aldeia de Maceira, Torres Vedras. Expõe desde a década de 1990. Em 2002, foi galardoado com o Prémio Revelação de Desenho da Fundação Arpad Szenes - Vieira da Silva, Lisboa, e 2022 com o Prémio Millenium BCP / Projeto Artístico Destacado, Drawing Room, SNBA, Lisboa. Ao longo de várias décadas, o trabalho de Paulo Brighenti tem repensado e experimentado os diferentes domínios de operatividade da pintura, estendendo o meio da pintura para outros, como o desenho, a escultura e o vídeo, criando obras e exposições que envolvem e confrontam o espectador, questionando ao mesmo tempo as tradições pictóricas e a sua validade nos tempos de hoje. 
    • Sem título, da série Pulso

    Sem título, da série Pulso

    Paulo Brighenti

    2024

    Pigmento e aguarela sobre papel
    100x70 cm

    Galeria Pedro Oliveira
    Paulo Brighenti (Lisboa, 1968) vive e trabalha em Lisboa e em Aldeia de Maceira, Torres Vedras. Expõe desde a década de 1990. Em 2002, foi galardoado com o Prémio Revelação de Desenho da Fundação Arpad Szenes - Vieira da Silva, Lisboa, e 2022 com o Prémio Millenium BCP / Projeto Artístico Destacado, Drawing Room, SNBA, Lisboa. Ao longo de várias décadas, o trabalho de Paulo Brighenti tem repensado e experimentado os diferentes domínios de operatividade da pintura, estendendo o meio da pintura para outros, como o desenho, a escultura e o vídeo, criando obras e exposições que envolvem e confrontam o espectador, questionando ao mesmo tempo as tradições pictóricas e a sua validade nos tempos de hoje.
    • Uma estátua roída pelo mar

    Uma estátua roída pelo mar

    Paulo Brighenti

    2019

    Encáustica, pigmento e tinta de óleo sobre linho
    140x140 cm

    Galeria Pedro Oliveira

    Paulo Brighenti (Lisboa, 1968) vive e trabalha em Lisboa e em Aldeia de Maceira, Torres Vedras. Expõe desde a década de 1990. Em 2002, foi galardoado com o Prémio Revelação de Desenho da Fundação Arpad Szenes - Vieira da Silva, Lisboa, e 2022 com o Prémio Millenium BCP / Projeto Artístico Destacado, Drawing Room, SNBA, Lisboa. Ao longo de várias décadas, o trabalho de Paulo Brighenti tem repensado e experimentado os diferentes domínios de operatividade da pintura, estendendo o meio da pintura para outros, como o desenho, a escultura e o vídeo, criando obras e exposições que envolvem e confrontam o espectador, questionando ao mesmo tempo as tradições pictóricas e a sua validade nos tempos de hoje. 
    • Sem título, da série Epistemologia da dor

    Sem título, da série Epistemologia da dor

    Pedro Pousada

    2022

    Acrílico e tinta da china sobre papel
    84x59,5 cm

    Galeria Pedro Oliveira
    Pedro Pousada (1970) é um artista ativo desde 1990.  É, também, Professor Auxiliar do Departamento de Arquitetura da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra assim como coordenador e docente no Doutoramento em Arte Contemporânea do Colégio das Artes onde desempenha, desde 2023, as funções de diretor. Entre as suas exposições individuais, destacam-se: "When you see blood in the streets", Mupi Gallery, Maus Hábitos / Associação Saco Azul (2024); "Pela Parede Dentro", BAG-Banco das Artes de Leiria, curadoria: António Olaio (2023); "Alguém, Ninguém", Galeria Pedro Oliveira (2023); "Proxy Wars", CAPC (2005). 

    • Sem título, da série A Cadeira de Babel

    Sem título, da série A Cadeira de Babel

    Pedro Pousada

    2022

    Acrílico e tinta da china sobre papel
    100x70 cm

    Galeria Pedro Oliveira



    Pedro Pousada (1970) é um artista ativo desde 1990. É, também, Professor Auxiliar do Departamento de Arquitetura da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra assim como coordenador e docente no Doutoramento em Arte Contemporânea do Colégio das Artes onde desempenha, desde 2023, as funções de diretor. Entre as suas exposições individuais, destacam-se: "When you see blood in the streets", Mupi Gallery, Maus Hábitos / Associação Saco Azul (2024); "Pela Parede Dentro", BAG-Banco das Artes de Leiria, curadoria: António Olaio (2023); "Alguém, Ninguém", Galeria Pedro Oliveira (2023); "Proxy Wars", CAPC (2005).
    • Sem título, da série A Cadeira de Babel

    Sem título, da série A Cadeira de Babel

    Pedro Pousada

    2022

    Acrílico e tinta da china sobre papel
    100x70 cm

    Galeria Pedro Oliveira
    Pedro Pousada (1970) é um artista ativo desde 1990. É, também, Professor Auxiliar do Departamento de Arquitetura da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra assim como coordenador e docente no Doutoramento em Arte Contemporânea do Colégio das Artes onde desempenha, desde 2023, as funções de diretor. Entre as suas exposições individuais, destacam-se: "When you see blood in the streets", Mupi Gallery, Maus Hábitos / Associação Saco Azul (2024); "Pela Parede Dentro", BAG-Banco das Artes de Leiria, curadoria: António Olaio (2023); "Alguém, Ninguém", Galeria Pedro Oliveira (2023); "Proxy Wars", CAPC (2005). 
    • ammor II, da série Vermelho-travão

    ammor II, da série Vermelho-travão

    Joana Hintze

    2024

    Impressão fotográfica a jato de tinta sobre papel baritado (emoldurado)
    30x25 cm

    Ed. 1/3 + 1 P.A.

    Galeria Lehmann + Silva

    Joana Hintze (1993, Lisboa, Portugal) vive e trabalha no Porto. Trabalha com fotografia digital a cores, explorando ambientes soturnos na cidade, durante a noite, através de edifícios, ruínas e natureza. O seu universo desvia-se também para um assunto mais autobiográfico, o interior ruidoso do sótão da casa de infância, onde encontra esculturas e camadas de pó e memória.
     
    • cascata, da série Vermelho-travão

    cascata, da série Vermelho-travão

    Joana Hintze

    2024

    Impressão fotográfica a jato de tinta sobre papel baritado (emoldurado)
    90x60 cm

    Ed. 1/3 + 1 P.A.

    Galeria Lehmann + Silva

    Joana Hintze (1993, Lisboa, Portugal) vive e trabalha no Porto. Trabalha com fotografia digital a cores, explorando ambientes soturnos na cidade, durante a noite, através de edifícios, ruínas e natureza. O seu universo desvia-se também para um assunto mais autobiográfico, o interior ruidoso do sótão da casa de infância, onde encontra esculturas e camadas de pó e memória.
    • vermelho-travão, da série Vermelho-travão

    vermelho-travão, da série Vermelho-travão

    Joana Hintze

    2024

    Impressão fotográfica a jato de tinta sobre papel baritado (emoldurado)
    80x53 cm

    Ed. 1/3 + 1 P.A.

    Galeria Lehmann + Silva

    Joana Hintze (1993, Lisboa, Portugal) vive e trabalha no Porto. Trabalha com fotografia digital a cores, explorando ambientes soturnos na cidade, durante a noite, através de edifícios, ruínas e natureza. O seu universo desvia-se também para um assunto mais autobiográfico, o interior ruidoso do sótão da casa de infância, onde encontra esculturas e camadas de pó e memória.
    • AMO

    AMO

    Dayana Lucas

    2021

    Pincel e sangue de dragoeiro sobre papel Kaji 26g
    50,2x65,4 cm

    Galeria Lehmann + Silva
    Dayana Lucas nasceu em 1987 em Caracas, Venezuela. Em 2003 mudou-se para a Ilha da Madeira, local de origem dos seus pais, e em 2006 para o Porto, onde se licenciou em Design de Comunicação na Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto, em 2010. Foi cofundadora da Oficina Arara, entre 2010 e 2017, onde desenvolveu trabalho tanto na área do design e da gravura com vários suportes manuais, como na organização de exposições e encontros com a comunidade artística do Porto. Desde 2010 que colabora com o coletivo SOOPA, que trabalha em várias áreas: música, teatro, cinema e dança contemporânea. Paralelamente ao seu trabalho como designer gráfica na área da cultura, desenvolve investigação prática na área do desenho expandido, com especial interesse na transição do desenho para a escultura.

    • As above, so below I

    As above, so below I

    Dayana Lucas

    2024

    Bordado Madeira (ponto corda) com fio de algodão sobre linho
    200x150 cm

    Galeria Lehmann + Silva

    Dayana Lucas nasceu em 1987 em Caracas, Venezuela. Em 2003 mudou-se para a Ilha da Madeira, local de origem dos seus pais, e em 2006 para o Porto, onde se licenciou em Design de Comunicação na Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto, em 2010. Foi cofundadora da Oficina Arara, entre 2010 e 2017, onde desenvolveu trabalho tanto na área do design e da gravura com vários suportes manuais, como na organização de exposições e encontros com a comunidade artística do Porto. Desde 2010 que colabora com o coletivo SOOPA, que trabalha em várias áreas: música, teatro, cinema e dança contemporânea. Paralelamente ao seu trabalho como designer gráfica na área da cultura, desenvolve investigação prática na área do desenho expandido, com especial interesse na transição do desenho para a escultura.
    • Composições Elegantes [1]

    Composições Elegantes [1]

    Fernando Marques Penteado

    2023

    Linho; ganga; lã; passamanarias; fios de linho, seda e algodão; pedrarias; canutilhos; PVC; bordado à mão e à máquina (Díptico)
    77 x 44,5 cm cada

    Galeria Lehmann + Silva
    Fernando Marques Penteado (1955, São Paulo, Brasil) vive e trabalha em Bruxelas. A prática de Fernando Marques Penteado (aka f.marquespenteado) apoia-se num método bem definido que envolve longos processos e técnicas específicas operadas com obstinação. O artista tem desenvolvido uma obra marcada especialmente pela prática do bordado, que acaba por relacionar com roupas, livros e objetos encontrados; e por uma escolha estética que combina autobiografia e questões históricas no enlace de inventivas criações literárias. A partir de uma profunda pesquisa sobre a contribuição do universo têxtil para a cultura visual e a difusão de conhecimento, elabora narrativas permeadas por um vocabulário próprio, cuja densidade é articulada sempre por um ânimo traquina, que a todo tempo brinca com o sentido das coisas. Nas representações costuradas por Fernando Marques Penteado somos postos diante de relações humanas corriqueiras e de deslocamentos históricos e semânticos. É aí que temas como sexualidade, homoerotismo, gênero e violência são tratados sob uma perspetiva que articula, de maneira muito particular, críticas sociais desde ambientes domésticos.
    • Breed

    Breed

    Mané Pacheco

    2024

    Supercabo coaxial, tubo de alumínio, ferragens de aço inox
    Dimensões variáveis

    Galeria Lehmann + Silva
     
    Mané Pacheco (Portalegre, 1978) vive e trabalha em Lisboa. Estudou e exerceu na área de Conservação da Natureza antes de ingressar na Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa, onde se formou em Arte Multimédia. Ambas as suas áreas de formação - arte e ambiente - se manifestam num corpo de trabalho que se expande interdisciplinarmente (instalação, escultura, desenho, fotografia, vídeo), e que recorre à materialidade e semiótica dos objetos para abordar aspetos biológicos, fisiológicos, sociológicos e políticos da ecologia das relações (de poder).
     
    • Horny trickster

    Horny trickster

    Mané Pacheco

    2022

    Espinhos de Honey Locust, pele sintética, alfinete de segurança, serpentina em cobre pintado
    90x65x34 cm

    Galeria Lehmann + Silva 
    Mané Pacheco (Portalegre, 1978) vive e trabalha em Lisboa. Estudou e exerceu na área de Conservação da Natureza antes de ingressar na Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa, onde se formou em Arte Multimédia. Ambas as suas áreas de formação - arte e ambiente - se manifestam num corpo de trabalho que se expande interdisciplinarmente (instalação, escultura, desenho, fotografia, vídeo), e que recorre à materialidade e semiótica dos objetos para abordar aspetos biológicos, fisiológicos, sociológicos e políticos da ecologia das relações (de poder).

    • Sem título

    Sem título

    Sobral Centeno

    2022

    Acrílico sobre tela
    220x180 cm

    Galeria Nuno Centeno

    Sobral Centeno nasceu no Porto, Portugal, em 1948, cidade onde vive e trabalha. Licenciado em Artes Plásticas (FBAUP), foi bolseiro da Fundação Calouste Gulbenkian (1983-1985) e docente do Instituto Politécnico do Porto (1987-2006). A sua obra integra várias coleções nacionais e internacionais, destacando-se as seguintes: Fundação de Serralves (Porto, Portugal), Centro de Arte Moderna da Fundação Calouste Gulbenkian (Lisboa, Portugal), Coleção de Arte moderna e Contemporânea - Norlinda e José Lima (Portugal), Museu Amadeo Souza-Cardoso-Amarante (Portugal), Fundação da Bienal de Arte de Cerveira (Vila Nova de Cerveira, Portugal), Fundação D. Luís I (Cascais, Portugal), Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto (Portugal). 
    • Sem título

    Sem título

    Maria Capelo

    2023

    Óleo sobre tela
    180x195 cm

    Galeria Nuno Centeno
    Maria Capelo (Lisboa, 1970) explora a memória visual através do tema da paisagem. Os seus traços curvos e o sfumato “manchado” transportam o observador através do tempo, mediante uma materialização de “espaços congelados”, efémeros e fugazes. Os seus traços curvos e o sfumato “manchado” transportam o observador através do tempo, mediante uma materialização de “espaços congelados”, efémeros e fugazes. Maria Capelo vive e trabalha em Lisboa. Expõe desde 1996 e inclui, entre as suas exposições individuais, MAIO NESTE INVERNO (Galeria Nuno Centeno, Porto, 2024) e Vem a chuva e vem o vento (CAV - Encontros de Fotografia, Coimbra). Venceu o prémio Flad Drawing Award 2022 e as suas obras figuram em várias coleções públicas e privadas, destacando-se a Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa; Coleção de Arte Contemporânea do Estado, Portugal; Coleção de Arte Portuguesa Fundação EDP e Fundação Carmona e Costa, Lisboa.  
    • Invasão

    Invasão

    Pedro Casqueiro

    2022

    Acrílico sobre tela
    174,5x97 cm

    Galeria Presença
    Pedro Casqueiro nasceu em Lisboa em 1959, onde vive e trabalha atualmente. Tendo concluído o curso de Pintura na Escola Superior de Belas Artes de Lisboa em 1984, expõe regularmente desde 1981. Trabalhando em vários suportes pictóricos, o trabalho de Pedro Casqueiro é frequentemente caracterizado como avesso às lógicas de classificação que mapeiam uma produção autoral, suprimindo desvios à norma que não encontram o seu lugar na ordenação linear e homogeneizante. Entre as formas e estilos que emprega estão: diferentes incursões na abstracção; evocação arquitectónica pela representação da volumetria geométrica; figuração por pictogramas, referências a banda desenhada e imagens pop; utilização de gráficos, lettering e palavra pintada. A sua obra foi representada em várias exposições coletivas em espaços institucionais em Portugal e no estrangeiro, incluindo: Museu de Serralves, Porto (2000 e 1992); Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa (1992); Museu da Eletricidade - Fundação EDP, Lisboa; Museu Coleção Berardo, Lisboa; Centro de Arte Manuel de Brito - CAMB (2010), Lisboa; Galeria de Pintura do Rei D. Luís, Palácio da Ajuda (2000), Libon; no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro (1994), Museo Extremeño y Iberoamericano de Arte Contemporáneo, Badajoz (1999), Museum van Hedendaagse Kunst, Gent, Bélgica (1991), Akademie der Künste, Berlim (1998), e na Margaret Lipworth Gallery (juntamente com John Walker e Gerald Lang), Boca Raton, Florida (1993).
    • Uma forma incisiva sobre a realidade #K

    Uma forma incisiva sobre a realidade #K

    Pedro Calapez

    2024

    Técnica mista sobre papel
    151,5x102 cm

    Galeria Fernando Santos
    Pedro Calapez nasceu em Lisboa (1953), onde vive e trabalha. Começou a expor nos anos setenta e em 1982 teve a sua primeira exposição individual. Tem mostrado as suas obras em exposições individuais em várias galeriais e museus, das quaise se destacam "Histórias de Objectos", Casa de la Cittá, Roma, Carré des Arts, Paris e Fundação Caloust Gulbekian, Lisboa (1991); "Petit jardin y paysage", Salpêtriére Chapel, Paris (1993); "Campo de Sombras", Pilar i Joan Miró Foundation, Maiorca (1997); "Studiolo", INTERVAL - Raum fur Kunst & Kultur, Witten, Alemanha (1988); "Madre Agua", MEIAC - Contemporary Art Museum, Badajoz e CAA - Andalucia Contemporary Art Centre (2005). Entre as várias exposições coletivas em que participou, destacam-se as bienais de Veneza (1986) e São Paulo (1978 e 1991). 
    • Rainbow Swan

    Rainbow Swan

    Lauren Moya Ford

    2023

    Tinta e colagem fotográfica sobre papel
    30,5x45,7 cm

    Kubikgallery



    Lauren Moya Ford (Austin, 1986) é artista e escritora, residente em Betanzos, Espanha. Expôs e executou seu trabalho na Northern Southern Gallery, Texas State University, Del Mar College, The Menil Collection's Byzantine Chapel, Oxford University's Ashmolean Museum, University of Texas at Austin's Visual Arts Center, e em espaços de arte em Houston, Madrid, Montreal, Filadélfia, Porto e Tóquio. No seu trabalho, que abrange desenho, cerâmica, fotografia, texto e gravura, explora a sua relação contínua com a memória, o corpo e a natureza. Desde 2019, mais de 250 de suas exposições e resenhas de livros, ensaios e entrevistas foram publicados impressos e online pela Apollo, Art Papers, Flash Art, Frieze, Glasstire, Hyperallergic, Mousse e outros.  
    • Mariposa II

    Mariposa II

    Lauren Moya Ford

    2023

    Tinta e colagem fotográfica sobre papel
    48x30,05 cm

    Kubikgallery


    Lauren Moya Ford (Austin, 1986) é artista e escritora, residente em Betanzos, Espanha. Expôs e executou seu trabalho na Northern Southern Gallery, Texas State University, Del Mar College, The Menil Collection's Byzantine Chapel, Oxford University's Ashmolean Museum, University of Texas at Austin's Visual Arts Center, e em espaços de arte em Houston, Madrid, Montreal, Filadélfia, Porto e Tóquio. No seu trabalho, que abrange desenho, cerâmica, fotografia, texto e gravura, explora a sua relação contínua com a memória, o corpo e a natureza. Desde 2019, mais de 250 de suas exposições e resenhas de livros, ensaios e entrevistas foram publicados impressos e online pela Apollo, Art Papers, Flash Art, Frieze, Glasstire, Hyperallergic, Mousse e outros.
    • Drifter

    Drifter

    Joana da Conceição

    2024

    Acrílico, spray, pigmento, folha de prata e imitação de folha de prata sobre tela, MDF, luz led
    142x300x300 cm

    Exposição: "formas dos futuros ao redor", Galeria Municipal do Porto. Curadoria: João Laia

    Joana da Conceição (1981, Santo Tirso, Portugal) vive e trabalha em Lisboa. O seu pensamento e a sua prática artística estão enraizados na pintura e na música, sendo que as apresentações públicas do seu trabalho giram em torno de ambas.
    • A realidade é concedida pelo engano. < a Mãe, a Ovelha, o Arlequim >

    A realidade é concedida pelo engano. < a Mãe, a Ovelha, o Arlequim >

    Rita Caldo

    2019

    Modelação, manipulação e pintura de papel/cartão reutilizado.
    Costura e bordado de material têxtil.
    62x35 cm

    Exposição: "Assim no céu como na terra", Galeria Municipal do Porto. Curadoria: Patrícia Coelho
    Rita Caldo nasceu em 1998, no Porto. É licenciada em Escultura pela Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto e integra o Coletivo Celestial. A sua prática explora o modo como narrativa, espaço e figura geram um lugar imaginário. Através da criação de diferentes personagens e matérias escultóricas, revela um corpo de trabalho elástico que se situa entre a magia e a estranheza. 
    • Nas nuvens

    Nas nuvens

    Rita Caldo

    2024

    Estrelas em chapa de alumínio recortado. Tubo de alumínio dobrado e soldado. Macramé.

    Exposição: "Assim no céu como na terra", Galeria Municipal do Porto. Curadoria: Patrícia Coelho 
    Rita Caldo nasceu em 1998, no Porto. É licenciada em Escultura pela Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto e integra o Coletivo Celestial. A sua prática explora o modo como narrativa, espaço e figura geram um lugar imaginário. Através da criação de diferentes personagens e matérias escultóricas, revela um corpo de trabalho elástico que se situa entre a magia e a estranheza.  
    • Gatonet-Mor

    Gatonet-Mor

    Vivian Caccuri

    2024

    Instalação sonora de caixas de som de concreto e cabos de áudio.
    Dimensões variáveis.

    Exposição: Febre da Selva Elétrica, Galeria Municipal do Porto. Curadoria: Bernardo de Souza 
    Artista brasileira, vive e trabalha no Rio de Janeiro. Vivian Caccuri experimenta o som em composições incomuns que desorientam o arranjo convencional das experiências cotidianas. Aparelhagens de som, microfones, alto-falantes, cabos, correntes, redes, lâmpadas e velas são alguns materiais presentes nas suas instalações e performances que movimentam camadas visíveis e invisíveis, audíveis e inaudíveis. As investigações de Vivian tangenciam o corpo, a memória e a história, e a partir da composição de instalações escultóricas e trilhas – sincronizadas com elementos específicos de cada uma de suas pesquisas – a artista constrói objetos que podem ser vestidos, delicadas telas costuradas e entrecruzadas com fios e linhas, pedras e contas, que figuram paisagens misteriosas, além de esculturas sonoras que emanam ora delírios, ora ruídos, ora melodias e mantras. Nas suas  obras – bi, tridimensionais e com o som – seus materiais são maleáveis por um período que pode, ou não, alcançar uma rigidez, e vice-versa. Vivian utiliza ferramentas de desbaste, sua música conecta dimensões temporais que cavam o espaço. O peso, o volume e o equilíbrio – caros a questões escultóricas – corporificam as experimentações da autora e suas criações, que variam em escala, das mais imperceptíveis a produções altamente vociferantes. 
    • GLACIER OF THE FUTURE

    GLACIER OF THE FUTURE

    Jonathan Uliel Saldanha

    2024

    Tecido impresso, arame, tinta

    900x500 cm; 400x400 cm; 400x300 cm

    Exposição: Superfície Desordem, Galeria Municipal do Porto. Curadoria: João Laia
    Jonathan Uliel Saldanha é compositor, artista visual e encenador. O seu trabalho explora temas como pré-linguagem, cibernética, animismo e ambientes especulativos, através do som, performance e instalação. Entre 2020 e 2022, como artista associado do Teatro Municipal do Porto, apresentou obras como Red Mercury, Lithium Faust e Libidinal Lake. Apresentou o seu trabalho em sítios como o Museu de Serralves, Palais de Tokyo e CCB. Fundador do coletivo SOOPA, lidera os projetos musicais HHY & The Macumbas e HHY & The Kampala Unit. A sua música foi apresentada em festivais como Unsound, Rewire e CTM, com lançamentos por Nyege Nyege, Tzadik e House of Mythology. Saldanha é representado pela Galeria Duarte Sequeira. 
    • MUTANT SWARM MILITA 1

    MUTANT SWARM MILITA 1

    Jonathan Uliel Saldanha

    2024

    Resina epóxi, plástico, resina de poliuretano, roupa tática, glitter iridescente
    150x70x100 cm

    Exposição: Superfície Desordem, Galeria Municipal do Porto. Curadoria: João Laia

    Jonathan Uliel Saldanha é compositor, artista visual e encenador. O seu trabalho explora temas como pré-linguagem, cibernética, animismo e ambientes especulativos, através do som, performance e instalação. Entre 2020 e 2022, como artista associado do Teatro Municipal do Porto, apresentou obras como Red Mercury, Lithium Faust e Libidinal Lake. Apresentou o seu trabalho em sítios como o Museu de Serralves, Palais de Tokyo e CCB. Fundador do coletivo SOOPA, lidera os projetos musicais HHY & The Macumbas e HHY & The Kampala Unit. A sua música foi apresentada em festivais como Unsound, Rewire e CTM, com lançamentos por Nyege Nyege, Tzadik e House of Mythology. Saldanha é representado pela Galeria Duarte Sequeira.  
    • MUTANT SWARM MILITIA 2

    MUTANT SWARM MILITIA 2

    Jonathan Uliel Saldanha

    2024

    Resina epóxi, plástico, resina de poliuretano, roupa tática, glitter iridescente
    150x70x100 cm

    Exposição: Superfície Desordem, Galeria Municipal do Porto. Curadoria: João Laia
     
    Jonathan Uliel Saldanha é compositor, artista visual e encenador. O seu trabalho explora temas como pré-linguagem, cibernética, animismo e ambientes especulativos, através do som, performance e instalação. Entre 2020 e 2022, como artista associado do Teatro Municipal do Porto, apresentou obras como Red Mercury, Lithium Faust e Libidinal Lake. Apresentou o seu trabalho em sítios como o Museu de Serralves, Palais de Tokyo e CCB. Fundador do coletivo SOOPA, lidera os projetos musicais HHY & The Macumbas e HHY & The Kampala Unit. A sua música foi apresentada em festivais como Unsound, Rewire e CTM, com lançamentos por Nyege Nyege, Tzadik e House of Mythology. Saldanha é representado pela Galeria Duarte Sequeira.
    • MUTANT SWARM MILITIA 3

    MUTANT SWARM MILITIA 3

    Jonathan Uliel Saldanha

    2024

    Resina epóxi, plástico, resina de poliuretano, roupa tática, glitter iridescente
    150x70x100 cm

    Exposição: Superfície Desordem, Galeria Municipal do Porto. Curadoria: João Laia

    Jonathan Uliel Saldanha é compositor, artista visual e encenador. O seu trabalho explora temas como pré-linguagem, cibernética, animismo e ambientes especulativos, através do som, performance e instalação. Entre 2020 e 2022, como artista associado do Teatro Municipal do Porto, apresentou obras como Red Mercury, Lithium Faust e Libidinal Lake. Apresentou o seu trabalho em sítios como o Museu de Serralves, Palais de Tokyo e CCB. Fundador do coletivo SOOPA, lidera os projetos musicais HHY & The Macumbas e HHY & The Kampala Unit. A sua música foi apresentada em festivais como Unsound, Rewire e CTM, com lançamentos por Nyege Nyege, Tzadik e House of Mythology. Saldanha é representado pela Galeria Duarte Sequeira.