Plataforma Municipal de Apoio à arte contemporânea

Porto.

PLÁKA reúne projetos que consubstanciam a política municipal de apoio à prática artística contemporânea no Porto, dando forma às iniciativas Aquisições, Colectivos Pláka, Anuário, Criatório, Shuttle e Inresidence.
Mediando processos de criação, reflexão e investigação em diferentes territórios da arte contemporânea, constitui-se enquanto plataforma de síntese, e análise, de medidas de apoio a artistas e agentes culturais e da sua articulação com a política cultural do município.
A plataforma PLÁKA é uma iniciativa da Câmara do Porto, promovida através do Departamento de Arte Contemporânea da Ágora - Cultura e Desporto do Porto, E.M.
 
  • EQUIPA

    Presidente da Câmara do Porto
    Rui Moreira

    Diretor Artístico
    João Laia
     
    Diretora Executiva
    Sílvia Fernandes

    Coordenador de Programação
    Nuno Rodrigues

    Gestora de Projeto
    Diana Geiroto Gonçalves

    Produtor Executivo
    Vítor Rodrigues

    Coordenador de Comunicação e Edição
    Tiago Dias dos Santos

    Comunicação 
    Diana dos Reis
    Hernâni Baptista
     
    Assistente de Direção Executiva
    Yoan Teixeira

    Assistente de Direção
    Cláudia Almeida


    ÁGORA — CULTURA E DESPORTO, E.M.

    Presidente do Conselho de Administração
    Catarina Araújo

    Conselho de Administração
    César Navio
    Ester Gomes da Silva

    Secretariado da Administração
    Hélder Roque, Liliana Santos

    DPO
    Filipa Faria

    Direção de Gestão de Pessoas, Organização e Sistemas de Informação
    Sónia Cerqueira (Diretora), Cátia Ferreira, Elisabete Martins, Francisca Alves, Helena Vale, João Carvalhido, Jorge Ferreira, Madalena Peres, Paulo Cardoso, Paulo Moreira, Ricardo Faria, Ricardo Santos, Rui Duarte, Salomé Viterbo, Sandra Pinheiro, Susete Coutinho, Vera Dias.

    Direção de Serviços Jurídicos e de Contratação
    Sérgio Caldas (Diretor), Andreia Sousa, André Cruz, Beatriz Radiche, Bebiana Pinho, Eunice Coelho, Francisca Mota, Luís Areias, Luís Brito, Márcia Teixeira, Márcia Teixeira, Marta Silva, Pedro Caimoto, Sofia Rebelo.

    Direção Financeira
    Rute Coutinho (Diretora), Alexandra Espírito Santo, Ana Paula Areias, Ana Rita Rodrigues, Fernanda Reis, João Monteiro, Manuela Roque, Monica Fernandes, Pedro Dinis, Sandra Ferreira, Sérgio Sousa, Sónia Pinto.

    Direção de Comunicação e Imagem
    Bruno Malveira (Diretor), Agostinho Ferraz, Catarina Madruga, Francisco Ferreira, Gina Macedo, José Reis, Maria Bastos, Mariana Rodrigues, Ricardo Alves, Rosário Serôdio, Rui Meireles, Rute Carvalho, Rute Fonseca.

    Direção de Manutenção
    Mário Rebelo (Diretor), Anabela Silva, André Gomes, Bruno Oliveira, Carlos Vieira, João Bastos, João Silva, João Garcia, João Moreira, Joaquim Soares, Francisco Choupina, Maria João Trindade, Miguel Ivo, Orlando Brito, Paulo Cunha, Rui Gouveia, Vitor Costa.
Porto.

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Criatório

As candidaturas ao Criatório 2025 decorrem de 24 de março a 14 de abril!

A edição deste ano do Criatório apoiará 17 projetos de criação e investigação artística com bolsas de 15 mil euros e 12 espaços de programação com bolsas de 20 mil euros.
Toda a informação sobre o processo de candidatura deve ser consultada no Regulamento de Concurso.

O Criatório é um concurso anual de apoio à criação e programação artísticas no Porto que abrange as seguintes áreas: Artes visuais e curadoria; Artes performativas; Composição, programação e performance musical; Literatura e pensamento crítico.

Este programa de financiamento tem como principais objetivos contribuir para a consolidação da atividade de artistas e agentes culturais provenientes de múltiplas disciplinas artísticas, e que no Porto podem encontrar um contexto propício ao desenvolvimento da sua prática profissional.

Júri 2025

  • Projetos de Criação e Investigação Artística
  • Laura Lopes

     
    Desde 2019, Laura Lopes é programadora de artes performativas no Teatro do Bairro Alto, um espaço cultural do município de Lisboa dedicado à experimentação nas diversas disciplinas das artes performativas (teatro, dança, performance, música e artes sonoras), oferecendo uma programação regular de obras criadas em contexto nacional e internacional. Licenciada em Psicopedagogia e pós-graduada em Gestão Cultural, destaca o seu trabalho anterior como assistente de programação no Teatro Maria Matos, sob a direção artística de Mark Deputter, entre 2009 e 2018, onde participou na curadoria e organização de projetos no campo das artes performativas contemporâneas. Nesse período, foi ainda gestora de uma rede internacional de teatros e festivais com o financiamento do Programa Europa Criativa da UE, com foco no apoio à criação artística, na promoção da circulação de artistas e na colaboração e intercâmbio de experiências entre os diferentes contextos artísticos das instituições parceiras.
  • Nuria Enguita

     
    Nuria Enguita é historiadora, editora e curadora. Desde 2024, é Diretora artística do MAC/ CCB - Museu de Arte Contemporânea do Centro Cultural de Belém. Anteriormente foi Direcora do IVAM-Institut Valencià d'Art Modern (2020-24) e Diretora do Centro de Arte Bombas Gens, Valência (2015-20). Entre 2008 e 2015, como curadora independente, organizou exposições em instituições espanholas e portuguesas. Entre 2012 e 2020 foi editora da Revista Concreta. Entre 2000 e 2014, foi membro do programa "arte y pensamiento" da UNIA-Universidad Internacional de Andalucía; e entre 2007 e 2014, foi editora do Afterall Journal, Centro de Investigação da University of the Arts London (2007-14). Enguita foi ainda cocuradora da 31ª Bienal de São Paulo (2014), do Encuentro Internacional de Medellín (2011), e da Manifesta 4 em Frankfurt (2002). Entre 1991 e 1998 foi curadora do IVAM, em Valência. Licenciada em História e Teoria da Arte pela Universidad Autónoma de Madrid (1990), leccionou teoria e gestão da arte em numerosos centros e universidades e publicou numerosos textos em catálogos e revistas de arte contemporânea como Parkett, Afterall e Concreta.
  • Paulo Mendes

     
    Paulo Mendes é artista plástico de formação, curador de exposições, editor e produtor de projetos culturais. Apresenta o seu trabalho individualmente e em colectivo desde o início da década de 90. O seu trabalho caracteriza-se pela contaminação entre as várias disciplinas numa abordagem crítica ao contexto político, económico e social contemporâneo. Participou e comissariou numerosas exposições, independentes e institucionais. O seu trabalho artístico encontra-se representado em numerosas colecções públicas e privadas. Ao longo de mais de trinta anos de trabalho, participou em aproximadamente trezentos projectos expositivos e performativos, tendo comissariado e produzido mais de noventa exposições, independentes e institucionais, que marcaram o desenvolvimento do trabalho de uma nova geração de criadores e lhe proporcionaram um extenso conhecimento das práticas artísticas em Portugal.
  • Espaços de Programação Artística
  • Benjamin Weil

     
    Benjamin Weil é Diretor do CAM – Centro de Arte Moderna Gulbenkian, desde 2021. O interesse na produção de novas obras de arte em todos os suportes e em levá-las a vários públicos, dentro ou fora dos muros institucionais, tem sido o cerne dos seus esforços profissionais. Para além de projetos curatoriais clássicos, afixou imagens de artistas especialmente encomendadas nas ruas de várias cidades do mundo (Manifesto, uma exposição num tubo, 1992, apresentada em Turim, Estocolmo, Tóquio e Paris, entre outras); organizou um projeto a bordo de autocarros aquáticos em Veneza (Aperto, Biennale di Venezia, 1993); cofundou uma fundição digital para produzir projetos de artistas em linha (adaweb.com, 1995-97). Mais tarde, juntou-se brevemente ao ICA de Londres para dirigir o seu departamento de novos meios de comunicação (1998-2000), antes de ser o curador de Media Arts no SFMOMA (2000-2006). Foi Diretor Artístico do Laboral (Astúrias, Norte de Espanha, 2009-14), e do Centro Botín (2014-20).
  • Delfim Sardo

     
    Delfim Sardo (Aveiro, 1962) é curador, ensaísta e professor universitário. Doutorado em Arte Contemporânea, leciona na Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa. Foi Administrador da Fundação Centro Cultural de Belém, Programador de Artes Visuais da Culturgest, Diretor do Centro de Exposições do CCB, consultor da Fundação Calouste Gulbenkian, curador da Representação Portuguesa à Bienal de Veneza (1999) e co-curador da Representação Portuguesa à Mostra Internacional de Arquitetura de Veneza 2010. É autor de diversas publicações sobre arte e arquitetura. Já em 2025, publicou "Uivar à Lua, escritos sobre artistas" (Tinta da China, 2025).
  • Filipa Oliveira

     
    Filipa Oliveira é Diretora do Museu Nacional de Arte Contemporânea - Museu do Chiado. Anteriormente, foi curadora e programadora de artes visuais da Câmara Municipal de Almada, tendo a seu cargo a direção artística da Casa da Cerca, Galeria Municipal de Almada e Convento dos Capuchos.Trabalhou como curadora independente durante 12 anos, colaborando com instituições como Centro Cultural de Belém, Kettle’s Yard, John Hansards Gallery, ou Tate Modern, entre muitas outras. Foi curadora assistente na 28ª Bienal de São Paulo em 2010, e em 2012 foi curadora convidada do projecto Satellite no Jeu de Paume, Paris. Tem uma extensa lista de participações em catálogos e publicações. Escreveu ensaios e críticas de exposições para Arte Contexto, Contemporary, Flash Art, L+Arte, Revista Contemporânea e Artforum.
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  • Antologia de Poesia Palestiniana Bilingue em Árabe e Português

    Antologia de Poesia Palestiniana Bilingue em Árabe e Português

    Beatriz Félix

    Antologia de textos de autores palestinianos que não se encontrem traduzidos para português e, em alguns casos, para inglês. Organizada de forma cronológica, aproximadamente de 1920 até a atualidade, a publicação (bilingue) identifica momentos políticos e culturais diversos, ao mesmo tempo que promove o contacto e o estudo da língua árabe. 

    Beatriz Félix frequenta o mestrado em Estudos Literários, Culturais e Interartes na Faculdade de Letras da Universidade do Porto. É licenciade em Artes Plásticas (2023) pela Faculdade de Belas-Artes da Universidade do Porto. Integra o cineclube Lastro e programou o ciclo “Resistência Palestina” (2024). Os seus interesses de investigação centram-se nos estudos queer, disability studies, estudos de memória e resistência em literatura e artes visuais.
    Edição da antologia: Beatriz Félix e Maria Eduarda Dias
    Design editorial: Inês Aleixo
    Tradução: Miguel Monteiro
    Imagens: Inês Aleixo 
  • ARRAIAL DE QUIMERAS

    ARRAIAL DE QUIMERAS

    Inês de Carvalho / Visões Úteis

     ARRAIAL DE QUIMERAS é uma exposição performativa que se manifesta através de um dispositivo de formato duplo: uma exposição de figurinos e ilustrações que, quando ativada, é também uma performance festiva. Desenhado e dirigido pela cenógrafa, figurinista e mediadora artística Inês de Carvalho, o projeto propõe um olhar sobre os vestígios têxteis de figurinos resultantes de 30 anos de produção teatral do Visões Úteis, lançando um olhar autoral sobre o figurino como matéria de arquivo e de (re)criação que desencadeia possibilidades de “trans-figuração” e poderá ser contemplada num formato expositivo, na Casa de S. Roque – Centro de Arte, em Campanhã. A conceção do projeto resulta de um processo de escuta em torno dos desígnios de campos diversos como a filosofia, os arquivos e a antropologia - do trabalho do(s) tempo(s), do desdobrar das (suas) camadas, que persistem na materialidade guardada, e da procura dos sentidos aí concentrados, aqueles que já se sentiram ou (se) deram a ver, e aqueles que ainda vibram em potência de reativação.

    Direção artística e criação: Inês de Carvalho
    Consultoria de arquivo e dramaturgia: Ana Vitorino
    Desenho de luz: Pedro Correia
    Sonoplastia: Vasco Zentzua
    Intérpretes: alunos/as ESAP
    Construção do dispositivo: FP Solutions
    Design de comunicação: Sara Allen
    Registo vídeo: Sara Allen e Alexandra Allen
    Coordenação de produção: Cláudia Alfaiate
    Produção executiva Pedro Monteiro
    Secretariado e assistência de produção: Helena Madeira

    Imagem: Representação de um Wolpertinger (paródia de Rainer Zenz da famosa aguarela A Lebre, de Albrecht Dürer, 1502)
    Inês de Carvalho (Lisboa, 1977) é formada em Realização Plástica do Espetáculo pela Escola Superior de Teatro e Cinema de Lisboa e é Master em Fine Art - Theatre Design pela Slade School of Fine Art, University College London. Frequentou ainda o Mestrado em Artes Visuais Intermédia na Universidade de Évora. É Assistente Convidada na Universidade do Minho, onde leciona Espaço e Performance. Lecionou História do Lugar Cénico, Cenografia, Figurinos e Caraterização na Licenciatura em Teatro da Universidade de Évora. Colabora com o Visões Úteis desde 2009 como cenógrafa e designer para teatro e performance, paisagem e territórios, em contextos diferenciados de participação. Desde 2011 dirige projetos de criação, nomeadamente envolvendo comunidades; e, entre 2019 e assume a área de Mediação e Criação Artística com a direção do polo de Campanhã do Programa Cultura em Expansão, onde desenvolveu (2019-2024), com recurso a práticas artísticas educacionais, ações de mediação e de programação.
  • Fem Pub 1960–1990: A Visual Compendium of Feminist Periodicals

    Fem Pub 1960–1990: A Visual Compendium of Feminist Periodicals

    Nina Paim

    Fem Pub: 1960–1990 apresenta 60 periódicos feministas de diferentes partes do mundo, traçando a sua evolução desde a democratização da impressão até à era digital. Com uma ampla diversidade de estratégias editoriais e estéticas de design, cada periódico é mostrado com reproduções em cores e um texto que descreve a sua visão editorial, métodos de produção, equipe e desafios. Atenção especial é dada a artigos sobre temas de design, como comunicação, fotografia, design de produto, arquitetura e urbanismo. Diretório abrangente de revistas feministas, Fem Pub é um recurso essencial para designers, historiadores e qualquer pessoa interessada em publicações feministas. O leitor tem acesso a um vislumbre das múltiplas abordagens da edição e da comunicação visual feminista, assim como do mundo dinâmico e colaborativo das publicações feministas.


    Nina Paim é designer, curadora e editora. Foi cocuradora de inúmeras exposições, workshops e eventos, incluindo Escola Aberta (Rio de Janeiro, 2012); Beyond Change (Basileia, 2018); Department of Non-Binaries (Sharjah, 2018); Feminist Findings (Berlim, 2020); e, mais recentemente, etceteras: feminist festival of publishing and design (Porto, 2023). Coeditou Taking a Line for a Walk (Spector Books, 2016) e Design Struggles (Valiz, 2021). Três vezes vencedora do Swiss Design Awards, Paim lecionou e deu palestras internacionalmente, e os seus escritos foram publicados pela Occasional Papers, Les presses du réel, esad-idea, aveditionsl e Korea Society of Typography. Em 2020, cofundou a plataforma feminista Futuress.org, que codirigiu até julho de 2023, quando fundou a Bikini Books. Em 2024, recebeu um doutorado honorário da University of the Arts London.
     

    Coordenação editorial: Nina Paim

    Editoras: Clara Meliande e Nina Paim

    Contributos de Jenny Abud, Zenobia Ahmed, Engy Aly, Signe Arnfred, Vera Lúcia Araújo Jimenes, Mabel Bellucci, Dina Benbrahim, Hólmfríður Benediktsdóttir, Hanna Bergman, Ruth Bush, Karoline Buer, Lissa Choukrane, Lizania Cruz, Lara Dautun, Mariachiara De Leo, Gráinne Donohue, Isabel Duarte, Julie R. Enszer, Loraine Furter, Marina Garone, Sinem Görücü, Magali Guaresi, Itzia Solís González, Una María Magnúsdóttir, Awel Houati, Anne Houe, Yanchi Huang, Kay Jun, Luzia Knobel, Nicole Khoury, Clara Meliande, Ravistra Mehra, Faride Mereb, Macha Messaoudi, Friederike Mehl, Yuto Miyamoto, Neo Maditla, Nontsikelelo Mutiti, Maria Paganopoulou, Amy Papaelias, Nadja Ringart, Kaiya Warea.

    Design: Atelier Carvalho Bernau
  • Ficções Espaciais_Cadernos de Arquitectura e Cinema

    Ficções Espaciais_Cadernos de Arquitectura e Cinema

    Francisco Ferreira

    Ficções Espaciais_Cadernos de Arquitectura e Cinema é um projeto editorial bilingue, que explora as relações entre arquitetura e cinema e se materializa através de uma publicação de ensaios críticos construídos em função de uma selecção de filmes específicos representados a partir das experiências de projeto que se têm vindo a coleccionar no exercício prático Space Fictions, na unidade curricular Cidades e Cinema do Mestrado Integrado em Arquitetura da Universidade do Minho. Em cada uma dessas experiências, o uso do espaço enquanto mecanismo narrativo no cinema de ficção é traduzido em projecto de arquitectura. A organização e articulação dos ensaios com os desenhos extraídos dos filmes, procura, assim, sobrepor a inerência das concepções e possibilidades espaciais do cinema ao âmbito sintético da representação e da concepção do projecto de arquitectura. 

    Francisco Ferreira (1968) é arquiteto e docente na Escola de Arquitectura, Arte e Design da Universidade do Minho onde leciona unidades curriculares de Projeto e a unidade curricular Cidades e Cinema. É investigador do Lab2PT. Tem dedicado a sua investigação às relações entre Arquitetura e Cinema. Realizou três curtas-metragens, Panorama (2013), Anywhere (2014) e Are You Now, or Have you Ever Been? (2020). É coeditor da revista JACK - Journal on Architecture and Cinema e editor da coleção Ficções Espaciais - Cadernos de Arquitectura e Cinema. 
    Editor / autor: Francisco Ferreira 
    Coordenação editorial: Pedro Baía 
    Design gráfico: Ana Resende 

    Ensaios de: Pedro Mexia, Maria Manuel Oliveira, Edward Dimendberg, Bruna Braga, Luís Urbano
  • Fluid Prospections 2026

    Fluid Prospections 2026

    Alexandra Balona

    Fluid Prospections é um programa de performances com curadoria de Alexandra Balona, que integra On Hybridity and The Poetics of Resistance, da Contemporânea, em 2025 e 2026. Com direção artística de Celina Brás, este projeto opera nos domínios da criação, edição e programação e, no seu conjunto, pretende celebrar universos híbridos, enquanto processos de negociação e diálogo que potenciam novas formas de conhecimento. Explorando a relação entre imagem em movimento, performance e som, foca-se em práticas artísticas que problematizem estes enunciados. O híbrido expande-se à fluidez contemporânea em performances que auscultam infraestruturas de poder, articulam turismo, migração e capital, e refletem sobre o legado de um Atlântico negro. 

     Alexandra Balona é curadora independente e docente. Doutorada em Estudos de Cultura, é professora assistente na Escola das Artes UCP. Integra a direção da Rampa, e foi curadora de diversos projetos em artes visuais, pensamento e performance. É autora de "Dança Fora de Si. A Obra Coreográfica de Marlene Monteiro Freitas" (Dafne 2025) e edição inglesa (Lenz 2025). Escreve no Público e Contemporânea.
    Curadoria: Alexandra Balona
    Direção artística: Celina Brás
  • FÓRUM NN II

    FÓRUM NN II

    NADA NOVO

    O FÓRUM NADA NOVO II dá continuidade à investigação sobre a cultura de reutilização de componentes arquitetónicos, iniciada em 2024, com o objetivo de se consolidar como um espaço público de reflexão regular sobre as suas diversas camadas e significados. A partir da inquietação gerada pela invisibilidade destas práticas, os formatos audiovisuais sucedem à fotografia, para registar os seus movimentos, as suas ações, as suas vozes e o seu tempo. O projeto divide-se em três práticas: investigação (pesquisa arquivística e trabalho de campo, com epicentro no Porto); instalação (“sampling” dos registos audiovisuais, referência cruzada de expressões materiais e imateriais de reutilização); e conversas (encontro nas Galerias MIRA, em Campanhã).

    A NADA NOVO (2023) investiga a reutilização de componentes de construção, da sua origem às aplicações na cultura vernacular ou na arquitectura contemporânea, de valor histórico-patrimónial ou em auto-construção. Coletivamente, explora os desafios culturais e técnicos que coloca, através de criações artísticas colaborativas, publicações, exposições, oficinas, construção experimental, formação e parcerias.  
    Codireção artística: Jonny Pugh e Cláudia Escaleira
    Equipa artística: Rosinda Casais, Clara Vale e Jérémy Pernet, Carlos Maia, João Martins, Cidália Silva, Patrícia Robalo, Bruno Figueiredo
  • fungo, floresta, futuros

    fungo, floresta, futuros

    Juliana Julieta

    fungo, floresta, futuros é um projeto artístico transdisciplinar que cruza cinema expandido, práticas ecológicas e tecnologia para criar uma instalação audiovisual em diálogo íntimo com a floresta urbana. As plantas do local serão usadas na eco-revelação da película e, através de dispositivos eletromecânicos, terão os seus sinais vitais convertidos em imagem e som. A obra explora ecologias invisíveis, comunicação vegetal e o desaparecimento das florestas urbanas, numa prática relacional e ético-afetiva que atenta a relações mais-que-humanas, interdependentes, incorporando materialidades vivas e novas formas de intimidade com o mundo natural. Inclui workshops, exposição, publicação e conversas.

     

    Criação, direção artística, imagem e som: Juliana Julieta 
    Investigação e escrita: Joana Rafael 
    Investigação e escrita: Salomé Lopes Coelho
    Investigação e escrita: Susana Caló 
    Workshop e mentoria herbal: Recoletora 
    Som, dispositivos eletromecânicos: Sérgio Cachibache

     
    Juliana Julieta é artista visual. Trabalha entre Pintura e Cinema Experimental, explorando a materialidade orgânica da película e processos não-tóxicos de revelação possibilitadores de novas imagens. A partir de práticas táteis e sensoriais, atenta a formas alternativas de construir conhecimento sensível, criando esculturas cinéticas em instalações que recorrem à imagem em movimento para cultivar novas formas de relação com o mundo natural. 
  • Glote

    Francisco Pedro Oliveira

    Glote é um dispositivo de difusão de som construído a partir de objetos ressonantes que aproximam e vinculam o som às substâncias. Cada elemento do sistema é pensado como parte de uma anatomia coletiva: um pulmão metálico, uma traqueia de corda, uma língua de bronze. Este sistema quer-se apresentar como uma entidade entre o artefato de origem misteriosa e a criatura mecânica indecifrável, cuja existência não precisa de ser justificada pelo engenho, mas sim pela escuta, pela presença e pelo mito.Uma máquina/bicho que funciona como se tivesse sido descoberta e não inventada e que será ativada em performances no Hotelier, num ciclo com diferentes artistas: António Feiteira, João Polido, lendl Barcelos, Margarida Garcia e Violeta Azevedo.

    Francisco Pedro Oliveira é artista multidisciplinar. Atraído por diferentes linguagens, explora nos seus trabalhos noções sincretistas de espiritualidade e comunicação. Integra projetos como Amuleto Apotropaico com Antonio Feiteira, as Edições Fera Felina com Diana Lucena, e a plataforma curatorial Branda com Carlos Milhazes. Nascido em Santa Maria da Feira, está sediado no Porto
    Design: Diana Lucena
    Escrita: Guilherme Oliveira
    Espaço de apresentação: Hotelier
    Performers: António Feiteira, João Polido, Lendl Barcelos, Margarida Garcia, Violeta Azevedo 
  • Loom Collective

    Companhia Instável

    Loom Collective é um projeto de investigação artística colaborativa em dança contemporânea, focado na cocriação, sustentabilidade e inclusão. Através de residências artísticas híbridas, promove a troca de saberes e práticas inovadoras entre artistas de diferentes contextos culturais e sociais. O projeto visa desenvolver novas linguagens, explorar formas sustentáveis de circulação artística e democratizar o acesso ao conhecimento, criando um espaço para reflexão crítica e experimentação no campo da dança contemporânea. 

     A Instável – Centro Coreográfico pretende valorizar criadores e intérpretes de dança contemporânea do Porto e da Região Norte, através da criação de oportunidades e promoção de melhores condições para a atividade artística. Com trabalho nas áreas da criação artística, formação e apoio a criadores, pesquisa e desenvolvimento de públicos, a Instável afirma-se como um espaço vivo e informal, por onde passam múltiplos criadores e intérpretes, numa lógica de incubadora de experimentação, onde é promovido o encontro, o trabalho e a aprendizagem, com base na colaboração e incentivo. Foi fundada em 1999, por Ana Figueira, no âmbito do Núcleo de Experimentação Coreográfica (NEC), e deu-se a conhecer através das criações da Companhia: a cada ano, um criador convidado, um grupo de intérpretes selecionado em audição, uma nova obra, uma circulação e o desvanecer natural de uma produção com o nascer de outra, num renovado ciclo de vida. Em 2012, com a mudança para o Teatro Campo Alegre, a Instável ampliou a sua atividade, dando início à dinamização de um programa de residências artísticas e ao trabalho de apoio e incentivo a criadores e intérpretes. Os apoios do Teatro Municipal do Porto e Ministério da Cultura têm levado à afirmação da Instável enquanto Centro Coreográfico do Porto e Região Norte, um espaço vivo que privilegia a aprendizagem, experimentação e criação para a dança.
    Direção artística: Ana Figueira
    Gestão de projeto:Teresa Camarinha
    Comunicação: Raquel Vinhas
    Coletivo artístico: Aura Fonseca, Júlio Cerdeira, Sol Garcia, Mercedes Quijada 
  • Midnight Zone [Zona da Meia-Noite]

    Midnight Zone [Zona da Meia-Noite]

    Maria Constanza Ferreira

    Midnight Zone [Zona da Meia-Noite] é uma exposição de Maria Constanza Ferreira que investiga a cultura material e imaterial da sua aldeia ancestral, Repolão, em Portugal. Num projeto multidisciplinar iniciado em 2022, através de objetos escultóricos e vídeo-instalações, combina experimentação material, pesquisa de arquivo e história pessoal, reunindo elementos ligados à devoção, espiritualidade, morte e domesticidade, presentes em rituais espirituais e religiosos. Inspirada na zona profunda do oceano — território que convoca o desconhecido, a perda e a procura por luz —, a artista explora um espaço de suspensão entre presença e ausência, onde tradições e práticas folclóricas emergem como pequenas bioluminescências que sugerem contacto com outras realidades. A exposição estará patente em duas das enxovias do Centro Português de Fotografia, de 8 de novembro de 2025 a 8 de março de 2026, sendo acompanhada por uma programação pública e lançamento de um livro de artista. 

    Maria Constanza Ferreira Cuahonte (1994, Caracas) é uma artista venezuelana-portuguesa-americana, sediada no Porto. A sua prática combina filme experimental, fotografia, instalação e outros formatos, a partir dos quais explora imagens, objetos e narrativas que habitualmente permanecem invisíveis. Explora a arte como meio para estudar práticas e memórias, testando os limites entre ciência e ocultismo, e refletindo sobre a forma como nos relacionamos com as paisagens culturais e materiais. O seu trabalho propõe novas formas de perceção, convocando camadas subtis da experiência sensorial, histórica e simbólica.
    Apoio à produção artística: Artworks / NoEntulho 
    Assistência artística: Beatriz Costa 
    Curadoria: Constança Pupo Cardoso 
    Developer: Gonçalo de Jesus
    Apoio sonoro: Joana de Sá
    Deisgn: Joana Lourencinho Carneiro
    Assistência de filmagem: Katelyn Rebelo
    Apoio técnico/científico: Dr. Pedro J.B. Pereira
  • Morada Aberta

    Morada Aberta

    Tânia Dinis

    Morada Aberta é um projeto artístico multidisciplinar que cruza vídeo e analógico (super 8mm e 16mm) com registos documentais e ficcionais. Surge de uma pesquisa pessoal de Tânia Dinis, em torno da memória, doença e cura, através da vivência de mulheres do Norte, Baixo e Alto Minho — historicamente nomeadas como bruxas e curandeiras — e o seu papel nos modos alternativos de cuidado. Através da sobreposição de imagens e narrativas que articulam territórios, práticas e vivências, a artista cria um espaço sensorial e reflexivo sobre o místico-religioso e o feminino ancestral. 

    Tânia Dinis (1983) é artista e realizadora. O seu trabalho cruza cinema experimental, performance, documental, arquivo e memória pessoal. Com formação em teatro e artes visuais, os seus filmes foram premiados nacional e internacionalmente. Desenvolve projetos artísticos de investigação e leciona nas áreas de cinema e teatro.
    Criação: Tânia Dinis
    Pesquisa, imagem, interpretação:Tânia Dinis
    Espaço: Tales Frey e Tânia Dinis
    Espaço sonoro: Mariana Leite Soares
    Video mapping: Vinicius Ferreira
    Construção de Dispositivo de Looping 16mm: Filipe Ferreira
    Apoio ao movimento: Ángela Quintela
    Produção executiva: Patrícia Gonçalves
    Produção : Tenda de Saias
    Apoio: Bando à Parte – Produtora de Cinema
    1ª residência artística – Central Eléctrica – Circolando Março 2024
    Coprodução - Festival Celebração do Desejar, Projeto da Braga 25 - Capital Portuguesa da Cultura 
  • MULΛ – Artes Performativas do Pôr ao Nascer do Sol

    bactéria – associação cultural

    MULΛ – Artes Performativas do Pôr ao Nascer do Sol é um festival independente e agregador que amplia os espaços de apresentação e intervenção artística no Porto, cruzando locais autogeridos e independentes. Focada em práticas híbridas e na convivialidade, propõe novas formas de aproximação através de percursos pedonais e espaços acessíveis. O Ano Zero, de 20 a 22 de março de 2026, centra-se nas artes performativas, da dança à música, e celebra o equinócio da primavera e a liturgia solar, evocando tradições populares e a ideia de origem e resistência. MULΛ é um convite a criar um espaço onde o corpo em movimento está no centro. 

    bactéria é uma associação cultural sem fins lucrativos, fundada em maio de 2015, no Porto.
    Direção artística e curadoria: Cristina Planas Leitão e Luísa Saraiva 
  • PALPABLE PRESS: Temporada Equestre

    PALPABLE PRESS: Temporada Equestre

    Ana Matilde Sousa, Hetamoé, Luís Barreto, Rudolfo da Silva

    Temporada Equestre é um ciclo editorial da Palpable Press, com coedição e distribuição pela Chili Com Carne, que reúne três obras de ficção especulativa, crítica cultural e banda desenhada. O ano de 2026, marcado pelo regresso do signo do Cavalo no Zodíaco Chinês — símbolo ancestral de liberdade criativa e energia transformadora — serve de metáfora estruturante para este ciclo de publicações, que dialogam entre si através de linguagens distintas, mas complementares: "CUTENCYCLOPEDIA: A Theoretical-Practical Investigation on Kawaii as an Aesthetic Category in Art and Pop Culture", de Ana Matilde Sousa/Hetamoé; "DANNY AND ARBY: GRANDES ÊXITOS", de Luís Barreto; e "PANGEIA ARDE NO CAIXÃO", de Rudolfo da Silva.


    Palpable Press é um selo editorial independente que se dedica à publicação de zines e outras formas de expressão artística. Desde a sua fundação, em 2018, a Palpable Press tem consolidado um percurso singular, caracterizado pela exploração de temas que abrangem a ficção especulativa, a cultura pop e a auto-reflexão, com uma particular atenção à banda-desenhada e ao pensamento crítico.
    Artistas/autores: Ana Matilde Sousa, Hetamoé, Luís Barreto, Rudolfo da Silva
    Edição e gestão do projeto: Palpable Press
    Coedição e distribuição: Associação Chili Com Carne
    Design: Diogo Jesus  
  • SOMOS LIVROS E LIVRES! Vozes de Esperança na Comunidade

    SOMOS LIVROS E LIVRES! Vozes de Esperança na Comunidade

    ENCONTRAR+SE – ASSOCIAÇÃO PARA A PROMOÇÃO DA SAÚDE MENTAL

    O projeto SOMOS LIVREOS E LIVRES! visa promover a participação e inclusão das pessoas com doença mental, criando pontes de empatia e diálogo com a cidade. Em parceria com o Hospital Magalhães Lemos, a A ENCONTRAR+SE pretende envolver e empoderar as pessoas participantes na escrita e edição das suas narrativas pessoais, criando oportunidades de capacitação, partilha e diálogo com a(s) comunidade(s), trabalho que irá resultar num livro. O projeto contempla a realização de um Workshop de Narrativas Pessoais e uma Oficina de Escrita orientada pela escritora Francisca Camelo, assim como eventos públicos de partilha de histórias como Biblioteca Humana, caminhadas e sessões de apresentação do Livro. 

    Fundada em 2006, a ENCONTRAR+SE surgiu da necessidade de criar soluções para as dificuldades encontradas no desenvolvimento, implementação, avaliação e investigação de respostas adequadas às exigências próprias da reabilitação psicossocial de pessoas com doença mental grave. A sua missão é a de contribuir para a promoção da saúde mental e dar acesso às melhores práticas no tratamento da doença mental. A associação prente, da mesma forma, combater o estigma e a discriminação na doença mental presente na sociedade, que impede que se fale abertamente sobre o tema, que se ajude e/ou peça ajuda e que se trate de forma eficaz as doenças mentais. 
    Coordenação: ENCONTRAR+SE
    Facilitadoras: Francisca Camelo e Sofia Mexia
    Parcerias: Hospital Magalhães Lemos e Projeto SER 
  • Tertúlias do Dragão

    Tertúlias do Dragão

    Fylhas do Dragão

    Fylhas do Dragão é um coletivo LGBTQ+ nascido no Porto em 2023, reapropriando símbolos do patriarcado para afirmar: "isto também é nosso!". Criado por Onio e Fer, promove festas onde se mistura dramaturgia, música e crítica social, opondo-se à cultura do "cool". Desde 2023, expandiu para Lisboa e Europa, misturando artistas locais e internacionais, com foco em representatividade trans e não-binária.
    O coletivo lança agora as Tertúlias do Dragão — encontros temáticos inspirados na tradição portuguesa de convívio e contra-cultura. Serão quatro formatos: Conhecimento (workshops), Show de Talentos, Concertina (música) e Gala do Dragão (festa). Onio e Fer atuam como anfitriões, incorporando performance e reforçando valores como união, diversão e celebração da comunidade.

     

    Fylhas do Dragão é um coletivo sediado na cidade do Porto que celebra a liberdade e a pluralidade através de festas que vão além da música eletrónica, integrando performances e artes visuais numa experiência mágica, sempre com muito sentido de humor. O coletivo visa fundir diversas sonoridades da comunidade queer com elementos performativos como números, cenografia e figurinos, criando asim uma pista de dança única. Misturando techno, guaracha, baile funk, eurodance, electro e technobrega, a Fylhas do Dragão transforma cada edição num ritual de celebração queer, onde a pista se reinventa continuamente e a única regra é não parar de dançar. 
    Direção artística: António Onio e Fer
    Design: João Parente
    Produção: Will Rodrigues
  • TRESPASSE: práticas de escuta e caminhada para o bairro da Bouça

    TRESPASSE: práticas de escuta e caminhada para o bairro da Bouça

    Beatriz Rola / Inês Luzio

    Com uma estética centrada nas práticas de field recording e soundwalking, TRESPASSE propõe uma pesquisa sonora em torno da Bouça, bairro do Porto que tem vindo a ser objeto de investigação em criações anteriores das artistas, como CASCA-ASA-FAZ CASA (2024). A conjugação de field recording com a sonoridade de instrumentos musicais — violino e eufónio — procura, simultaneamente, questionar o posicionamento da música face ao ambiente envolvente e engendrar, no formato de podcast, um resultado sonoro que coloca as dinâmicas humanas e sociais na convergência de reflexões contemporâneas sobre um microcosmos em mudança, onde novas construções de cimento armado nascem ao virar da esquina.


    Beatriz Rola e Inês Luzio são uma dupla de artistas com background em interpretação de música de tradição escrita. Desde 2019, desenvolvem uma prática colaborativa que cruza escuta, pensamento, interpretação e improvisação com instrumentos acústicos, composição com field recordings e sons eletrónicos, e facilitação de experimentações sonoras e poéticas com outras pessoas. Colaboram a partir do bairro da Bouça, no Porto.
    Pesquisa e criação: Beatriz Rola, Inês Luzio
    Apoio técnico à pesquisa e criação e mistura áudio: Tiago Ralha
    Pré-produção e apoio à dramaturgia: Sofia Teixeira
    Olhar externo: Cláudia Martinho
    Produção executiva: David Calhau
  • Ugly Ducks

    Ugly Ducks

    Fala Atelier

    Ugly Ducks é um projeto de investigação e registo fotográfico de um conjunto de edifícios construídos no Porto, aproximadamente entre 1970 e 1990, por arquitetos e desenhadores anónimos, cujo conjunto resulta numa arquitectura identitária e reconhecível da cidade, que está a desaparecer sem que ninguém note.

    Sediado no Porto, Fala Atelier é um atelier de arquitetura fundado em 2013 e sediado no Porto liderado porFilipe Magalhães, Ana Luisa Soares, Ahmed Belkhodja e Lera Samovich. 
    Coordenação/curadoria: Filipe Magalhães
    Curadoria/organização: Ana Luisa Soares
    Organização/investigação: Ana Catarina Silva
    Fotografia: Giulietta Margot Dunant
    Design gráfico: And Atelier
    Edição/distribuição: Exemplo
    Exposição/conferências: Casa das Artes
  • A LESTE 2025/26

    A Leste

    O programa de exposições da A Leste para este ano está dividido segundo os elementos básicos — ar, água, terra e fogo — que animam nosso mundo. As exposições acontecem em duos, e contam com uma atividade paralela (conversa, jantar, sessão de escuta, sessão de poesia, concerto ...) de forma a proporcionar um momento para o diálogo e a partilha a partir dos trabalhos apresentados. Para além das exposições, será promovido o festival multidisciplinar anual da A Leste e uma open call para propostas no campo da performance que explorem temas de género, sexualidade e marginalização social, através de uma perspetiva feminista, insurreta e interseccional.

    A Leste é um espaço independente de produção cultural e artística que se assume como um lugar de experimentação transdisciplinar e pensamento crítico no qual convergem diferentes formas de experiência e conhecimento.
    Direção artística e curadoria: Leonor Parda 
    Produção e comunicação: FER 
    Design e montagens: Pisitakun Kuantalaeng 
  • Eureka!

    Eureka!

    Associação Porta-Jazz

    As sessões Eureka! são um micro-festival no Espaço Porta-Jazz condensados num dia e em torno de um tema. Abrem-se portas à comunidade artística e ao público, unindo-os em performances, oficina e conversa, com convidados de relevo. Pretende-se suscitar a reflexão, o debate, a colaboração, a inspiração mútua, a ligação à academia, às ciências e o florescimento das artes, em ambiente informal e com lugar a convívio. 

    Fundada e com atividade ininterrupta desde 2010, Associação Porta-Jazz está instalada no atual Espaço Porta-Jazz, o único lugar da cidade dedicado à música improvisada que dispõe de vários pianos acústicos, incluindo pianos de cauda. Este é o décimo espaço ocupado pela Associação e é composto por um auditório, duas salas de ensaios, galeria multidisciplinar, um pátio exterior e jardim e ainda escritório onde diariamente trabalham os membros da direção e os elementos da equipa executiva de produção e comunicação. Os vários espaços de trabalho estão devidamente equipados e têm ocupação diária por parte de uma comunidade de meia centena de músicos associados ao Espaço Porta-Jazz, que aqui encontram o pólo convergente entre pares para exploração e amadurecimento dos seus projetos artísticos em colaborações nacionais e internacionais. Aqui acontece a maior parte do plano de programação anual da Associação, que contempla concertos, jam sessions e oficinas, onde se acolhem projetos
    internacionais em trânsito, projetos nacionais já consolidados e os resultantes de residência artística no Espaço Porta-Jazz. 
    Direção artística: João Pedro Brandão, Nuno Trocado, Marcos Cavaleiro e Susana Santos Silva
    Convidados palestrantes: João Carlos Teixeira, Bárbara Rangel, Marta Várzeas, Conceição Nogueira, Jorge Pinto. Convidados artistas: Wura Moraes, Camila Nebbia, André Cepeda, Marta Warelis, Vasco Gomes, Jordina Millà, Rodrigo Malvar, Lucía Martínez, Sylvain Darrifourcq, Joana Moraes
  • Asterisco: Programação 25-26

    Asterisco: Programação 25-26

    Asterisco

    No seguimento da atividade iniciada em julho de 2023 que visa apoiar artistas emergentes e pertencentes a minorias sociais, a Programação 25-26 da Asterico consiste na curadoria da temporada através de dez eventos mensais com diferentes artistas e coletivos que irão partilhar a sua prática, como também na facilitação de três sessões coletivas de apoio a candidaturas e na realização do Festival Asterisco com performances, oficina, conversa, jantar e festa em parceria com espaços vizinhos.

     A Asterisco (*) é uma plataforma e espaço artístico, fundada em março de 2023 por Aura e Hugo Veiga, sediada no Porto. A sua missão consiste em dinamizar a cena artística no Bonfim e arredores, garantir o acesso à cultura, desenvolver práticas de criação e programação sustentáveis em comunidade, valorizar os processos criativos experimentais, e partilhar recursos e conhecimento.
    Direção artística: Aura Fonseca
    Direção técnica: Hugo Veiga
    Produção: Diana Sofia Oliveira
    Equipa técnica: Bárbara Rey, Flor Gaspar, Miguel Barros e Paulo Gonçalves
    Frente de casa: Beatriz Sarmento e Raquel de Lima
    Fotografia e vídeo: Sofia Calvet
  • Clube de Desenho - Programação 2025 - 2026

    Clube de Desenho - Programação 2025 - 2026

    Clube de Desenho

    O Clube de Desenho propõe a realização de seis exposições, duas das quais coletivas, organizadas em torno da relação do Desenho com a ideia de Precariedade. Este programa desenvolve-se de setembro a julho, focando-se nos autores Nuno Sousa, Sofia Neto, Isabel Carvalho e Tiago Baptista, assim como Cláudia Amandi, Irene Loureiro e Diogo Nogueira e os coletivos que reúnem e com quem dialogam enquanto artistas/curadores. Paralelamente, estão ainda previstas atividades de contágio entre a Galeria e os restantes espaços do Clube: visitas guiadas, conversas, oficinas de desenho e visitas aos ateliers dos artistas residentes.

     

    O Clube de Desenho, fundado no Porto em 2010 por Carlos Pinheiro, Marco Mendes, Nuno Sousa e Sofia Barreira, é um espaço de formação, criação e exposição com foco no desenho. Desde 2020, na Rua da Alegria 970, apresenta uma programação aberta ao público que promove a criação e partilha em comunidade, através dos seus estúdios e espaço expositivo.
    Coordenação geral: Sofia Barreira
    Direção artística: Carlos Pinheiro, Diogo Nogueira, Irene Loureiro, Marco Mendes, Nuno Sousa, Sofia Barreira, Sofia Neto
    Produção executiva: Sofia Barreira
    Produção técnica: Carlos Pinheiro, Marco Mendes
    Comunicação: Irene Loureiro, Sofia Barreira, Sofia Neto
    Website e registos expositivos: Diogo Nogueira

    Créditos fotográficos: Carlos Campos
  • Clube Erva Daninha 25/26

    Clube Erva Daninha 25/26

    Clube Erva Daninha

    O Clube Erva Daninha é um espaço especializado no acolhimento de projetos de circo contemporâneo. Um espaço laboratório para a investigação de formas, conteúdos e experimentação técnica do circo que parte da premissa do seu desenvolvimento enquanto expressão cénica e criativa como uma estratégia artística para a produção e solidificação de discursos contemporâneos. Nas várias atividades a Erva Daninha procura apresentar à cidade discursos e estéticas atuais, numa programação diversificada, que aposta sobretudo em novas criações e que procura encontro e diálogo entre os artistas e os públicos. Uma temporada que celebra os 20 anos da companhia olhando para o futuro e a sua renovação. 

    O Clube Erva Daninha é um espaço alternativo especializado no acolhimento de ensaios, residências, formações, espetáculos e outras atividades de circo contemporâneo. Para além do espaço para 50 espetadores conta com sala de aquecimento, acesso a cozinha, café/restaurante, e jardim com piscina/auditório integrando o Espaço Agra na zona ocidental da cidade. 
    Curadoria e acompanhamento artístico: Julieta Guimarães e Vasco Gomes
    Mediação e projetos internacionais: Maria Carbunaru
    Produção: Andrew Ossada
    Comunicação e logística: Elísio Mota
    Vídeo e fotografia: Ashleigh Georgiou 
  • CRL-Central Elétrica

    Circolando CRL

    A programação da CRL-Central Elétrica para 2025-2026 baseia-se na realização de ciclos dedicados ao cruzamento de linguagens, nomeadamente Watts-Ciclo Sonoro, Curto Circuito-Ciclo mais Jovens, 26 Volts - Encontro de Artes Performativas e Disjuntor-Ciclo de Formações. Ao longo desse período, serão lançadas convocatórias públicas a nível internacional, paralelamente a um processo de curadoria em que o pensamento afrodiaspórico é central.

    Instalada na antiga central termoelétrica do Freixo, na freguesia de Campanhã, a CRL - Central Elétrica é um centro de residências e criação artística que procura ressignificar uma parte deste pólo industrial desativado, pulsando e gerando outras formas de energia. Os cruzamentos disciplinares são uma das marcas do projeto, com as artes performativas, do corpo e do movimento a ocuparem um lugar nuclear na Central. 
    Direção artística: André Braga e Cláudia Figueiredo
    Direção de produção: Ana Carvalhosa
    Programação Central Elétrica: Pedro Vilela
    Produção: Cláudia Santos e Mesquita Alves
    Comunicação: Joana Borges
    Coordenação técnica: Felipe Silva 
  • ÉPOCA URBANA - Programa 2025-26

    ÉPOCA URBANA - Programa 2025-26

    INSTITUTO

    Entre setembro de 2025 e setembro de 2026, o programa do INSTITUTO — desenvolvido em colaboração com uma rede alargada de parceiros e participantes — propõe uma reflexão sobre os desafios das cidades contemporâneas, promovendo o diálogo entre arquitetura, artes visuais, profissionais de diferentes disciplinas e a sociedade civil. O objetivo é envolver o público na reinterpretação das dinâmicas que moldam os espaços urbanos, com particular incidência na cidade do Porto e na região Norte. A programação inclui quatro exposições, quatro instalações pop-up e duas expedições (combinando percursos urbanos guiados e momentos de debate). 

    O INSTITUTO é um ponto de encontro de diversas formas de expressão cultural, situado no coração do Porto, e fundado em 2018. Os interesses e percursos da equipa residente sustentam uma programação que parte do campo da arquitetura e se estende às artes visuais e espaciais, ao pensamento crítico e aos cruzamentos disciplinares. Acreditamos que a interdisciplinaridade, aliada à informalidade do espaço e à vontade de abordar temas urgentes da atualidade, potencia a criação e a investigação de novos discursos contemporâneos. 
    Diretor artístico: Paulo Moreira 
    Coordenação-geral e gestão de projeto: Sara Pinheiro
    Gestão de produção: Nuno Silva 

    Créditos fotográficos: Leon Krige
  • Kunsthalle Freeport - Programação 2025/26

    Kunsthalle Freeport - Programação 2025/26

    Kunsthalle Freeport

    Em 2026, a Kunsthalle Freeport apresenta um programa anual que investiga o quarto de dormir (The Bedroom) como um espaço de intimidade, contemplação e resistência criativa. Através de cinco exposições individuais e 13 sessões de leitura lunar (“13 Moons”), o projeto reflecte sobre a identidade, a privacidade em tempos de transformação urbana e o papel dos espaços interiores na prática artística. O quarto de dormir surge como um palco de tensões entre o pessoal e o político, convidando à reflexão sobre o cuidado, o descanso e o significado de ter um espaço próprio. 

    Kunsthalle Freeport é um espaço nómada gerido por artistas, fundado por Alisa Heil em 2017. Operando sob a égide da Esfera Vagabunda Associação Cultural - o Kunsthalle Freeport dedica-se a promover diálogos transnacionais através de práticas artísticas contemporâneas. Enraizada em valores feministas e anti-patriarcais, a iniciativa está empenhada em cultivar o parentesco, a irmandade e a solidariedade além-fronteiras, construindo redes que resistem às estruturas dominantes de poder e exclusão. 
     
  • PROGRAMAÇÃO SISMÓGRAFO 2025/2026

    PROGRAMAÇÃO SISMÓGRAFO 2025/2026

    Sismógrafo

    Através de práticas artísticas e de pensamento que imaginam um futuro comum, o Sismógrafo propõe refletir sobre as camadas de experiência vividas e imaginadas que resistem às condições desafiantes do presente. Para isso, encara a colaboração como lugar fértil para a esperança e operativa para lidar com os paradoxos que definem esta era. Apostando na relação direta com a comunidade em volta e partindo da sua localização para outras geografias, a programação prosposta assume-se como mediadora de diferentes posicionamentos e saberes, criando diálogos de alteridade abertos a outros futuros.



    O Sismógrafo é um espaço independente, programado pela Salto no Vazio, uma associação sem fins lucrativos criada no final de 2013. Tendo como inspiração tanto Yves Klein – e o seu famoso “saut dans le vide” – como Aby Warburg – que entende a tarefa do historiador como a atividade de um sismógrafo, aquele que sinaliza os instantes singulares do presente e os liga a uma tradição –, o Sismógrafo tem regido a sua atividade captando as energias do presente, intuindo os futuros e mais intensos movimentos da arte e oferecendo-os a quem visita o espaço. E assim pretende continuar: a pensar a arte numa nova desordem global, numa época onde a cultura aparece associada à indústria, num tempo de empobrecimento da experiência e da receção, tentando responder aos desafios do nosso tempo. 
    Equipa Sismógrafo: Carolina Fangueiro, Dário Cannatà, Hernâni Reis Baptista, João Pedro Trindade, Letícia Costelha, Maria João Macedo, Pedro Huet e Rita Senra
  • Sonoscopia - Programação 25/26

    Sonoscopia - Programação 25/26

    Sonoscopia

    O programa apresentado consiste na programação regular para um período de um ano no espaço da Sonoscopia, assente em seis tipologias interligadas, mas objetivos distintos. Uma parte significativa da programação é dedicada a concertos de música exploratória, enquadrados no ciclo regular Microvolumes que se iniciou no ano de 2004, e no festival de música experimental No Noise, efetuado desde 2015. A restante programação inclui um encontro anual sobre som, música e ruído – Som Desorganizado, assim como um conjunto de oficinas, sessões de formação e instalações sonoras. 

    A Sonoscopia é uma associação para a criação, produção e promoção de projetos artísticos e educativos, centrada nas áreas da música experimental, na pesquisa sonora e nos seus cruzamentos transdisciplinares. Desde a sua criação, em 2011, produziu mais de 700 eventos, criações artísticas, actividades pedagógicas e publicações. Esteve presente em cerca de 20 países europeus, bem como em geografias tão distantes quanto os Estados Unidos, Líbano, Japão, Tunísia, Emirados Árabes Unidos, Chile, Uruguai e Curdistão Iraquiano. Das suas criações destacam-se os projetos Phonambient, INsono, Phobos - Orquestra Robótica Disfuncional, Phonopticon e Máquina Magnética. Em Portugal, a Sonoscopia é parceira de entidades como a Fábrica das Artes/CCB, o Teatro Nacional São João, a Fundação de Serralves, o Cine‐Teatro Louletano, o GNRation e o Teatro de Ferro. Dispõe ainda de um espaço localizado no Porto, com pequenos estúdios equipados e preparados para a concepção e produção de trabalhos criativos e científicos, residências e apresentações informais, tendo acolhido centenas de artistas de todo o mundo. A Sonoscopia é uma estrutura apoiada pela República Portuguesa - Cultura/Direção-Geral das Artes. 
    Programação e direção geral e artística: Gustavo Costa
    Direção, gestão, produção e mediação de públicos: Patrícia Caveiro
    Apoio à programação e formação: Henrique Fernandes
    Técnico: João Ricardo
    Assistente de produção e técnica: Vicente Mateus
    Artistas Associados: Angélica Salvi, Alberto Lopes, Alexandre Soares, Carlos Guedes, Clara Saleiro, Gustavo Costa, Henrique Fernandes, João Ricardo, José Alberto Gomes, Rui Dias, Vicente Mateus entre muitos outros

    Créditos fotográficos: Rui Pinheiro
  • SONDA

    SONDA

    Rampa

    SONDA é um programa anual da Rampa, que toma o termo como operador de investigação sobre o contemporâneo, cruzando arte, política e ecologia, pedagogias experimentais e narrativas decoloniais e interseccionais, para enfrentar políticas extrativistas, a comodificação do conhecimento e a relação entre justiça climática, capitalismo e colonialidade num quadro de polarização social e risco para a democracia. Assenta num programa expositivo, num programa público e de serviço educativo e num ciclo de performances, articulando investigação, exposição, debate e trabalho com artistas, investigadores, escolas e comunidade local, em formatos que observam, testam e tornam públicos processos de criação e de produção de conhecimento. 

    Rampa é uma associação cultural sem fins lucrativos fundada em 2018 e com instalações em Campanhã, Porto. Desenvolve programação em artes visuais e performativas, ativando a história cosmopolita da cidade e a sua diáspora. Procura ligar criadores locais e internacionais, acolher propostas diversas e promover artistas menos favorecidos ou práticas negligenciadas pelas instituições. 
    Direção, programação: Alexandra Balona, Nuno Coelho e Susana Gaudêncio
    Coordenação, programação: Vera Carmo
    Mediação, programação: Ana Clara Luz e Mariana Vilanova
    Design: Sérgio Alves
    Fazem ainda parte da associação: Joaquim Moreno, Mário Moura, Nuno de Campos, Paula Parente Pinto e Sérgio Rebelo

    Fotografia: Vista de exposição "Palestine. Here and There"

  • O Pensar do Fazer

    O Pensar do Fazer

    O Pensar do Fazer apresenta-se como projeto de programação que contempla quatro exposições individuais, duas propostas de pesquisa e criação de longa duração, uma ocupação com ativação contínua, um programa de duas caminhadas, a segunda edição da mostra de vídeo e cinema experimental e de uma criação musical. Este formato multidisciplinar valoriza a apresentação pública mas também a pesquisa, criação e partilha através dos diferentes espaços do coletivo (Galeria do Sol e estúdios de trabalho) assim como através dos espaços disponíveis do parceiro CCOP (ringue exterior, auditório e polivalente). O coletivo Rua do Sol propõe, assim, expandir o formato de inaugurações e exposição para uma programação mais elástica no espaço e no tempo, algo que nos últimos anos tem ganho maior importânica no seu trabalho.

    Assente na importância da criação, partilha e exposição de diferentes formas artísticas, o coletivo Rua do Sol tem-se comprometido com uma programação continuada de processos criativos diversos, de forma a valorizar a criação e a programação na cidade. Fazer do Pensar surge como potência de transmissão energética entre artistas, público e parceiros para explorar novas propostas nos campos da prática artística e curatorial, alargando os seus formatos de apresentação e trabalho conjunto, num fluxo contínuo que coloca os modos de fazer coletivo no centro dos projectos e artistas convidados. 
    Direção artística / equipa: José Oliveira, Luísa Abreu, Gonçalo Araújo, Miguel Almeida, Sílvia Sousa e Vitor Israel