Plataforma Municipal de Apoio à arte contemporânea

Porto.

PLÁKA reúne projetos que consubstanciam a política municipal de apoio à prática artística contemporânea no Porto, dando forma às iniciativas Aquisição, Colectivos Pláka, Anuário, Criatório, Shuttle e Inresidence.
Mediando processos de criação, reflexão e investigação em diferentes territórios da arte contemporânea, constitui-se enquanto plataforma de síntese, e análise, de medidas de apoio a artistas e agentes culturais e da sua articulação com a política cultural do município.
A plataforma PLÁKA é uma iniciativa da Câmara do Porto, promovida através do Departamento de Arte Contemporânea da Ágora - Cultura e Desporto do Porto, E.M.
 
  • EQUIPA

    Presidente da Câmara do Porto
    Rui Moreira
     
    Diretora Executiva
    Sílvia Fernandes

    Coordenador de Programação
    Nuno Rodrigues

    Gestora de Projeto
    Ana Brito

    Produtor Executivo
    Vítor Rodrigues

    Coordenador de Comunicação e Edição
    Tiago Dias dos Santos

    Comunicação e Mediação de Públicos
    Diana dos Reis
     
    Assistente de Direção
    Yoan Teixeira

    Assistente Administrativa
    Cláudia Almeida


    ÁGORA — CULTURA E DESPORTO, E.M.

    Presidente do Conselho de Administração
    Catarina Araújo

    Conselho de Administração
    César Navio
    Ester Gomes da Silva

    Secretariado da Administração
    Liliana Gonçalves

    DPO
    Filipa Faria

    Direção de Gestão de Pessoas, Organização e Sistemas de Informação
    Sónia Cerqueira (Diretora)
    Cátia Ferreira, Elisabete Martins, Helena Vale, Joana Ngola, João Carvalhido, Jorge Ferreira, Madalena Peres, Paulo Cardoso, Paulo Moreira, Ricardo Faria, Ricardo Santos, Salomé Viterbo, Sandra Pinheiro, Susete Coutinho, Vânia Silva

    Direção de Serviços Jurídicos e de Contratação 
    Jorge Pinto (Diretor)
    Amanda Leite, André Cruz, Eunice Coelho, Francisca Mota, Pedro Caimoto, Leonor Mendes, Luís Areias, Luís Brito, Manuel Teixeira, Márcia Teixeira, Marta Silva, Sofia Rebelo

    Direção Financeira 
    Rute Coutinho (Diretora)
    Alexandra Espírito Santo, Ana Paula Areias, Ana Rita Rodrigues, João Monteiro, Fernanda Reis, Manuela Roque, Mariana Vilela, Sandra Ferreira, Sérgio Sousa, Sónia Pinto

    Direção de Comunicação e Imagem
    Bruno Malveira (Diretor)
    Agostinho Ferraz, Catarina Madruga, Francisco Ferreira, Gina Macedo, José Reis, Rosário Serôdio, Pedro Sousa, Ricardo Alves, Rui Meireles, Rute Carvalho, Sara Oliveira, Maria Bastos
Porto.

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Criatório

O período de candidaturas ao Criatório 2023 decorre entre 6 de fevereiro e as 18h de 6 de março.

Criatório é um concurso anual de apoio à criação e programação artísticas no Porto que abrange as seguintes áreas: Artes visuais e curadoria; Artes performativas; Composição, programação e performance musical; Literatura e pensamento crítico.
Este programa de financiamento tem como principais objetivos contribuir para a consolidação da atividade de artistas e agentes culturais provenientes de múltiplas disciplinas artísticas, e que no Porto podem encontrar um contexto propício ao desenvolvimento da sua prática profissional.

A edição deste ano do Criatório, a primeira em que os apoios serão atribuídos através da Ágora - Cultura e Desporto do Porto E.M., apoiará 17 projetos de criação e investigação artística com bolsas de 15 mil euros e 12 espaços de programação com bolsas de 20 mil euros. As novidades desta edição podem ser consultadas no Regulamento de Concurso.

Júri 2023

  • Projetos de Criação e Investigação Artística
  • Ana Resende

     
    Formou-se em Arquitectura e Design Editorial na Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto. Integrou o projeto de investigação de arquitetura e cinema “Ruptura Silenciosa. Intersecções entre a Arquitetura e o Cinema. Portugal 1960-1974”. Produziu e corealizou o filme “A Construção da Villa Além” (IndieLisboa, 2017) e as curtas-metragens “Afastado de Quem Fala” (2017) e “Three Patios for the Sun” (2020). Foi coordenadora editorial na Trienal de Arquitectura de Lisboa (2016) e no CIAJG (2021-22). Em 2020/2021, foi cocuradora do Anuário 20. Atualmente, leciona Teoria Geral da Organização do Espaço na FAUP. Desde 2016, dirige o seu próprio estúdio independente focado em livros, arquitetura e filme, tendo colaborado com diversos artistas, arquitectos e designers, em projetos para várias instituições culturais e académicas.

  • Luís Silva

     
    Atualmente é diretor da Kunsthalle Lissabon, instituição que fundou com João Mourão em 2009. Foi cocurador da Representação Oficial Portuguesa na 59.ª Bienal de Veneza com o projeto “Vampires in Space” de Pedro Neves Marques. Fez a curadoria de inúmeros projetos independentemente, destacando-se exposições em instituições como o Pivô, em São Paulo, a Extra City, em Antuérpia, a David Roberts Art Foundation, em Londres, a Fundação Arpad Szenes – Vieira da Silva e o MAAT, em Lisboa ou o MACE, em Elvas. Para além da sua prática curatorial, contribuiu para a revista CURA. e foi coeditor da série de publicações “Performing the Institution(al)”, bem como de vários volumes monográficos. Foi cocurador da ZONA MACO SUR (2015 - 2017), a secção de projetos a solo da feira de arte contemporânea da Cidade do México e da secção “Disegni” da Artíssima em Turim (2017 -2019).
     
  • Marta Rincón Areitio

     
    É licenciada em História da Arte pela Universidad Autónoma de Madrid, Mestre em Museologia pela Fundação Camuñas e pós-graduada em Gestão de Recursos Culturais pela Universidad de Deusto. Atualmente é investigadora associada na Escuela Sur (Madrid). Desde o início da sua carreira, tem trabalhado em projetos internacionais de promoção da arte contemporânea espanhola no estrangeiro, colaborando com instituições como o Instituto da Juventude (Injuve), o Ministério dos Negócios Estrangeiros e Cooperação Espanhol, e a Agência Pública de Ação Cultural de Espanha (AC/E), onde atualmente lidera o departamento de artes visuais, arquitetura e design. É sócia fundadora da RMS La Asociación (Madrid) e consultora independente de empresas públicas e privadas.
  • Espaços de Programação Artística
  • Laura Tabarés

    Investigadora cultural e artista visual. É licenciada em Belas Artes pela Universidade de Vigo, Mestre em Fotografia Conceptual e Artística pela EFTI (Madrid) e Mestre em Investigação em Arte e Criação pela Universidade Complutense de Madrid. O seu interesse gira em torno da digitalidade como meio de acesso a outros planos da realidade, revelando como opera a violência e especulando sobre outras possibilidades políticas. Atualmente desenvolve projetos artísticos e leciona em programas educacionais e culturais. É cofundadora do coletivo de produção cultural Ontologías Feministas e cofundadora e coordenadora do espaço de investigação, criação artística e produção cultural Leira (Lugo).
  • Vanessa Badagliacca

     
     Historiadora da arte e educadora. É doutorada em História da arte pela FCSH-Universidade Nova de Lisboa. A sua investigação académica, interagindo com a sua prática curatorial, explora os enredos entre a vida vegetal, as questões ambientais e as práticas artísticas, com uma abordagem informada pelas ciências, ecocrítica e novos materialismos, centrando-se principalmente na Península Ibérica e na América Latina numa perspectiva transnacional. Entre os seus projectos curatoriais, contam-se diferentes exposições em Portugal e além fronteiras. Dedica-se também à prática da edição e escreve para exposições e revistas.
  • Vânia Rodrigues

     
    Gestora cultural e investigadora. É doutorada em Estudos Artísticos – Estudos Teatrais e Performativos pela Universidade de Coimbra e Mestre em Políticas Culturais e Gestão Cultural pela City University of London. Tem trabalhado como gestora, curadora e consultora para diversas organizações culturais, tanto na esfera institucional como junto de estruturas independentes, acompanhando projetos artísticos. Participa regularmente em iniciativas profissionais e/ou científicas de debate e formação nos domínios da gestão e produção cultural, políticas culturais, planeamento estratégico e gestão de projectos de cooperação transnacional. Exerce pontualmente funções como perita independente em concursos nacionais e internacionais de apoio à criação artística, programação e cooperação internacional.
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  • CRL - CENTRAL ELÉTRICA - Programação 2023/24

    CRL - CENTRAL ELÉTRICA - Programação 2023/24

     A programação proposta pela CRL - Central Elétrica estrutura-se em diferentes ciclos, que traduzem o reforço de experiências anteriores e o lançamento de novas áreas de ação: Coriolis / Ciclo Pensamento, Curto-circuito / Ciclo Mais Jovens, Watts / Ciclo Sonoro e VOLTS / Ciclo Performativo. No seu núcleo encontra-se a defesa da arte como vetor essencial para enfrentar os desafios climáticos, enfatizando a importância da esfera micropolítica e a atuação nos planos da subjetividade, do imaginário e dos afetos.

    Instalada na antiga central elétrica do Freixo, a CRL - Central Elétrica é um centro de residências e criação que procura ressignificar parte deste polo industrial desativado, gerando novas formas de energia. A sua atividade principal estrutura-se entre criações próprias, apoio a projetos associados, acolhimento de residências e ciclos de programação, destacando-se também a colaboração regular com estruturas culturais nacionais e internacionais.  
    Direção geral: André Braga, Cláudia Figueiredo e Ana Carvalhosa
    Direção artística: André Braga e Cláudia Figueiredo
    Direção produção: Ana Carvalhosa
    Co-curadoria Central Elétrica: Pedro Vilela
    Produção executiva e coordenação de espaços: Cláudia Santos
    Produção executiva e projetos de mediação: Susana Lage
    Coordenação técnica: Pedro Coutinho
    Comunicação: Sara Jorge
    Apoio administração e gestão financeira: João Gravato

    Imagem: Fotografia de Inês Costa e Thiago Liberdade
  • CLUBE DE DESENHO - Programação 2023/2024

    CLUBE DE DESENHO - Programação 2023/2024

    A programação proposta pelo Clube de Desenho contempla sete exposições individuais de artistas cujo trabalho parte do Desenho como processo de mediação da experiência da memória, da observação, do arquivo e da iconografia, focando-se nos autores Ricardo Leite, Luís Fortunato Lima, Mariana Barrote, Irene Loureiro, Fabrízio Matos, Natacha Martins e Nuno Sousa. Para além das exposições, são ainda proposta uma série de atividades de contágio entre os espaços de exposição, formação e criação do Clube de Desenho: visitas guiadas, conversas, oficinas de desenho, visitas aos ateliers dos artistas residentes e coedição de publicações.

    O Clube de Desenho existe desde 2010 e distingue-se no panorama artístico da cidade do Porto enquanto espaço dedicado à formação, reflexão e divulgação do Desenho, articulando três espaços contíguos e comunicantes: Galeria, Salas de Formação e Ateliers. Desde a inauguração da Galeria, em 2020, promove programação regular e diversificada, que conjuga a exposição de artistas nacionais e internacionais.  
    Direção artística e curadoria: Carlos Pinheiro, Marco Mendes, Nuno Sousa e Sofia Barreira
    Exposições: Ricardo Leite, Luís Fortunato Lima, Mariana Barrote, Irene Loureiro, Fabrízio Matos, Natacha Martins, Nuno Sousa

    Imagem: Clube de Desenho
  • DENTRO - Programação 2023/24

    DENTRO - Programação 2023/24

    FUTURO VADIO

    A programação desenhada pela Dentro para o período compreendido entre setembro de 2023 e agosto de 2024 — composta pelas intervenções de Inês Tartaruga Água, Gaspar Cohen, Tiago Loureiro, Svenja Tiger, Marta Arcanjo e Luiza Leitão — tem especial foco na apresentação de artistas emergentes, nacionais e internacionais, cuja prática potencia novos discursos artísticos que reflectem temáticas urgentes de âmbito social, político, filosófico e estético. Para além das exposições serão executadas atividades complementares associadas a cada uma (visitas guiadas, conversa de artista, performances, concertos) aproximando o público da prática dos artistas, a fim de conhecer os seus processos criativos e entrar no seu universo 

    A FUTURO VADIO – ASSOCIAÇÃO CULTURAL tem como objectivo a produção cultural e o desenvolvimento de actividades tais como exposições, publicações, workshops e concertos. Envolvida na produção da programação da DENTRO, procura ser meio de promoção deste espaço de intervenção artística, estimulando o trabalho colaborativo entre a associação e outras entidades com as quais estabelece parceria.
    Direção Artística e Curadoria, Montagem: Beatriz Bizarro e Carlos Campos
    Produção: Beatriz Bizarro
    Registo Audiovisual: Carlos Campos
    Assistente de Direção Artística, Design e Comunicação: Maria João Ferreira
    Apoio Técnico / Assistentes de Sala: Guy Fleisher e Noam Friedman

    Imagem: "Água Viva" de Hernâni Reis Baptista, maio 2022, DENTRO
    Fotografia de Carlos Campos
  • INSTITUTO - Programação 2023/24

    INSTITUTO - Programação 2023/24

    INSTITUTO

     Entre outubro de 2023 e setembro de 2024, a programação do INSTITUTO assenta em três formatos de conteúdos — exposições, conversas e passeios — dialogantes entre si e que congregam participantes individuais e coletivos de diversas áreas, do panorama nacional e internacional. O programa visa promover diálogos entre práticas arquitetónicas e sua relação com as artes, as instituições, a sociedade, o espaço natural e construído, e as pessoas que nele habitam, em continuidade com o trabalho desenvolvido pela entidade.

     O INSTITUTO é um ponto de encontro de diversas formas de expressão cultural, onde a informalidade do espaço e a vontade de abordar temas ‘quentes’ da sociedade atual, potenciam a criação e pesquisa de novos discursos contemporâneos. Tem desenvolvido e acolhido programação nas áreas da arquitetura e das artes visuais e espaciais, em formatos participativos variados.
    Direção Artística: Paulo Moreira
    Coordenação de programação: Raquel Pais
    Gestão de projetos: Sara Pinheiro
    Apoio à programação: Joana Graça, Lara Ferreira
    Assistência de produção: Thaís Andrade, Mira Samonig, Nuno Silva
    Registo fotográfico: Ivo Tavares  

    Imagem: INSTITUTO. Fotografia de Ivo Tavares
  • Laboratório da Torre - Programação 2023/24

    Laboratório da Torre - Programação 2023/24

    Laia

     O Laboratório da Torre define-se como um espaço de criação e programação dedicado à prática expandida da imagem em movimento, essencialmente nos seus formatos analógicos. O programa apresentado para o período compreendido entre setembro de 2023 e 2024 conjuga a apresentação pública de filmes de artista e performances fílmicas com um plano de formação de públicos e de formação artística compreendido de forma alargada.

     O Laboratório da Torre integra uma rede internacional de laboratórios independentes, filmlabs.org, e é gerido de forma coletiva. A Cooperativa Laia, da qual o Laboratório emana, dirige-se à produção e à programação artística, sendo apoiada pelo Europa Criativa, num programa que relaciona uma rede laboratórios a nível europeu - Spectral.
    Laboratório da Torre - espaço de programação e produção artística
    Cooperativa Laia - entidade responsável
    Equipa de gestão e programação (Cooperativa Laia) - Laetitia Morais, Mónica Baptista, Rita Morais, Sofia Arriscado  

    Imagem: Laboratório da Torre. Fotografia de Filipa Brito
  • DE LICEIRAS 18 - Programação 2023/24

    DE LICEIRAS 18 - Programação 2023/24

    DE LICEIRAS 18

    O programa De Liceiras 18 2023/2024 integra residências de cinco artistas asiáticos com passados migratórios: Aloïs Yang, Valeryia Le, Ching-yu Cheng, Qiaochu Guo e Hui Ye. O projeto parte da perceção da diversidade étnica na cena artística do Porto, ainda acente em torno de visões europeistas, tendo como objetivo o envolvimento com um espectro mais diversificado, chegando a artistas com raízes na sinosfera, que migraram para a Europa, introduzindo novos modos de percepção e criação e desafiando padrões ocidentais que tomamos como garantidos.

    DE LICEIRAS 18 (DL18) é um programa de residências artísticas alojado numa velha casa do centro do Porto, Portugal. A comunidade foi criada a Julho de 2014 por iniciativa da artista Maja Renn. Em 2020, DL18 é registada como Associação Cultural sob o nome EKLIPSEFÉMERO - NÚCLEO ARTÍSTICO INDEPENDENTE, atualmente dirigido pela artista Xu Moru, o artista Matias Romano e o designer de interfaces João Moura em cocuradoria com um grupo de residentes alumni e habitantes locais de diferentes áreas criativas. O projeto foi sempre gerido e curado coletivamente por artistas locais e internacionais, e alojou mais de duas centenas de residentes, criativos provenientes de trinta países durante os últimos oito anos. 
    Equipa da DE LICEIRAS 18: Xu Moru, Matias Romano e João Moura

    Imagem: Aleksandra Nenko & Michał Myszkowski, 2022. Fotografia de Michał Myszkowski
  • ÓCIO - Programação 2023/24

    ÓCIO - Programação 2023/24

    Ócio

     Para a Programação 2023/2024, o Espaço Ócio vira-se para dentro, num gesto de cultivo das práticas artísticas que acontecem dentro do coletivo, um grupo interdisciplinar, com pessoas que trabalham em várias áreas profissionais, juntos pela vontade de participar na cena artística da cidade, oferecendo o seu trabalho, espaço e apoio para incentivar e valorizar a produção artística contemporânea. 


     O Ócio nasceu na Maia, em 2012, fruto do encontro entre amigos que tinham interesse e vontade de fazer, partindo de uma noção de prazer e amizade. Esta partilha que se manifestou inicialmente através do desenvolvimento de zines e prints, rapidamente cresceu para englobar outras plataformas tais como feiras artísticas e festas. Desde o início que o Ócio não se identifica apenas como coletivo, mas como rizoma, isto é, como centro de uma rede de ligações entre pessoas — amigos — e é nesse sentido que continua ainda hoje a funcionar.
    Produção: Daniel Assunção, João Soares, Hugo Oliveira, João Parra, Maria Miguel von Hafe, Nelson Duarte, Raquel Peixoto, Noémi Silva, Carolina Gaspar
    Curadoria de Exposições: Maria Miguel von Hafe, Hugo Oliveira, Nelson Duarte
    Concertos: Ócio
    Design Gráfico: Raquel Peixoto, João Soares
    Multimédia: Daniel Assunção, João Parra
    Equipa Técnica: Nelson Duarte, Hugo Oliveira, Daniel Assunção
    Fotografia: Noémi Silva  
  • CONTRA MANOBRAS

    CONTRA MANOBRAS

    Pedreira

     Contra Manobras é a proposta de programação da Pedreira para 2023/24 e parte do reconhecimento de um mundo distópico, feito de horas de scrolling, sessões de intimidade através do ecrã, ansiedade social, "as fear of missing out", precariedade estrutural, hiper-conectividade e mergulhos em mares de imagens e conteúdos que consomem e hipnotizam. Assumindo a tecnologia como inteiramente progressista, Contra Manobras pretende esquecer todo o abuso, exploração, controle e hiper-vigilância capitalista inerente à indústria da hiper-produção tecnológica e dos seus mercados obsoletos.

    Pedreira é uma plataforma artística de criação e partilha – um manifesto de energização coletiva que vai para além do seu espaço físico. As suas metodologias de trabalho constroem-se através de cura, experimento, transfeminismo, lazer, empoderamento, destruição das certezas binárias, entreajuda, ofícios, som, práticas ancestrais, partilhas radicais e práticas do fracasso. A Pedreira foi criada em 2020, para alargar o espaço ao pensamento hacker transfeminista para a comunidade LGBTQIAPN+ do Porto. 
    Direção artística, programação e coordenação, produção e comunicação por: Caro Parrinha, Irina Pereira, Reina Del Mar e Rebeca Letras
  • O QUE FAZ FALTA

    O QUE FAZ FALTA

    Rampa

    Tendo em conta as temáticas anuais relacionadas com tópicos urgentes da atualidade social e política pelas quais se rege a programação da Rampa, as exposições de 2023 desenvolvem-se sob o tema “Existência Vestígio” pensando a transumância entre a experiência vivencial e o universo digital. Inclui projetos com curadoria de Pablo Berastégui, Nuno Coelho e Paulo Moreira. Em 2024, o espaço toma como mote os 50 anos de Democracia, fazendo um paralelo entre o presente e as promessas da revolução, e apresentando exposições com curadoria de Lara Koseff, Paula Parente Pinto e Joaquim Moreno.  

    Fundada em 2019, a Rampa desenvolve uma programação centrada nas artes visuais. Inspirada na história cosmopolita do Porto, a associação visa ativar a sua diáspora, religando-a à cidade, e promovendo a criação de pontes com outras cidades, de preferência em contextos de internacionalização. Através da sua programação, a Rampa tem dado oportunidades a criadores locais, mas também tem trazido projetos de artistas e comissários internacionais. 
    Direção: Nuno de Campos, Susana Gaudêncio e Vera Carmo
    Assistência de Sala: Mariana Vilanova
    Assistência técnica: Marcelo Reis
    Design Gráfico: Atelier D'Alves
    Membros: Alexandra Balona, Ana Clara Luz, Mariana Vilanova, Mário Moura, Melissa Rodrigues, Nuno Coelho, Paula Parente Pinto, Sérgio Alves e Sérgio Rebelo

    Imagem: Cutting Glass Wreaths, Marcelo Reis, 2023, Rampa
  • RUA DO SOL - Programação 2023/24

    RUA DO SOL - Programação 2023/24

    Rua do Sol

     A programação apresentada pela Rua do Sol para o período compreendido entre setembro de 2023 e setembro de 2024 foi pensada de modo a potenciar a diversidade disciplinar, que assenta na criação de um espaço de liberdade criativa e confronto estético e que procura novas linguagens e territórios para a prática artística contemporânea. O programa proposto divide-se em três pontos fundamentais: um conjunto de sete exposições individuais e coletivas; o ciclo de conversas “Então, que tens feito?” com quatro convites; e um Encontro de Vídeo Arte.

    O coletivo Rua do Sol desenvolve, desde 2013, uma atividade constante de programação e intervenção artística na cidade do Porto. Inicialmente situado num antigo armazém da Rua do Sol, o coletivo está agora sediado no edifício do Círculo Católico de Operários do Porto (CCOP) onde se apresenta como uma plataforma para a criação e programação interdisciplinar. Concentra-se na produção de cultura e pensamento crítico baseados na partilha e no debate conceptual e estético, que procura adaptar às novas formas de mediação cultural e à diversidade do público que nelas participa.  
    Equipa / Produção: José Oliveira, Luísa Abreu, Gonçalo Araújo, Joana Ribeiro, Miguel Ângelo, Sílvia Sousa, Vitor Israel
    Exposições: Beatriz Blasi, Colectivo Bergado, Sofia Moço Novo, Catarina Lucas, Amélia Fernandes, Lukas Weithas, grupo educativo (Joana Ribeiro, Miguel Ângelo, Daniel)
    Então que tens feito? - conversas de artista: 4 sessões com artistas a convidar
    1º Encontro de Video Arte: Uma produção conjunta entre Rua do Sol, Cooperativa Laia e Auditório CCOP. Espaços de apresentação: Galeria do Sol, CCOP, Auditório CCOP e A Torre  
  • SISMÓGRAFO - Programação 2023/24

    SISMÓGRAFO - Programação 2023/24

    Sismógrafo

    Com inspiração em Judith Butler, o Sismógrafo propõe "Por uma vida vivível", apelando à união coletiva e às energias que a revitalizam. Trata-se de um desafio: assumir a vulnerabilidade como força para a produção artística. Neste sentido apresentamos a atividade do Sismografo em três núcleos: as exposições de arte contemporânea; o ciclo de conferências "Imagens de Pensamento"; as edições. Tudo isto articulado com um programa de performances e vídeo e com um programa publico onde se criam novos recursos, processos de aprendizagem e se estimula um fazer experimental.

    O Sismógrafo foi fundado em 2013, compondo-se ao longo dos anos conforme as necessidades estruturais do projeto. O coletivo assume diferentes funções e responsabilidades que vão desde a criação de um discurso programático coerente, à publicação de livros e cartazes, à criação de conteúdos de apoio às exposições.  
    Programa Pensamento: Emídio Agra 
    Programa Público: Rodrigo Camacho
    Programa Pensamento, Conteúdos: Susana Camanho 
    Produção e Montagem: Pedro Huet
    Programa Editorial, Comunicação: Maria João Macedo
    Equipa Artística: Hernâni Reis Baptista
    Programa Público: Sara Rodrigues
    Produção e Montagem: Rita Senra 
    Equipa Artística: João Pedro Trindade

    Imagem: Sismógrafo, 2023    

  • SONOSCOPIA - Programação 2023/24

    SONOSCOPIA - Programação 2023/24

    Sonoscopia

    O programa apresentado pela Sonoscopia assenta em cinco tipologias interligadas, mas com objetivos distintos. Uma parte significativa da programação é dedicada a concertos de música exploratória, enquadrados no ciclo regular Microvolumes que teve início em 2004, e no festival de música experimental No Noise, efetuado desde 2015. A restante programação inclui um encontro anual sobre som, música e ruído – Som Desorganizado, assim como um conjunto de oficinas e instalações sonoras.

     

     Sonoscopia é uma associação para a criação, produção e promoção de projetos artísticos e educativos centrada nas áreas da música experimental, na pesquisa Sonora e nos seus cruzamentos transdisciplinares. Dispõe de um espaço físico localizado no Porto, com vários estúdios equipados e preparados para a concepção e produção de trabalhos criativos e científicos, uma área reservada para residências artísticas, zona expositiva dedicada à arte sonora e um pequeno espaço de apresentações.
    Programação e Direção Artística: Gustavo Costa
    Gestão, Produção e Mediação de Públicos: Patrícia Caveiro
    Apoio à Programação: Henrique Fernandes e Patrícia Caveiro
    Técnicos: Alberto Lopes e João Ricardo
    Assistente de Produção e Técnica: Vicente Mateus
    Artistas Associados: Alberto Lopes, Alexandre Soares, Carlos Guedes, Gustavo Costa, Henrique Fernandes, João Ricardo, José Alberto Gomes, Rui Dias, Vicente Mateus entre muitos outros.  
  • Baile de Peruca

    Baile de Peruca

    ARCANA

    Baile de Peruca é um projeto que reúne temáticas transformistas, cultura ballroom e performance, culminando num álbum eletrónico contemporâneo e visionário. Do industrial ao hardcore, passando pelo UK bass e funk de São Paulo, culmina num produto cultural irreverente e agitante. O projeto irá envolver uma série de eventos musicais na cidade do Porto e contará também com a realização de um documentário com registos da criação do disco e dos eventos.

     ARCANA é um coletivo artístico multidisciplinar que preza pela pluralidade e inclusão, dando voz e representação a artistas de periferia e grupos minoritários. Fundado em 2020 por LAVA (Allian Fernando) e JAYDE (Bruno Miranda), unidos pela vontade de criar um álbum inspirado na sonoridade eletrónica exploratória brasileira e munido de um sentido de injustiça e expressão radical de identidade, é atualmente composto por LAVA e Bug Snapper (Rui Santos).
    Conceção, produção, música, design, produção de eventos, registo audiovisual - Allian Fernando 
    Música, design, produção de eventos, registo audiovisual - Rui Santos 
  • Campos Magnéticos

    Campos Magnéticos

    Filipa Valente

    Campos Magnéticos procura investigar, documentar e promover a rede informal de espaços geridos por artistas e curadores independentes na cidade do Porto, entre 1990 e 2024. Tendo em conta a força do movimento alternativo que se tem renovado ao longo de décadas na cidade, contando atualmente com centenas de projetos e protagonistas e uma miríade de precedentes que datam ao final séc. XIX, este projeto desdobra-se no desenvolvimento uma APP de acesso livre; num conjunto de Derivas, acompanhadas de uma coleção de mapas; numa exposição no Espaço MIRA; e no lançamento de uma publicação final.

    Filipa Valente (1999) vive no Porto e tem desenvolvido um percurso híbrido entre arte, curadoria, educação artística e investigação. É licenciada em Artes Visuais e Tecnologias Artísticas e mestre em Estudos Curatoriais. É cofundadora da Galeria Ocupa, espaço que integrou entre 2019 e 2021, motivando a sua investigação sobre a cena gerida por artistas portuense.

    Criação e investigação - Filipa Valente
    Desenvolvimento web - Rui Santos
    Design editorial - Joana Oliveira
    Fotografia e vídeo - Ana Carvalho dos Santos
  • Liminal Spaces

    Liminal Spaces

    Foi Bonita a Festa

    Tendo como ponto de partida o termo que viralizou na internet, quando usuários de fóruns partilharam imagens de amplos espaços vazios e surreais, que evocam sentimentos inquietantes, familiares e nostálgicos, Liminal Spaces é uma instalação que usa realidade virtual para abordar o tema da liminalidade na contemporaneidade. A instalação usa o formato de escape room para criar uma narrativa ensaística em que o espectador se vê, junto a um narrador omnipresente, preso num espaço liminal, e, através de interações com o espaço, investiga formas de abandonar esse sítio.
     

    Foi Bonita a Festa é uma produtora de cinema e filmes de arte contemporânea com sede no Porto fundada em 2021 por Catarina de Sousa e Isadora Pedro Neves Marques. Refletindo as suas experiências de trabalho e vivências, a produtora cinematográfica pretende construir
    pontes tanto disciplinares como geográficas. Seja ficção, documentário, filme experimental ou realidade virtual, temos como objetivo a circulação das nossas obras no circuito de festivais de cinema e comercial, bem como em museus e instituições de arte, desenvolvendo filmes ancorados em visões singulares sobre os nossos tempos.
     
    Uma Produção de Foi Bonita a Festa em Coprodução com Mundivagante Studio
    Produção Executiva - Catarina de Sousa e Isadora Pedro Neves Marques
    Coprodução Executiva - Rodrigo Moreira
    Realização e 3D - Lui Avallos
    Desenvolvimento - Michael Barngrover
    Som - Ricardo Leite 

    Imagem: Liminal Spaces - Virtual Reality. Lui Avallos, Imagem em 3D
  • A audição vibratória

    A audição vibratória

    Gil Delindro

    A audição vibratória é uma proposta de criação e exposição pública, com a colaboração da Associação de Surdos do Porto. Através de uma investigação de quatro meses, serão criadas esculturas que utilizam a matéria sonora enquanto "vibração palpável”, desenhadas a partir da participação voluntária de cidadãos da comunidade surda. Para além de uma exposição final em Serralves, a proposta contempla dois concertos, que exploram a potencialidade da “vibração física" enquanto composição musical. A proposta visa desmistificar o preconceito de que o cidadão surdo é incapaz de percepcionar e interagir com a plasticidade do som. 

    Gil Delindro (1989, Porto) é um artista com amplo reconhecimento internacional na área dos Novos Media e Sound Art, vindo a destacar-se pelo seu trabalho de campo e investigação ambiental em geografias limite de todo o mundo. A sua prática interdisciplinar foca elementos orgânicos e processos efémeros na natureza, direcionada para temas como a bioacústica, ecologia, antropologia e geologia 
    Direção artística - Gil Delindro 
    Artista / Investigadora convidada - Inês Barbosa
    Parcerias / Produção - Associação de Surdos do Porto; Sonoscopia; Fundação de Serralves; MIRA; Instituto de Sociologia da Universidade do Porto
     
  • Chão de Urtigas

    Isabel Carvalho

    Chão de Urtigas é um projeto de criação de um evento performativo audiovisual dedicado à sensibilização ecológica, orientado para um público infantil, a ser apresentado nas instalações da Casa da Cultura do Bonfim em setembro de 2024. O evento será posteriormente registado num objeto comercializável que reúne a gravação áudio de um CD e um livretti anexo composto pelos textos, pelas imagens e pela reproduções dos objetos usados, além de um vídeo que pode ser visualizado em outros momentos de apresentação pública no contexto da arte contemporânea e em contextos pedagógicos. 

    O percurso artístico de Isabel Carvalho (Paranhos, Porto, 1977) caracteriza-se por uma forte componente experimental, sustenta-se na investigação, principalmente no domínio da filosofia e da literatura, e desenvolve-se no cruzamento das artes com as ciências e com o conhecimento especulativo. Nos seus projetos aborda recorrentemente questões relativas à materialidade subjacente à linguagem e extensíveis às formas expressivas não-verbais. O seu trabalho tem-se desenvolvido na íntima articulação entre as artes visuais, a escrita, a edição e a publicação de livros, grupo de expressões ou meios que, ao longo dos últimos anos, tem vindo a expandir para a escultura, para a ocupação do espaço tridimensional e para a performance. Destacam-se, entre as apresentações mais recentes, as seguintes: O Teatro das Plantas, Museu nacional Soares dos Reis, UBERRO, Auditório do Museu de Arte Contemporânea de Serralves, Langages Tissés, Centre d’Art Le Lait, Museu Mineiro, Galeria Quadrado Azul, AR(a)C(hné)-EN-CIEL, Galeria Quadrado Azul, Strange Attractor, Pavilhão Branco e Pés de barro, Galeria Municipal. Fez residências artísticas na Kusntlerhaus Bethanien, Berlim, Alemanha; na NTU Centre for Contemporary Art Singapore, Singapura e na Maaretta Jaukkuri Foundation, Lofoten, Noruega. Em 2017, iniciou a revista Leonorana, da qual é autora e editora. 
    Isabel Carvalho - Investigação / Criação literária e visual
    Criação Sonora - passarumacaco /João Leonardo / Kali
    Gravação e Edição de Som - Inês Lamares 
    Design Gráfico - Márcia Novais
    Gestão do Projeto - Adalberto Pinto
  • Nós, Malungas

    Nós, Malungas

    Letícia Castro Simões

    Nós, Malungas é um projeto de pesquisa de artes visuais com posterior realização em colagem de arte urbana pela cidade do Porto, inspirada na história de resistência de três mulheres negras durante o período do tráfico negreiro, agora interpretadas e apresentadas por mulheres negras contemporâneas residentes na cidade. Estas histórias são baseadas em documentos que, até há pouco tempo, não eram tido como oficiais (portanto, elas não existiam) mas que foram resgatados e ressignificados. Esses documentos, essas histórias, essas mulheres agora são entendidas como parte da memória e do gesto de resistência do povo escravizado através do tráfico do Atlântico Negro.

     Letícia Simões (Salvador, 1988) é artista, investigadora académica, poeta e cineasta. Mestre em Cine-Ensaio pela EICTV e estudante de Doutoramento em Estudos Literários, Culturais e Interartísticos na Universidade do Porto, a sua área de trabalho compreende estudos da relação entre imagem e texto pelo viés da memória, do género e da história social; escrita criativa e cruzamentos disciplinares entre cinema, performance e literatura.
     Imagem: Arquivo pessoal de Letícia Simões
  • isto não é um retrato

    isto não é um retrato

    Ana Luísa Soares

    isto não é um retrato  visa mapear, a partir de um livro, de uma exposição e de uma série de conferências, quais as relações que existem (ou não) entre os ateliers de arquitetura portugueses formados após a crise de 2008. O projeto propõe-se, assim, a compreender, por relação e enquadramento, coisas que antes não estavam relacionadas: um exercício Warburgiano na procura de sínteses, simultaneamente possíveis e impossíveis. Afinal, o que aconteceu aos jogadores daquele “Portugal quase campeão do mundo de sub-20” em 2011? E porque não levantar a mesma pergunta para uma novíssima geração de arquitetos sem nome

    Ana Luisa Soares é arquiteta e fundadora do fala atelier (Porto 2013) com Filipe, Ahmed e Lera. É professora convidada na HEAD Genève, na UNIGE Genova e investigadora de doutoramento da FAUP. O fala atelier já foi apresentado e exibido por todo o mundo, recebeu o Spotlight Award pela Rice University (2020) e foi publicado nas monografias 2G (2020) e A+U (2023). O atelier local é uma prática de arquitetura fundada por João Paupério e Maria Rebelo (Valongo2019), sendo o resultado de todas as pessoas que participam em cada projeto

    Ana Luísa Soares: coordenação e curadoria – fala atelier
    Filipe Magalhães: curadoria e organização – fala atelier
    João Paupério: curadoria e organização – atelier local
    Maria Rebelo: curadoria e organização – atelier local
    Francisco Ascensão: fotografia
    And Atelier: design gráfico
    Circo de Ideias: edição

    Créditos fotográficos: Francisco Ascensão & Luca Bosco (Atlante)
  • Quem é que tu pensas que és??

    Quem é que tu pensas que és??

    biakosta, Amargo e Rita Mota

    Quem é que tu pensas que és?? propõe a criação de uma antologia de banda-desenhada experimental que pretende reunir uma coleção eclética de registos gráficos e de experiências existenciais. A antologia dará páginas a artistas com pouca projeção no meio da BD portuguesa, selecionados através de open-call, congregando também o trabalho de artistas cujo trabalho reflita afinidade com a temática proposta, a quem será endereçado convite direto. O projeto tem como fim último promover uma comunidade de artistas de BD no Porto. 

    Beatriz Costa (biakosta), Margarida Ferreira (Amargo) e Rita Mota licenciaram-se em Design de Comunicação na Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto. Margarida e Beatriz completaram de seguida o mestrado em Visual Communication em Estocolmo, na University of Arts, Crafts, and Design (Konstfack). Acualmente, as três artistas vivem no Porto, onde desenvolvem trabalho nas áreas da ilustração, animação, BD, design gráfico, e escrita.  
    Direção, curadoria, produção da antologia: Margarida Ferreira, Beatriz Costa, Rita Mota 
    Design Gráfico: Margarida Ferreira, Beatriz Costa, Rita Mota 

    Imagens: Desenhos de Rita Mota, edição de biakosta e Amargo
  • Sono Pasolini e os Cantos Nómadas Amazigh

    Sono Pasolini e os Cantos Nómadas Amazigh

    Mauro Cerqueira

    Este projeto de Mauro Cerqueira tem como objetivo a realização de dois filmes, cujo processo de investigação e viagens reverterá para a edição de dois livros de artista, que pretendem ser uma expensão de ambos os filmes. Cantos Nómadas Amazigh será filmado em Marrocos, acompanhando por zonas remotas do Médio Atlas um grupo de músicos nómadas Amazigh. Será ainda editado um LP com gravações de campo. Sono Pasolini será filmado em Roma e seus arredores, seguindo juntamente com o artista Babi Badalov alguns dos passos de Pier Paolo Pasolini. 

    Mauro Cerqueira (Guimarães, 1982) é licenciado em Artes / Desenho na Escola Superior Artística do Porto - Extensão de Guimarães. O seu trabalho foi apresentado na Galeria Nuno Centeno, Porto; Heinrich Ehrhardt, Madrid; Institute for New Connotative Action, Seattle; Museu de Arte Contemporânea de Serralves, Porto; Künstlerhaus Bethanien, Berlim; Museu de Arte Contemporânea de Vigo; Centro Federico Garcia Lorca, Granada; Kunsthalle Lissabon, Lisboa; La Galerie Centre d` Art Contemporain, Noisy-Le-Sec, Paris; entre outros. Foi residente no Arquipélago Centro de Artes, Açores (2017); Rauschenberg Foundation in Captiva Island, Florida, (2013); Kunstlerhaus Bethanien, Berlim (2011). Em 2008 fundou, juntamente com André Sousa, o projeto Uma Certa Falta de Coerência.


    Um projeto de Mauro Cerqueira em colaboração com o artista Babi Badalov
    Textos: Marie de Brugerolle e Bernardo Pinto de Almeida 
  • AO - Assembleia Ordinária

    AO - Assembleia Ordinária

    Narrativa Provável - Associação Cultural

    Assembleia Ordinária é um projeto apoiado pela DGArtes que pretende promover práticas de encontro e de partilha, convergência e divergência, de participação e conversação, constituindo-se como um espaço público de subjetivação política. Apostada em dar visibilidade a propostas artísticas que atravessam, congregam ou se inscrevem em diversas disciplinas promovendo o pensamento crítico, a Assembleia Ordinária propõe a criação de um programa reflexivo e metarreflexivo sobre modos de pensar, modos de fazer e modos de reativar. 

     A Narrativa Provável nasceu em 2015 para estruturar pensamento e práticas do setor cultural, com o objetivo de se constituir como um parceiro de desenvolvimento dos diferentes agentes culturais e de criar plataformas de construção de pensamento, ferramentas e divulgação do setor. Ao longo da sua existência tem desenvolvido por vezes um trabalho silencioso de consultoria cultural, programação e coordenação de projetos; outras vezes mais exposto com a organização de conferências dou criação de debates sobre temáticas de interesse para o setor.
    Edição: Ana Carvalho, José Roseira, Ana Dinger, Rui Catalão
    Produção: Rita Rodrigues
    Fotografia e documentação: Cassilda Rodrigues


  • CORPO MANIFESTAÇÃO: Genealogias e Transmissões trans-femininas na performance-arte em Portugal

    CORPO MANIFESTAÇÃO: Genealogias e Transmissões trans-femininas na performance-arte em Portugal

    Paula Parente Pinto

    CORPO MANIFESTAÇÃO é um laboratório sobre Genealogias e Transmissões trans-femininas na performance-arte em Portugal. Uma equipa formada por cinco artistas/investigadoras/curadoras elege cada uma cinco performances históricas de mulheres artistas (tendo como base de trabalho suportes documentais) e convida quatro artistas a (re)criar. Partindo de material de arquivo, este projecto junta investigação, criação e programação desenvolvidas na cidade do Porto, através da organização de seminários de escrita, escuta e visualização, criação de performances e curadoria de exposição. 

    Paula Parente Pinto (Porto, 1971) é investigadora e curadora independente, programa uma série de exposições, publicações e colaborações sobre a performance-arte durante os anos setenta e oitenta, interessando-se pelo debate e renovação da abordagem cultural sobre materiais documentais e visuais que, com o passar do tempo, necessitam de ser activados por novas gerações, encontrar novos espaços e meios de exposição. Neste âmbito está a construir o web-site: performingthearchive.com.

    Investigação, curadoria e coordenação-programação: Paula Parente Pinto
    Investigadoras-curadoras convidadas: Cláudia Madeira, Isabel Carvalho, Rita Barreira, Vera Carmo
    Design: Clara Luz
    Artista convidada para a re-criação de uma performance histórica: Vânia Rovisco

     Imagem: Performing the Archive. Ção Pestana, Isabel Carvalho, Natascha Fiala, Elisabeth Morcellet, Suzanne Krist, K. Grunewall, Vânia Rovisco, ORLAN, Chantal Guyot, Elisabete Mileu, Colectivo Arara. 
  • Na Memória dos Sons – Paisagens Sonoras do Porto Renascentista

    Na Memória dos Sons – Paisagens Sonoras do Porto Renascentista

    Arte Minima

    Na Memória dos Sons – Paisagens Sonoras do Porto Renascentista é um ciclo de 12 apresentações a realizar na Igreja do Mosteiro de São Bento da Vitória pelo grupo Arte Minima, dirigido por Pedro Sousa Silva, com música escolhida a partir de manuscritos originários desse local. O projeto pretende criar um espaço que permita ao público observar de forma mediada o trabalho de recuperação e recriação deste património sonoro, e de dialogar com os artistas sobre a música, o seu contexto histórico e os seus intérpretes. 

    Fundada em 2011 por Pedro Sousa Silva, Arte Minima é um projecto dedicado à interpretação de música dos séculos XV, XVI e XVII. Apresentando regularmente em concerto obras inéditas do renascimento português, o grupo prepara-se para editar em 2023 e 2024 três discos na prestigiada editora Pan Classics, com música de Franscisco de Santa Maria e Vicente Lusitano.
    Pedro Sousa Silva - flautas e direção musical
    Irene Brigitte - cantus
    David Hackston - altus
    Nuno Raimundo - tenor
    Ricardo Leitão Pedro - tenor
    Miguel Barreirra - bassus
    Luis Neiva - bassus
    António Godinho - flautas
    Carlos Sánchez - flautas
    João Távora - flautas
    Silvia Cortini - flautas
    Rita Tavares - produção executiva
    Tomás Quintais - produção audiovisual

    Créditos fotográficos: Pedro Sousa Silva

  • Seh Khak – Three Lands

    Seh Khak – Three Lands

    Rebecca Moradalizadeh, Roxanna Albayati e Golara Khalilinejad

    Seh Khak - Three Lands parte da história pessoal de três mulheres que tentam encontrar uma identidade a partir do território que as une, o Irão, procurando uma estreita relação com o estado histórico, social e político do país, que atravessa hoje uma Revolução além-fronteiras. O projeto explora a identidade, a terra natal, o diálogo, as diferenças e semelhanças entre Oriente-Ocidente, através da fusão multidisciplinar do movimento, vídeo, música e palavra falada que ao se fundirem, formam novas linhas de comunicação entre si e se tornam no reflexo das suas próprias diásporas.

    Rebecca Moradalizadeh (Londres, 1989) é artista plástica, performer portuguesa-iraniana; Roxanna Albayati (Londres, 1994) é artista interdisciplinar e educadora musical iraniana-britânica; Golara Khalilinejad (Teerão, 1983) é cineasta experimental iraniana. Conheceram-se no Porto, em 2022, e embora as suas práticas individuais reflitam a identidade iraniana de diferentes formas, decidiram unir-se e criar cruzamentos nos seus três percursos. 
    Conceção e Criação: Rebecca Moradalizadeh, Roxanna Albayati e Golara Khalilinejad
    Performance e Exposição: Rebecca Moradalizadeh, Roxanna Albayati e Golara Khalilinejad
    Consultor artístico (performance): Hooman Sharifi
    Apoio acolhimento residência artística e performance: CRL – Central Elétrica
    Apoio acolhimento exposição: Espaço Mira

    Imagem: Seh Khak – Three Lands, 2023
    Créditos fotográficos: Rebecca Moradalizadeh
  • 4 MISSAS CAMPAIS

    4 MISSAS CAMPAIS

    Plataforma UMA

    4 MISSAS CAMPAIS propõe a apresentação de quatro performances multidisciplinares (Missas), sob a forma de celebração coletiva, abertas à população da cidade, em diálogo com os calendários litúrgicos cristão e pagão que regem, de forma mais ou menos evidente, a nossa vivência comum. Cada missa, concebida a partir de um momento-chave deste calendário, será ministrada, na efeméride designada, por um/a/e artista-sacerdote, que convida o público a comungar da sua liturgia. A seleção dos sacerdotes prioriza a inclusão de diversas áreas artísticas, da música à performance, e a relação entre a pesquisa das pessoas convidadas e as simbologias e práticas ritualísticas de cada celebração. 

    A Plataforma UMA é um coletivo artístico multidisciplinar dedicado à pesquisa, criação e curadoria. Criou o ciclo de talks “Down the Rabbit Hole”e fez curadoria do Festival TransEuropa. Na criação, apresentou “Cactus” de Mafalda Lencastre, a instalação “Hair”, “Miragem” e “Distância de Segurança” de Joana Magalhães, ”Holobionte ou o Princípio Canibal” de Maria Inês Marques e Camilla Morello e “Piloto, no FITEI 2023.
    Direção Artística: Plataforma UMA | Joana Magalhães, Mafalda Lencastre e Maria Inês Marques
    Artistas/Criadores: Beatriz Garrucho, Diego Bragá, Jonathan Uliel Saldanha, Odete
    Produção: Joana Magalhães e Maria Inês Marques 
  • Provador

    Provador

    Tales Frey

    Provador é uma exposição de Tales Frey prevista para acontecer em setembro de 2024 nos Maus Hábitos no Porto, com a curadoria de Hilda de Paulo. O projeto parte de uma investigação pautada na pesquisa de campo direta, cujo objetivo específico é o de coletar informações para um estudo antropológico e sociopolítico sob a finalidade de constituir documentações fotográficas acompanhadas de relatos textuais sobre cada experiência realizada em lojas de vestidos de casamento.  

    Tales Frey é artista representado pela Galeria Verve de São Paulo e pela Shame Gallery de Bruxelas, é pós-doutorando pelo Centro de Estudos Humanísticos da Universidade do Minho, onde é professor e Investigador Auxiliar através do Concurso de Estímulo ao Emprego Científico – Institucional (Contrato-Programa celebrado entre a FCT e a Universidade do Minho). Apresentou criações autorais na Judson Memorial Church e The Kitchen em Nova York, Musée des Abattoirs em Toulouse, MACRO – Museo d’Arte Contemporanea di Roma, Akureyri Art Museum na Islândia, entre outros.
    Criação e Pesquisa: Tales Frey
    Curadoria: Hilda de Paulo
    Produção: Saco Azul e Maus Hábitos

    Imagem: Tales Frey, Vestido, 2014-2015
     
  • Reunião de Apócrifos Foragidos - Publicação, Performance, Instalação e Debate

    Reunião de Apócrifos Foragidos - Publicação, Performance, Instalação e Debate

    Vasco Macedo

    Este projeto centra-se na publicação de quatro revistas com poemas de jovens escritores nacionais e internacionais destinadas aos seguintes temas: ecologia, arte e experimentação e períodos pandémicos. A estes temas serão dedicados conferências e debates com académicos, editores e artistas contemporâneos de diferentes disciplinas. Para além de leituras dos seus trabalhos, os escritores irão propor um conjunto de retrospetivas sobre outros poetas contemporâneos e participarão numa performance que juntará improvisação musical, visual e verbal - a que se sucederá uma instalação e exposição com o resultado final.

    Vasco Macedo é cofundador da Associação Reunião de Apócrifos Foragidos (ARAF), que vem dar existência legal a um coletivo de artistas, fundado em 2014, com o mesmo nome. A sua atividade centra-se fundamentalmente na edição (revista Apócrifa - Projecto Literário em Curso) e performance (ciclos Terças de Poesia Clandestina, Nada Está Escrito Afinal, Atrito, Babel’s Curse e Roberto Piva - Bootleg Tapes). 
    Organização, curadoria e produção: Vasco Macedo e Filipa Pinto
  • Headrest

    Headrest

    Vera Mota

    Headrest propõe o desenvolvimento de um conjunto de trabalhos a partir de uma pesquisa formal e simbólica sobre apoios para a cabeça produzidos ao longo da história, para refletir sobre processos de transfiguração e deslocação de funções, formas e estatutos do corpo. Partindo destes objetos, e preservando uma relação de dependência com corpos biológicos, os novos dispositivos para pousar a cabeça,
    poderão superar as convenções ou exigências da antropometria e ergonomia, assumindo formas que não necessariamente se ajustam a este corpo, sugerindo uma reconfiguração, ou que este corpo seja múltiplo. 

    Vera Mota (1982) vive e trabalha no Porto. É licenciada em Artes Plásticas – Escultura e Mestre em Práticas Artísticas Contemporâneas pela Faculdade de Belas Artes da
    Universidade do Porto. Com apresentações públicas regulares desde 2005, destaca-se entre as exposições individuais mais recentes, SEM CORPO / DISEMBODIED, no Museu de Arte Contemporânea de Serralves, Porto.
    Vera Mota - Criação
    Barbara Piwowarska - Texto
    Filipe Braga - Registo fotográfico

    Imagem: Headrest study, 2022 (pormenor) Mármore verde de Guatemala e latão © Juan David Cortés 
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