Plataforma Municipal de Apoio à arte contemporânea

Porto.

PLÁKA reúne projetos que consubstanciam a política municipal de apoio à prática artística contemporânea no Porto, dando forma às iniciativas Aquisição, Colectivos Pláka, Anuário, Criatório, Shuttle e Inresidence.
Mediando processos de criação, reflexão e investigação em diferentes territórios da arte contemporânea, constitui-se enquanto plataforma de síntese, e análise, de medidas de apoio a artistas e agentes culturais e da sua articulação com a política cultural do município.
A plataforma PLÁKA é uma iniciativa da Câmara do Porto, promovida através do Departamento de Arte Contemporânea da Ágora - Cultura e Desporto do Porto, E.M.
 
  • EQUIPA

    Presidente da Câmara do Porto
    Rui Moreira
     
    Diretora Executiva
    Sílvia Fernandes

    Coordenador de Programação
    Nuno Rodrigues

    Gestora de Projeto
    Ana Brito

    Produtor Executivo
    Vítor Rodrigues

    Coordenador de Comunicação e Edição
    Tiago Dias dos Santos

    Comunicação e Mediação de Públicos
    Diana dos Reis
     
    Assistente de Direção
    Yoan Teixeira

    Assistente Administrativa
    Cláudia Almeida


    ÁGORA — CULTURA E DESPORTO, E.M.

    Presidente do Conselho de Administração
    Catarina Araújo

    Conselho de Administração
    César Navio
    Ester Gomes da Silva

    Secretariado da Administração
    Liliana Gonçalves

    Direção de Gestão de Pessoas, Organização e Sistemas de Informação
    Sónia Cerqueira (Diretora)
    Cátia Ferreira, Elisabete Martins, Helena Vale, Joana Ngola, João Carvalhido, Jorge Ferreira, Madalena Peres, Paulo Cardoso, Paulo Moreira, Ricardo Faria, Ricardo Santos, Ruben Almeida, Sandra Pinheiro, Vânia Silva

    Direção de Serviços Jurídicos e de Contratação 
    Jorge Pinto (Diretor)
    Amanda Leite, André Cruz, Eunice Coelho, Francisca Mota, Filipa Faria, Filipe Barbot, Jorge Almeida, Pedro Caimoto, Leonor Mendes, Luís Areias, Márcia Teixeira, Marta Silva, Tiago Abreu

    Direção Financeira 
    Rute Coutinho (Diretora)
    Alexandra Espírito Santo, Ana Rita Rodrigues, Fernanda Reis, Manuela Roque, Mariana Vilela, Sandra Ferreira, Sérgio Sousa, Simão Sousa Branca, Sofia Barbosa, Sofia Rebelo

    Direção de Comunicação e Imagem
    Bruno Malveira (Diretor)
    Agostinho Ferraz, Catarina Madruga, Francisco Ferreira, José Reis, Maria do Rosário Serôdio, Pedro Sousa, Rui Meireles, Rute de Carvalho, Sara Oliveira
Porto.

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Shuttle

Candidaturas à última fase da edição de 2023 do Shuttle estão abertas até 13 de outubro!

O programa Shuttle tem como principais objetivos promover internacionalmente a cultura da cidade e o trabalho de artistas, autores e agentes culturais sediados no Porto.

Esta iniciativa visa atribuir bolsas de apoio nas áreas de Artes visuais e curadoria; Artes performativas; Performance e composição musical; Tradução e criação literária e ensaística.

Com um orçamento total de 100 mil euros, nesta edição de 2023, a primeira em que os apoios serão atribuídos através da Ágora - Cultura e Desporto do Porto E.M., as bolsas de apoio a atribuir variam entre os 1000 e os 7500 euros.

O programa de concurso está aberto em permanência até outubro, estando previstas três reuniões de avaliação (março, junho e outubro).

Júri 2023

  • Júri 2023
  • Catarina Braga

     
    Artista interdisciplinar, a trabalhar entre Guimarães e Porto. Na sua prática artística, investiga como a mediação tecnológica molda a nossa relação com a natureza, abordando processos de cultivo de plantas e processos de produção de imagem explorando o papel que as imagens desempenham nas interações que estabelecemos entre o mundo cultural e o mundo natural. O seu trabalho é caracterizado pela multiplicidade e o cruzamento de vários mediums como a instalação, vídeo, fotografia, texto, publicação; frequentemente explorando como os objectos do trabalho transitam entre o espaço online digital e o espaço físico. Mestre em Artes Plásticas — Intermedia (2022), pela Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto, onde é também licenciada em Artes Plásticas — Multimedia (2016). Das exposições mais recentes destacam-se a sua exposição individual "Afetos Produzidos — Produção Afetada" no Museu de Alberto Sampaio (Guimarães, 2022) e as exposições coletivas "Linhas de Vento: Percursos Artísticos na Natureza" (2022) na Galeria Municipal de Matosinhos, "LOSS OF AURA" na Galeria Pedro Oliveira (Porto, 2022) e "RETURN" no Arbre Art Center (Shenzhen, 2020). Publica também regularmente o seu trabalho e os seus textos em revistas de arte, como a revista Dose (2019, #3, Porto), o jornal Alix (2020, #1, Porto), e a Paralaxe (2021, Porto).
  • Joaquim Moreno

     
    Arquiteto pela Faculdade de Arquitectura da Universidade do Porto, Master pela Escuela Técnica Superior de Arquitectura de Barcelona e Doutor em Teoria e História da Arquitectura pela Universidade de Princeton. Desenvolveu atividade docente na Universidade de Columbia, Universidade de Princeton, Universidade de Syracuse, Universidade do Minho, Universidade Autónoma de Lisboa, ISCTE e Architectural Association. Atualmente, é Professor Auxiliar na Faculdade de Arquitectura da Universidade do Porto. Foi curador, com o filósofo José Gil, da representação portuguesa na Bienal de Arquitetura de Veneza em 2008, e com Paula Pinto, da exposição "Carlo Scarpa, Túmulo Brion – Guido Guidi" na Garagem Sul do CCB em Lisboa em 20015; e curador e responsável pelo livro homónimo de "The University is Now on Air, Broadcasting Modern Architecture", no Canadian Centre for Architecture, em 2018. Entre o seu trabalho mais recente, contam-se o livro e a exposição "Radar Veneza: arquitectos portugueses na Bienal 1975-2021", com coordenação editorial e curadoria conjunta com Alexandra Areia, resultado de um longo trabalho de investigação sobre arquitetura e media, assim como a exposição "Contadores de Histórias", no MAAT, que investigou as arquiteturas da energia.

  • Sofia Gonçalves

     
    Docente de design de comunicação na Faculdade de Belas-Artes da Univsidade de Lisboa. Fundou, com Rui de Almeida Paiva, a editora DOIS DIAS, que testa as intersecções possíveis entre arte e literatura. Utiliza os processos e linguagens do design de comunicação como ferramentas de investigação. A sua atividade explora as relações entre práticas editoriais e design de comunicação, economias da publicação e políticas editoriais, bem como o papel da educação, como mecanismo de reflexão, agenciamento e mudança.

01 / 20
  • A Hunger Artist

    A Hunger Artist

    Visões Úteis

    Âmbito: Organização de um workshop e performance integrado numa das secções curatoriais do fesval internacional Prague Quadrennial of Performance Design and Space. 

    Atribuição do apoio: maio de 2023

    Execução do projeto: junho de 2023

    Respondendo ao conceito artístico “RARE” do festival Prague Quadrennial of Performance Design and Space 2023, o Visões Úteis realiza "A Hunger Artist". A partir das experiências de “Um Artista da Fome” (2021) e da participação no ciclo Sentimentos Públicos (2022), ativa práticas dramatúrgicas híbridas para a criação de peças para chamada de voz com resultado performavo veiculado por um disposivo cenográfico original que permite fazer fluir o ínmo num espaço de exposição pública.

     O Visões Úteis (1994) é um projeto artístico sediado no Porto e que se move por entre os limites das artes performativas. Projeto colaborativo, pluridisciplinar e de autor, que se produz a si próprio por entre atividades de criação, programação, investigação, formação e desenvolvimento do território. Desde 2019, é parceiro da Câmara Municipal do Porto no programa Cultura em Expansão para o polo de Campanhã.
    Direção: Carlota Castro e Inês de Carvalho
    Produção: Alice Prata
  • Conducting Wire

    Conducting Wire

    Hilda de Paulo e Tales Frey

     Âmbito: Exposição no Akureyri Art Museum (Islândia), pautada pelo cruzamento entre performance, vídeo, fotografia, pintura, escultura, objetos cinéticos, objetos luminosos e objetos relacionais. Um recorte antológico das obras de Hilda de Paulo e Tales Frey, em atuação há mais de quinze anos em Portugal e diversos contextos.

    Atribuição do apoio: maio de 2023

    Execução do projeto: entre 5 de outubro de 2023 e 14 de janeiro de 2024

    A exposição articula as produções de Hilda de Paulo e de Tales Frey identificando seus pontos de encontro e convergência, fruto da longa convivência colaborativa entre o casal de artistas. Hilda participa ativamente das performances de Tales que, por sua vez, está presente em muitos trabalhos de Hilda. O que se incorpora de um e de outro? Quais os limites entre vida e obra? De que são feitos os encontros? Nesse entrelaçamento, suas obras se anunciam como políticas do desejo, no intuito de construir outros modos de existência.

     Hilda de Paulo é artista, pesquisadora, escritora e curadora independente, autora do projeto Arquivo Gis, programadora do Queer Lisboa e Queer Porto, membra fundadora da Cia. Excessos e da eRevista Performatus. É doutoranda em Estudos Literários, Culturais e Interartísticos pela Faculdade de Letras da Universidade do Porto. Tem integrado exposições nacionais e internacionais, e algumas de suas obras integram permanentemente o acervo de algumas instituições. 

    Tales Frey é artista transdisciplinar representado pela Galeria Verve de São Paulo e pela Shame Gallery de Bruxelas. Tem obras em acervos públicos e privados, entre os quais se destacam o Museu Serralves, Museu Bienal de Cerveira, MUNTREF em Buenos Aires, Argentina, Pinacoteca João Nasser, Museu de Arte Contemporânea de Niterói, Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo.
     Artistas: Hilda de Paulo e Tales Frey
    Curadoria: Pollyana Quintela

    Imagem: Hilda de Paulo, “Hilda de Paulo (Sapatos)”, 2021. Fotografia de Kubikgallery




  • Deusa Náusea / Tour

    Deusa Náusea / Tour

    Inês Malheiro

     Âmbito: Digressão de apresentação do álbum "Deusa Náusea" de Inês Malheiro em 12 cidades europeias.

    Atribuição do apoio: maio de 2023

    Execução do projeto: entre 22 de maio e 30 de junho de 2023

    "Deusa Náusea / Tour" é o projeto de divulgação e estreia internacional de "Deusa Náusea", o álbum de estreia de Inês Malheiro, lançado pela Lovers & Lollypops em outubro de 2022. Neste álbum, Inês Malheiro explora a voz como uma matéria nostálgica e plástica, propondo-se a um balanço entre o belo e o sinuoso, na procura por canções que não querem ser canções, entre melodias de voz, piano e gravações soltas, coladas e invertidas. A sua digressão irá passar por salas como Bongo Joe Records, Salon des Amateurs, Les Atelier Claus, entre outras.

     Inês Malheiro cria narrativas sonoras usando a voz como matéria prima, sejam elas improvisadas ou premeditadas - reciclagem, vozes quebradas e canções desmembradas. Em 2022, lançou "Deusa Náusea", o seu álbum de estreia, pela Lovers & Lollypops. Em paralelo ao seu trabalho a solo, com Nuno Loureiro criou a banda sonora de "Croma, o sono", curta- metragem de Pedro Huet (2023), lançou "liquify, spread and float" (2022), um álbum-performance improvisado ao vivo, criou a sonoplastia de "Práticas Laboriosas do Enxofre" (2022), projeto expositivo criado pelo Coletivo Corisca, lançou "Canal Conduto" (2020) com Gonçalo Penas e apresentou a performance "Organismus Kathársis" (2020), no Lisboa Soa.
     Criação e produção: Inês Malheiro
    Apoio técnico: Nuno Loureiro

    Imagem: Inês Malheiro. Fotografia de Beatriz Blasi
  • Estado límbico

    Estado límbico

    FAHR 021.3

    Âmbito: Realização de uma residência artística em Itália, para pesquisa em arquivo e sessões fotográficas in situ, com vista à produção de um booklet e apresentação do trabalho numa exposição fotográfica.

    Atribuição do apoio: maio de 2023

    Execução do projeto: entre junho de 2023 e janeiro de 2024

    "Estado límbico" é um ensaio visual e escrito que especula sobre heterotopias rurais. A partir de uma residência artística realizada num vilarejo montanhoso, o imaginário local é ficcionalizado por meio da fotografia. O projeto será sintetizado numa exposição, conversa e booklet que articula imagens e textos. O objetivo é envolver o público na discussão sobre os possíveis significados da perpetuação do lugar. A partir do questionamento sobre a agência do legado material e imaterial, pretende-se levantar questões sobre a transmissão de determinados modos de ser e estar ao longo do tempo.

    FAHR 021.3 é um lugar experimental e criativo fundado em 2012 que, através da combinação das disciplinas de arte e arquitetura, busca repensar e redefinir o espaço. FAHR tem sido distinguida nacional e internacionalmente por um conjunto de projetos que se caracterizam pela sua abordagem formal e provocadora.


    Autoria: FAHR 021.3
    Direção artística: Hugo Reis e Filipa Frois Almeida
    Arquivo e textos: Antônio Lasalvia e Elena Rucli
    Fotografia: Filipa Frois Almeida
    Design Booklet: Filipa Frois Almeida
    Assistentes de fotografia: Antônio Lasalvia e Hugo Reis
    Produção: Antônio Lasalvia, Elena Rucli e Vida Rucli

    Imagem: Estado Límbico – FAHR 021.3. Fotografia de Filipa Frois Almeida
  • Galinassage

    Galinassage

    Diana de Sousa

    Âmbito: Apresentação da performance "Galinassage", de Diana de Sousa, na Culterim Gallery, em Berlim (Alemanha), e no ZSenneArteLab, em Bruxelas (Bélgica). 

    Atribuição do apoio: maio de 2023

    Execução do projeto: outubro e novembro de 2023

    "Galinassage" (Eu – Narciso – Eco) é uma body-based performance em que o corpo dos intérpretes realiza ações que transcendem a sua pertença de género, pretendendo não só evocar um conteúdo que se situa na interseção das políticas da identidade, da linguagem, da biopolítica e do discurso artístico, como formalmente se apresentar como espaço de investigação e documentação de questões fraturantes da contemporaneidade, como sejam as que se relacionam com o comunitarismo tribalista das identidades, a sua incapacidade de diálogo e os entraves à liberdade de expressão. A questão fundamental é a da construção da viabilidade de um corpo-discurso que potencia um universalismo de valores inclusivo, assente na argumentação e empatia.

     Com formação em Teatro (ESMAE/ESTC), Diana de Sousa deu início à criação artística em 2017, com o projeto "Travessa da Espera", que teve estreia no programa Cultura em Expansão da Câmara Municipal do Porto. Em 2018, concebeu e encenou a "bela_adormecida", coproduzido pelo Rivoli - Teatro Municipal do Porto e apresentado no âmbito do FITEI. Em 2019 e 2020 dirigiu e concebeu "bela_adormecida - versão duracional", com apoio do Atelier Real//DES|OCUPAÇÃO, Largo Residências em Lisboa, Linha de Fuga – Laboratório e Festival Internacional de Artes Performativas em Coimbra e Pico do Refúgio nos Açores. Em 2021, estreou na plataforma TWITCH.TV, "bela_adormecida [ CAM :: ON ]"; e em 2022, "bela_adormecida(como)dormirsemalmofada", uma performance instalação com duração 24 horas, nas carpintarias de São Lázaro em Lisboa.

    Imagem: Fotografia de Tony Cenicola

     
     Direção Artística, Dramaturgia, Figurinos e Dispositivo Cénico: Diana de Sousa
    Apoio Artístico e Dramaturgia: David Antunes
    Performers: Aurora Pinho e Paulo Pascoal
    Design e Multimédia: Daniel Martins (AALTAR)
  • Handicraft as an ancestral practice of resistance, textile sounds from Uganda

    Handicraft as an ancestral practice of resistance, textile sounds from Uganda

    Susana Santos (Mana Terra)

     Âmbito: Residência artística entre os artistas Donzilla e Mana Terra a decorrer em Kampala, que visa desenvolver uma pesquisa de campo documental sobre ancestralidade musical e têxtil/manual do Uganda. A imersão documental irá resultar numa instalação têxtil sonora. O projeto contempla também um workshop têxtil experimental facilitado por Mana Terra à comunidade infantil da Kabbulu Org.

    Atribuição do apoio: maio de 2023

    Execução do projeto: entre 3 de julho e 26 de agosto

    "Handicraft as an ancestral practice of resistance, textile sounds from Uganda" é um projeto multidisciplinar de investigação, transmissão de saberes e criação artística sobre narrativas ligadas ao Design e Arte Têxtil, a decorrer em Kampala. Este projeto interseciona o universo têxtil de Mana Terra com o universo musical de Donzilla, criando uma nova linguagem comum através de uma instalação têxtil sonora, tendo como ponto de partida a ancestralidade e a preservação das tradições musicais, têxteis e manuais locais.

     Susana Santos é uma designer, artista e pesquisadora do Porto que se expressa naturalmente pelo Têxtil. É fundadora do studio Mana Terra, um laboratório têxtil sustentável focado na pesquisa de materiais, técnicas e na criação de diferentes objetos artísticos e utilitários, através de uma atitude autodidata, experimental e comunitária. A sua prática interseciona áreas como a performance, figurinos e cenografia, fotografia e educação. Investiga sobre a importância da ancestralidade como forma de preservação da cultural têxtil manual e sobre autonomia criativa.
     Artista, coordenadora e produtora: Susana Isabel Ribeiro dos Santos
    Artista: Kisakye King Samuel Donzilla

    Imagem: Composição Digital, Mana Terra 2023


  • Livros de Bolso

    Livros de Bolso

    Vai Vem Editora

     Âmbito: Tradução para inglês dos livros publicados pela editora Vai Vem, em 2022 e no decorrer de 2023, e participação numa feira internacional de edição independente.

    Atribuição do apoio: maio de 2023

    Execução do projeto: maio e novembro de 2023

    Levado a cabo depla Vai Vem editora, este projeto editorial é motivado pelo vontade de criar um lugar de partilha e diálogo para a disciplina do Design, fora dos regimes institucionalizados. Cada livro de bolso publicado pode ser entendido como um contributo para a afirmação da disciplina enquanto atividade orientadora de processos de reflexão, de investigação e de pensamento crítico mas também como meio para a exploração de ideias e ferramenta para a observação de fenómenos.

    Criada em 2022, por Margarida Antunes e Pedro Mota, a Vai Vem publica as propostas de autores que procuram explorar e refletir sobre temas e práticas do Design, colocando-os, também, em articulação com outras áreas disciplinares. Publicados em formato de livro de bolso, os conteúdos podem assumir a forma de ensaios críticos, exercícios especulativos ou textos literários. Criada em 2022 por Margarida
    Antunes e Pedro Mota.
     
     Edição, Revisão e Design Gráfico: Pedro Mota e Margarida Antunes
    Autores: Marta Ramos, Paulo Mariz, Soraia Gomes Teixeira
    Tradução: Hugo Pinto Santos

    Imagem: Fotografia de Vai Vem Editora
  • oCo | Criação coletiva em continuidade e de intervenção acústica em espaços específicos

    oCo | Criação coletiva em continuidade e de intervenção acústica em espaços específicos

    Sonoscopia

    Âmbito: Apresentação do projeto "oCo" em dois espaços de grande relevância internacional: o Worm, em Roterdão (Países Baixos) e no Museo de Arte Moderna de Medellin (Colômbia).

    Atribuição do apoio: maio de 2023

    Execução do projeto: maio de 2023

    "oCo" é um projeto de investigação e criação de longo prazo que incide na busca sobre as identidades dos sons e sobre o som como elemento de ligação intemporal e transversal entre comunidades. É apresentado sobre a forma de concerto e/ou instalação sonora, e o seu processo de documentação irá dar origem a um filme, no final dos quatro anos de desenvolvimento do projeto. No ano de 2023, para além da sua apresnetação no festival Space 21 em Slemani, no Curdistão Iraquiano, o projeto será apresentado no Worm, em Roterdão (Países Baixos) - um dos centros históricos de pesquisa, desenvolvimento e apresentação de arte sonora Europeus, estando prevista uma apresentação pública e a criação de uma peça radiofónica -; e no Museo de Arte Moderna de Medellin (Colômbia) - um espaço de grande importância na representação da arte sonora sul americana, e onde a Sonoscopia já apresentou "Phobos, Orquestra Robótica Disfuncional", em 2019.  
     

    A Sonoscopia é uma associação para a criação, produção e promoção de projetos artísticos e educativos, centrada nas áreas da música experimental, na pesquisa sonora e nos seus cruzamentos transdisciplinares. Desde a sua criação, em 2011, produziu mais de 700 eventos, criações artísticas, atividades pedagógicas e publicações. Dispõe ainda de um espaço localizado no Porto, com estúdios equipados e preparados para a conceção e produção de trabalhos criativos e científicos, residências e apresentações, tendo acolhido centenas de artistas de todo o mundo. 
    Conceção e direção de projeto: Gustavo Costa
    Criação: Henrique Fernandes e Gustavo Costa
    Eletrónica e Programação: Tiago Ângelo
    Documentação e Registo Vídeo: Augusto Lado e Raquel Castro
    Documentação Escrita: Raquel Castro
    Apoio à Criação, Produção e Técnica: Vicente Mateus
    Produção e Gestão de Projeto: Patrícia Caveiro
    Produção: Sonoscopia (2023)

    Imagem: Fotografia de Sonoscopia
  • Reclaiming Magic

    Reclaiming Magic

    Sara Castelo Branco

     Âmbito: Residência artística na Cité Internationale des Arts (Paris, França) que irá resultar na curadoria de um ciclo de cinema experimental e no desenvolvimento de uma investigação que será a base para a futura conceção de uma monografia e de uma exposição coletiva no âmbito do projeto "Reclaiming Magic".

    Atribuição do apoio: maio de 2023

    Execução do projeto: entre 1 de junho e 31 de agosto

    O projeto de investigação e curadoria "Reclaiming Magic" aborda o modo como certas obras interpelam práticas e imaginários místicos e mágicos enquanto mecanismos de resiliência e de empoderamento social no interior de comunidades marginalizadas. Esta residência irá resultar na curadoria de um ciclo de cinema experimental e no desenvolvimento de uma investigação in loco que será a base para a futura conceção de uma monografia e exposição coletiva.

     Sara Castelo Branco é investigadora e curadora. Doutorada pela Université Paris 1-Panthéon Sorbonne e Universidade Nova de Lisboa, tem realizado curadoria de exposições e ciclos de cinema em instituições como ACUD Macht Neu (2023), Carpintarias de São Lázaro (2022), CRIPTA474 (2021), Galeria Zé dos Bois (2021), Galerias Municipais de Lisboa (2020) ou Arsenal Institut für Film und Videokunst (2019).
     Imagem: Imagem: sem título (da série Core), 2018-2023. Fotografia de Hugo de Almeida Pinho
  • Silo – Arte e Latitude Rural; Resiliência: Residência Artística

    Silo – Arte e Latitude Rural; Resiliência: Residência Artística

    Landra

     Âmbito: Participação na Resiliência: Residência Artística | Arte e Agricultura, na Silo - Arte e Latitude Rural, na Serra da Mantiqueiro, em território da Mata Atlântica (Brasil).

    Atribuição do apoio: maio de 2023

    Execução do projeto: entre 30 de julho e 22 de agosto de 2023

    A convite da Silo - Arte e Latitude Rural, o coletivo Landra, composto por Sara Rodrigues e Rodrigo Camacho, irão participar na Resiliência: Residência Artística | Arte e Agricultura, projeto que, num ambiente rural, promove encontros entre artistas, curadores, cientistas, agricultores e comunidades locais. Para além do apoio à pesquisa e à experimentação artística, o programa integra dinâmicas educacionais e culmina com uma mostra e uma publicação do trabalho desenvolvido. 

    Landra, nome dado à terra e à prática artística de Sara Rodrigues e Rodrigo B. Camacho, é uma homenagem às bolotas do carvalho alvarinho, chamadas de ‘"landras" no Noroeste Ibérico. A dupla revê nelas uma cultura de autonomia, soberania e autossuficiência que procuram recuperar, alinhando-se com uma prática de viver e fazer em sintonia com os ritmos e ciclos naturais. 
     Landra: Sara Rodrigues e Rodrigo B. Camacho

    Imagem: Landra - A Fundo na Paisagem, CCOP, inserido no evento Pastos e Pastos da Galeria Energia, programa da Galeria Municipal do Porto com apoio da Galeria do Sol. Fotografia de Dinis Santos / Galeria Municipal do Porto

  • Orinoco na LAABF - Los Angeles Art Book Fair

    Orinoco na LAABF - Los Angeles Art Book Fair

    Orinoco

    Âmbito: Participação da Orinoco numa residência no México e na Feira LAABF — Los Angeles Art Book Fair, organizada pela Printed Matters, com vista à promoção do trabalho da editora portuense. 

    Atribuição do apoio: julho de 2023

    Execução do projeto: agosto de 2023

    A participação da Orinoco na Feira LAABF — Los Angeles Art Book Fair, de 10 a 13 de agosto, inclui não só a promoção de quatro publicações já editadas, mas também a produção de duas novas edições - uma no Porto e outra no México, esta última em colaboração com a cooperativa CRATER INVERTIDO (Cidade do México), onde a Orinoco estará em residência durante cinco dias.

    Orinoco é uma editora sediada no Porto, fundada por Dayana Lucas, artista, designer, luso-descendente a viver em Portugal desde 2003, com formação em Design de Comunicação pela FBAUP. A Orinoco procura proporcionar um espaço e tempo propício à colaboração entre artistas com o objetivo de criar edições únicas. Esteve presente na Feira do Livro Porto 2022 e na Feira Sprint - Milão 2022.
    Artistas que integram o catálogo da Orinoco:
    Dayana Lucas
    João Alves
    Mónica Baptista
    Sara Bichão
  • So Far So Fading - Circulação Internacional

    So Far So Fading - Circulação Internacional

    :PAPERCUTZ

    Âmbito: Circulação internacional do projeto :PAPERCUTZ, através de um espetáculo ao vivo que explorará novos caminhos da música de raiz erudita, com um Ensemble único de músicos de diversas
    orquestras internacionais.

    Atrbuição do apoio: julho 2023

    Execução do projeto: de 31 de outubro a 5 de novembro de 2023

    So Far So Fading é um registo musical que se movimenta nos interstícios da música pop e o minimalismo neoclássico, gravado entre Portugal e a Islândia e que reúne o músico produtor portuense Bruno Miguel, responsável pelo projeto :PAPERCUTZ, o orquestrador Bruno Ferreira da Royal Conservatory Of Antwerp, o escritor Daniel Jonas e o produtor residente em Reiquiavique, Francesco Fabris.

    :PAPERCUTZ é um projeto de pop eletrónica com origem na cidade do Porto, liderado por Bruno Miguel. O primeiro tema surgiu em 2008, integrado na compilação “Novos Talentos FNAC” que destaca artistas de música portuguesa. Desde então, o projeto tem vindo a sofrer mutações, integrando vozes nacionais e internacionais, assumindo-se como um trabalho que abre portas à internacionalização em consonância com a era global em que se insere. 
    Composição, Piano, Eletrónica: Bruno Miguel
    Orquestração, Clarinete: Bruno Ferreira
    Violino: Joana Marques
    Violoncelo: Henrique Rocha
    Marimba e Vibrafone: Vasco Ramalho
    Harpa: Catarina Rebelo
    Voz e Flauta: Catarina Valadas
    Voz: Teresa Sarmento
    Áudio: Colin Girod
    Luzes: Dino Costa

    Créditos fotográficos: Hugo Gomes
  • BESTIÁRIO MENOR. Tempo e Labirinto na Arte Contemporânea

    BESTIÁRIO MENOR. Tempo e Labirinto na Arte Contemporânea

    Eduarda Neves

    Âmbito: Tradução do ensaio BESTIÁRIO MENOR. Tempo e Labirinto na arte contemporânea, publicado em 2022 pela Editora Barco Bêbado. A obra será traduzido por Diogo Montenegro para a língua inglesa e apresentada por Mohammad Salemy em Berlim, maio de 2024, através da editora The New Centre for Research & Practice.  

    Atribuição do apoio: julho de 2023

    Execução do projeto: de julho de 2023 a maio de 2024

    Com prólogo de Claudia Marrero, BESTIÁRIO MENOR. Tempo e Labirinto na arte contemporânea centra-se na problematização de questões atuais da arte contemporânea. A análise privilegia os domínios da filosofia, teoria da arte, literatura, política e sociologia. O ensaio aborda as relações entre arte e tempo, propõe uma “arte menor” que toma como referências tanto a concepção deleuziana de “literatura menor” como a noção foucaultiana de “homens infames”, concluindo com uma análise crítica em torno da conexão geopolítica que sobre as relações entre arte e turismo se têm, de forma crescente, vindo a operar.


    Eduarda Neves é professora de arte contemporânea, domínio no qual tem vários artigos e livros publicados. Curadora independente tem apresentado múltiplos projetos expositivos em espaços e instituições nacionais e internacionais. A sua prática ensaística e curatorial articula os campos da arte, filosofia e política. Colabora com a revista Contemporânea, e integrou a Comissão de Aquisição de arte contemporânea da Colecção do Estado Português e o Comité do programa Aquisições, no contexto da Coleção Municipal de Arte Porto. Atualmente é diretora da ESAP.
    Eduarda Neves
    Claudia Marrero
    Diogo Montenegro
    Emanuel Cameira
    Editora Barco Bêbado
    Mohammad Salemy
    The New Centre for Research & Practice
    Pro QM Thematische Buchhandlung


  • True Black

    True Black

    Flávia Vieira

    Âmbito: Produção e apresentação do projeto True Black no Museu do Prado, em Madrid

    Atrbuição do apoio: julho de 2023

    Execução do projeto: entre setembro de 2023 e abril de 2024

    O projeto True Black desenvolve-se a partir da árvore do pau-campeche (Haemotoxylin Campechianum), originária da América Central, cujas propriedades tintoriais traçaram uma história colonial entre culturas pré-hispânicas do sul do México (Península de Yucatan) e a Europa, em particular Espanha. Nos séculos XVI e XVII, o pau-campeche foi utilizado como a principal fonte de tingimento preto em têxteis na Europa, tornando-se assim um produto de grande relevância cultural, social e económica. Partindo das histórias comerciais coloniais do pau-campeche e do seu âmbito geográfico, este projeto procura explorar artisticamente, através do vídeo, a geopolítica global e as relações de poder estabelecidas entre o centro colonial hegemónico e a periferia que a história da tinturaria simbolicamente representa, estabelecendo ligações com a nossa contemporaneidade.


     

    Flávia Vieira (Braga, 1983) vive e trabalha entre Porto e São Paulo. O seu trabalho desenvolve-se a partir das narrativas culturais, históricas e políticas inerentes ao fazer artesanal, explorando noções de identidade coletiva, representação e folclore. Estudou na Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto, fez Mestrado em Comunicação e Artes na Universidade NOVA de Lisboa e frequentou o Doutoramento em Poéticas Visuais e Processos de Criação no Instituto de Artes - UNICAMP em São Paulo. Entre o seu trabalho, destacam-se as exposições "Brasilina" na KUBIKGallery (Porto), "Pandã" na Auroras (São Paulo), "Hopes and Fears " na KUBIKGallery (Porto) e "Obscura Luz" na Galeria Luisa Strina (São Paulo). Participou também das residências artísticas Matadero X ArtWorks (Madrid), e da Fundação Armando Álvares Penteado (São Paulo).

     
    Imagem: Desenho original do Pau-Campeche (Haematoxylum campechianum) da Comissão de Guantánamo do Conde de Mopox, feito por José Guío em 26 de março de 1799, em Cuba

    Créditos fotográficos: Arquivos Históricos do Real Jardín Botánico de Madrid

  • Kunsthalle Freeport (Porto) na SYSTEMA

    Kunsthalle Freeport (Porto) na SYSTEMA

    Kunsthalle Freeport (Porto)

    Âmbito: Participação do Kunsthalle Freeport (Porto) na segunda edição do encontro anual de iniciativas artísticas sem fins lucrativos e colaborativas SYSTEMA, que irá decorrer no Palais Carli em Marselha, França.

    Atribuição do apoio: julho de 2023

    Execução do projeto: entre 28 de agosto e 4 de setembro

    O foco curatorial do Kunsthalle Freeport no SYSTEMA irá desenvolver-se em torno das noções de casa e domesticidade. Os seis artistas convidados irão refletir sobre a precariedade da habitação, em ambientes urbanos em constante mudança (devido à especulação, ao turismo, à gentrificação...) e sobre a forma como o nosso sentido de pertença está a mudar ao longo deste processo. As noções de segurança e conforto serão objeto de negociação e avaliação - pelo que o seu questionamento desempenhará um papel importante nas contribuições artísticas da Kunsthalle Freeport para este encontro. Este encontro em Marselha é uma oportunidade para o espaço/coletivo estabelecer contactos internacionais com outros espaços e projetos, a fim de partilhar visões, perspetivas e ideias que ultrapassam as fronteiras nacionais e os enquadramentos locais.


    Kunsthalle Freeport é um espaço sem fins lucrativos gerido por artistas, fundado por Alisa Heil em 2017. A Kunsthalle Freeport tem vindo a ocupar uma variedade de espaços para realizar projetos de exposição. Desde o final de 2019, o projeto está localizado no Centro Cultural STOP, um espaço subcultural e antigo centro comercial que acolhe uma variedade de artistas e músicos no Porto. O objetivo da Kunsthalle Freeport é construir e manter pontes de relações de parentesco e irmandade que ultrapassem as fronteiras nacionais, a fim de permitir um intercâmbio vibrante de ideias e manifestações artísticas no âmbito do discurso da arte contemporânea e para além dele.
    Alisa Heil
    Wieland Schönfelder
    Sofia Duchovny
    Bruno Zhu
    Chelsea Culprit
    Mauro Cerqueira
    Mariana Barrote
  • Aural Cut

    Aural Cut

    Francis

    Âmbito: Residência artística no espaço cultural La Infinita (Barcelona), em colaboração com o artista sonoro Mathias Klenner, com vista ao desenvolvimento de uma peça sonora criada por Francis que consiste na sonorização de cortes de cabelo.

    Atribuição do apoio: julho de 2023

    Execução do projeto: de 1 de fevereiro a 22 de março de 2024

    Aural Cut explora a expansão da intimidade inerente aos cortes de cabelo, tornando audíveis as ligações interpessoais profundas e não ditas, integradas nas relações de cuidado, numa paisagem evocativa mais vasta que se liga aos campos acústicos que o artista chileno Mathias Klenner explora na criação de espaços sonoros. A investigação de Klenner sobre a dimensão “aural” da arquitetura liga o corpo ao espaço de atuação e ao som que este gera, criando uma atmosfera em que as fronteiras existentes se perdem através da ação sonora.

    Francis é artista multidisciplinar e produtora cultural que opera no campos da performance, da arte sonora e visual. O seu trabalho centra-se na pesquisa de estratégias de composição coletiva para a recomposição perceptiva e mecanismos de representação que expandem o conceito mais amplo de Ecologia Emocional. Apresentou as suas criações em festivais como o LisboaSoa, CTM Festival, Berlin Noise Festival e Milhões de Festa.


    Cocriação: Francisca Marques e Mathias Klenner
    Anfitriões da residência: Carolina Olivares e Jordi Colomer (La Infinita) 
     
  • SEREIAS - Vikendica Festival (NL) - 2023

    SEREIAS - Vikendica Festival (NL) - 2023

    Sereias

    Âmbito: A convite do promotor independente Koen Ter Heegde (Yugofuturism), e no contexto do festival de música Vikendica, Sereias propõem-se a divulgar o seu trabalho em três salas de três cidades holandesas. 

    Atribuição do apoio: julho de 2023

    Execução do projeto: de 1 a 3 de setembro

    As apresentações programadas irão realizar-se em três locais icónicos da música holandesa: em Groningen, no espaço VERA; em Roterdão no WORM; e em Amsterdão, na OCCII. Os concertos terão lugar no contexto de um festival que tem como principal objetivo celebrar a música europeia underground, convidando artistas de cinco países europeus para atuações durante três dias. Os três concertos da banda portuense Sereias representam uma oportunidade de ligação com novas plateias internacionais, promotores holandeses e festivais. 

    Sereias surgiram em 2017 no Porto, combinando proto-jazz, noise rock, no-wave e poesia. Depois de um aclamado primeiro álbum, "País a Arder", editado em 2019 pela Lovers & Lollypops, durante a
    pandemia, desenvolveram técnicas de improvisação e criaram material para aquele que viria a ser o seu segundo registo, homónimo, lançado já em 2022, com o mesmo selo e igualmente muito bem recebido pela crítica da especialidade. 

    João Pires - bateria
    António Pedro Ribeiro - voz
    Arianna Casellas - voz
    Kaue Gindri - guitarra
    Nils Meisel - sintetizadores
    Tiago Raimundo - sopros
    Tommy Luther Hughes - guitarra baixo
    Francisco Laranjeira - vídeo 
  • Cadernos Imagens de Pensamento

    Cadernos Imagens de Pensamento

    Sismógrafo

    Âmbito: Tradução e impressão de três publicações, e lançamento e divulgação internacional (Barcelona e Berlim) de seis publicações, no âmbito de um projeto editorial que contempla uma série de cadernos editados a partir das conferências apresentadas no ciclo Imagens de Pensamento, organizado pelo Sismógrafo, desde 2020. 

    Atribuição do apoio: julho de 2023

    Execução do projeto: de agosto de 2023 a junho de 2024

    Os cadernos Imagens de Pensamento são uma tentativa de pensar as imagens e através das imagens, unindo o discursivo e a imagem, confrontando-os, e reconhecendo o potencial de um fragmento, resgatar experiências ameaçadas neste presente incerto. Captando as trepidações, as emoções e experiências que vibram nas margens, estes livros nascidos no Porto, têm design do estúdio Macedo Cannatá e contam com o contributo de ensaístas como João Barrento, filósofas como Stefania Fantauzzi e Begonya S. Tajafuerce e artistas como Fina Miralles e R.H. Quaytman.

    O Sismógrafo é um espaço programado pela Associação Cultural sem fins lucrativos Salto no Vazio que, desde 2014, tem um programa contínuo de exposições de artes visuais, performance, música experimental, literatura e pensamento, envolvendo dezenas de criadores, nacionais e internacionais. O seu programa editorial conta já com mais de 25 livros publicados e dezenas de cartazes de autor em serigrafia 
    Autores: Stefania Fantauzzi, João Barrento, R. H. Quaytman, Laura Llevadot, Mario Campaña e Begonya Saez Tajafuerce
    Curadoria das conferências, Edição e Tradução da Coleção: Susana Camanho e Emídio Agra
    Direção Artística: Maria João Macedo e Estúdio Macedo Cannatà
    Design: Estúdio Macedo Cannatà

  • ISLA#2

    ISLA#2

    Sara Vieira Marques & Santiago Rodriguez Tricot

    Âmbito: Projeto de circulação internacional por território latino-americano que prevê a execução de três residências de pesquisa com apresentações públicas no espaços NAVE (Chile), Parque Cultural Valparaíso (Chile) e Mansa Mansion (Argentina).

    Atribuição do apoio: julho de 2023

    Execução do projeto: entre 20 de novembro e 16 de dezembro de 2023

    ISLA#2 é o segundo projeto de RESONATING ISLANDS_A SONOROUS ARCHIPELAGO, uma investigação artística interdisciplinar, que parte do estudo físico de fenómenos geológicos e atmosféricos e da imaginação de futuros comuns, para materializar lugares performativos não-antropocêntricos: “geografias imaginárias” onde o corpo humano não ocupa a figura nem a narrativa central. Priorizando o trabalho da luz, do som e do espaço e explorando as dimensões físicas e materiais desses fenómenos, este projecto vem mobilizar possíveis especulações acerca do “futuro do futuro” a partir do território latino-americano.
     

    Sara Vieira Marques é uma artista interdisciplinar, cuja prática articula antropologia visual, desenho cénico e performance, mobilizando discursos acerca das ecologias materiais. Foi premiada pela Bolsa ESTRUME (Fogo Lento); fez parte do projeto de curadoria expandida Curadura (TBA) e de Summer Lab Zagreb (ACT-Art,Climate,Transition). No seu percurso destaca-se ainda a performance Aurora (Alkantara); o filme Homens sem cabeça (FCSH); a publicação Ossu (PEGADA-Forum Dança); e o projeto de investigação Resonating Islands (Arquipélago Centro de Artes Contemporâneas).

    Santiago Rodriguez Tricot é artista visual e desenhador cénico. O seu trabalho explora as linguagens do espaço, da luz e da matéria na sua dimensão física e performativa. Paralelamente, como músico, faz parte de MUX, projeto que se move entre sons análogicos e eletrónicos e canções pop. Colabora em projeton Gustavo Ciríaco (BR), Tamara Cubas (UY), Juan Domínguez Rojo (ES), Vera Mantero (PT), Marcela Levi & Lucia Russo (BR-AR), Romain Teule (FR), Vera Garat (UY), Julián Pacomio (ES), participando en diversos espaços, contextos e geografias. 

    Direção Artística: Sara Vieira Marques & Santiago Rodriguez Tricot
    Desenhos de luz e espaço: Sara Vieira Marques & Santiago Rodriguez Tricot
    Criação sonora: Fabrizio Rossi
    Acompanhamento artístico: Romain Teule
    Produção: Sara Vieira Marques
    Residências de Criação: NAVE - Centro de Creación y Residencia (Chile); Parque Cultural de Valparaíso (Chile); Mansa Mansion (Argentina) 

    Créditos fotográficos: Mariana Lemos
  • UNA

    UNA

    Teresa Fabião

    Âmbito: Circulação internacional do espetáculo UNA, com paragem em Salvador, Bahia (Brasil), São Francisco (EUA), Praia (Cabo Verde), e Santander (Espanha).

    Atribuição do apoio: julho de 2023

    Execução do projeto: entre 31 de julho de 2023 e 29 de junho de 2024

    UNA é uma pesquisa performativa sobre o HIV, baseada em questões biográficas, biomédicas e sociopolíticas. Explora processos de adaptação e resiliência movidos pela coexistência com este vírus. A ideia é expandida através de entrevistas a quem convive com o vírus, na busca de uma perspetiva multivocal, capaz de abordar a complexidade do assunto. Através deste projeto de circulação internacional, Teresa Fabião pretende empreender uma "tour afetiva", voltando aos lugares que serviram de solo criativo para a conceção do espetáculo, partilhando com a comunidade local as reverberações desta pesquisa artística, bem como o seu processo de transformação via processo criativo.





    Teresa Fabião é bailarina, educadora e artivista. Mestre em Dança e doutora em Artes Cénicas. Com o projeto UNA, sobre a sua jornada de dez anos vivendo com HIV, foi apoiada pela Gulbenkian, GDA e CAMPUS. Foi premiada pelo PARTIS (Gulbenkian & Fundação la caixa) para desenvolver o projeto de intervenção social IMUNE. Recebeu várias bolsas e atuou/lecionou em Portugal, Brasil, Espanha, Itália, Colômbia, Benin, Cabo Verde, EUA.
    Criação e Interpretação: Teresa Fabião
    Vídeo: Luís Rosa Lopes
    Sonoplastia: Cláudio Tavares
    Figurino: Patrícia Costa
    Iluminação: Célia Correia
     
    Créditos fotográficos: Luís Rosa Lopes
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