Plataforma Municipal de Apoio à arte contemporânea

Porto.

PLÁKA reúne projetos que consubstanciam a política municipal de apoio à prática artística contemporânea no Porto, dando forma às iniciativas Aquisição, Colectivos Pláka, Anuário, Criatório, Shuttle e Inresidence.
Mediando processos de criação, reflexão e investigação em diferentes territórios da arte contemporânea, constitui-se enquanto plataforma de síntese, e análise, de medidas de apoio a artistas e agentes culturais e da sua articulação com a política cultural do município.
A plataforma PLÁKA é uma iniciativa da Câmara do Porto, promovida através do Departamento de Arte Contemporânea da Ágora - Cultura e Desporto do Porto, E.M.
 
  • EQUIPA

    Presidente da Câmara do Porto
    Rui Moreira
     
    Diretora Executiva
    Sílvia Fernandes

    Coordenador de Programação
    Nuno Rodrigues

    Gestora de Projeto
    Ana Brito

    Produtor Executivo
    Vítor Rodrigues

    Coordenador de Comunicação e Edição
    Tiago Dias dos Santos

    Comunicação e Mediação de Públicos
    Diana dos Reis
     
    Assistente de Direção
    Yoan Teixeira

    Assistente Administrativa
    Cláudia Almeida


    ÁGORA — CULTURA E DESPORTO, E.M.
    Presidente do Conselho de Administração
    Catarina Araújo

    Conselho de Administração
    César Navio
    Ester Gomes da Silva

    Secretariado da Administração
    Liliana Gonçalves

    Direção de Gestão de Pessoas, Organização e Sistemas de Informação
    Sónia Cerqueira (Diretora)
    Cátia Ferreira, Elisabete Martins, Helena Vale, Joana Ngola, João Carvalhido, Jorge Ferreira, Madalena Peres, Paulo Cardoso, Paulo Moreira, Ricardo Faria, Ricardo Santos, Ruben Almeida, Sandra Pinheiro, Vânia Silva

    Direção de Serviços Jurídicos e de Contratação 
    Jorge Pinto (Diretor)
    Amanda Leite, André Cruz, Eunice Coelho, Francisca Mota, Filipa Faria, Filipe Barbot, Jorge Almeida, Pedro Caimoto, Leonor Mendes, Luís Areias, Márcia Teixeira, Marta Silva, Tiago Abreu

    Direção Financeira 
    Rute Coutinho (Diretora)
    Alexandra Espírito Santo, Ana Rita Rodrigues, Fernanda Reis, Manuela Roque, Mariana Vilela, Sandra Ferreira, Sérgio Sousa, Simão Sousa Branca, Sofia Barbosa, Sofia Rebelo

    Direção de Comunicação e Imagem
    Bruno Malveira (Diretor)
    Agostinho Ferraz, Catarina Madruga, Francisco Ferreira, José Reis, Maria do Rosário Serôdio, Pedro Sousa, Rui Meireles, Rute de Carvalho, Sara Oliveira
Porto.

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Shuttle

Candidaturas à edição de 2023 do Shuttle já estão abertas!
 
O programa Shuttle tem como principais objetivos promover internacionalmente a cultura da cidade e o trabalho de artistas, autores e agentes culturais sediados no Porto.

Esta iniciativa visa atribuir bolsas de apoio nas áreas de Artes visuais e curadoria; Artes performativas; Performance e composição musical; Tradução e criação literária e ensaística.

Com um orçamento total de 100 mil euros, nesta edição de 2023, a primeira em que os apoios serão atribuídos através da Ágora - Cultura e Desporto do Porto E.M., as bolsas de apoio a atribuir variam entre os 1000 e os 7500 euros.

O programa de concurso está aberto em permanência até outubro, estando previstas três reuniões de avaliação (março, junho e outubro).

Júri 2023

  • Júri 2023
  • Catarina Braga

     
    Artista interdisciplinar, a trabalhar entre Guimarães e Porto. Na sua prática artística, investiga como a mediação tecnológica molda a nossa relação com a natureza, abordando processos de cultivo de plantas e processos de produção de imagem explorando o papel que as imagens desempenham nas interações que estabelecemos entre o mundo cultural e o mundo natural. O seu trabalho é caracterizado pela multiplicidade e o cruzamento de vários mediums como a instalação, vídeo, fotografia, texto, publicação; frequentemente explorando como os objectos do trabalho transitam entre o espaço online digital e o espaço físico. Mestre em Artes Plásticas — Intermedia (2022), pela Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto, onde é também licenciada em Artes Plásticas — Multimedia (2016). Das exposições mais recentes destacam-se a sua exposição individual "Afetos Produzidos — Produção Afetada" no Museu de Alberto Sampaio (Guimarães, 2022) e as exposições coletivas "Linhas de Vento: Percursos Artísticos na Natureza" (2022) na Galeria Municipal de Matosinhos, "LOSS OF AURA" na Galeria Pedro Oliveira (Porto, 2022) e "RETURN" no Arbre Art Center (Shenzhen, 2020). Publica também regularmente o seu trabalho e os seus textos em revistas de arte, como a revista Dose (2019, #3, Porto), o jornal Alix (2020, #1, Porto), e a Paralaxe (2021, Porto).
  • Joaquim Moreno

     
    Arquiteto pela Faculdade de Arquitectura da Universidade do Porto, Master pela Escuela Técnica Superior de Arquitectura de Barcelona e Doutor em Teoria e História da Arquitectura pela Universidade de Princeton. Desenvolveu atividade docente na Universidade de Columbia, Universidade de Princeton, Universidade de Syracuse, Universidade do Minho, Universidade Autónoma de Lisboa, ISCTE e Architectural Association. Atualmente, é Professor Auxiliar na Faculdade de Arquitectura da Universidade do Porto. Foi curador, com o filósofo José Gil, da representação portuguesa na Bienal de Arquitetura de Veneza em 2008, e com Paula Pinto, da exposição "Carlo Scarpa, Túmulo Brion – Guido Guidi" na Garagem Sul do CCB em Lisboa em 20015; e curador e responsável pelo livro homónimo de "The University is Now on Air, Broadcasting Modern Architecture", no Canadian Centre for Architecture, em 2018. Entre o seu trabalho mais recente, contam-se o livro e a exposição "Radar Veneza: arquitectos portugueses na Bienal 1975-2021", com coordenação editorial e curadoria conjunta com Alexandra Areia, resultado de um longo trabalho de investigação sobre arquitetura e media, assim como a exposição "Contadores de Histórias", no MAAT, que investigou as arquiteturas da energia.

  • Sofia Gonçalves

     
    Docente de design de comunicação na Faculdade de Belas-Artes da Univsidade de Lisboa. Fundou, com Rui de Almeida Paiva, a editora DOIS DIAS, que testa as intersecções possíveis entre arte e literatura. Utiliza os processos e linguagens do design de comunicação como ferramentas de investigação. A sua atividade explora as relações entre práticas editoriais e design de comunicação, economias da publicação e políticas editoriais, bem como o papel da educação, como mecanismo de reflexão, agenciamento e mudança.

01 / 10
  • A Hunger Artist

    A Hunger Artist

    Visões Úteis

    Âmbito: Organização de um workshop e performance integrado numa das secções curatoriais do fesval internacional Prague Quadrennial of Performance Design and Space. 

    Atribuição do apoio: maio de 2023

    Execução do projeto: junho de 2023

    Respondendo ao conceito artístico “RARE” do festival Prague Quadrennial of Performance Design and Space 2023, o Visões Úteis realiza "A Hunger Artist". A partir das experiências de “Um Artista da Fome” (2021) e da participação no ciclo Sentimentos Públicos (2022), ativa práticas dramatúrgicas híbridas para a criação de peças para chamada de voz com resultado performavo veiculado por um disposivo cenográfico original que permite fazer fluir o ínmo num espaço de exposição pública.

     O Visões Úteis (1994) é um projeto artístico sediado no Porto e que se move por entre os limites das artes performativas. Projeto colaborativo, pluridisciplinar e de autor, que se produz a si próprio por entre atividades de criação, programação, investigação, formação e desenvolvimento do território. Desde 2019, é parceiro da Câmara Municipal do Porto no programa Cultura em Expansão para o polo de Campanhã.
    Direção: Carlota Castro e Inês de Carvalho
    Produção: Alice Prata
  • Conducting Wire

    Conducting Wire

    Hilda de Paulo e Tales Frey

     Âmbito: Exposição no Akureyri Art Museum (Islândia), pautada pelo cruzamento entre performance, vídeo, fotografia, pintura, escultura, objetos cinéticos, objetos luminosos e objetos relacionais. Um recorte antológico das obras de Hilda de Paulo e Tales Frey, em atuação há mais de quinze anos em Portugal e diversos contextos.

    Atribuição do apoio: maio de 2023

    Execução do projeto: entre 5 de outubro de 2023 e 14 de janeiro de 2024

    A exposição articula as produções de Hilda de Paulo e de Tales Frey identificando seus pontos de encontro e convergência, fruto da longa convivência colaborativa entre o casal de artistas. Hilda participa ativamente das performances de Tales que, por sua vez, está presente em muitos trabalhos de Hilda. O que se incorpora de um e de outro? Quais os limites entre vida e obra? De que são feitos os encontros? Nesse entrelaçamento, suas obras se anunciam como políticas do desejo, no intuito de construir outros modos de existência.

     Hilda de Paulo é artista, pesquisadora, escritora e curadora independente, autora do projeto Arquivo Gis, programadora do Queer Lisboa e Queer Porto, membra fundadora da Cia. Excessos e da eRevista Performatus. É doutoranda em Estudos Literários, Culturais e Interartísticos pela Faculdade de Letras da Universidade do Porto. Tem integrado exposições nacionais e internacionais, e algumas de suas obras integram permanentemente o acervo de algumas instituições. 

    Tales Frey é artista transdisciplinar representado pela Galeria Verve de São Paulo e pela Shame Gallery de Bruxelas. Tem obras em acervos públicos e privados, entre os quais se destacam o Museu Serralves, Museu Bienal de Cerveira, MUNTREF em Buenos Aires, Argentina, Pinacoteca João Nasser, Museu de Arte Contemporânea de Niterói, Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo.
     Artistas: Hilda de Paulo e Tales Frey
    Curadoria: Pollyana Quintela

    Imagem: Hilda de Paulo, “Hilda de Paulo (Sapatos)”, 2021. Fotografia de Kubikgallery




  • Deusa Náusea / Tour

    Deusa Náusea / Tour

    Inês Malheiro

     Âmbito: Digressão de apresentação do álbum "Deusa Náusea" de Inês Malheiro em 12 cidades europeias.

    Atribuição do apoio: maio de 2023

    Execução do projeto: entre 22 de maio e 30 de junho de 2023

    "Deusa Náusea / Tour" é o projeto de divulgação e estreia internacional de "Deusa Náusea", o álbum de estreia de Inês Malheiro, lançado pela Lovers & Lollypops em outubro de 2022. Neste álbum, Inês Malheiro explora a voz como uma matéria nostálgica e plástica, propondo-se a um balanço entre o belo e o sinuoso, na procura por canções que não querem ser canções, entre melodias de voz, piano e gravações soltas, coladas e invertidas. A sua digressão irá passar por salas como Bongo Joe Records, Salon des Amateurs, Les Atelier Claus, entre outras.

     Inês Malheiro cria narrativas sonoras usando a voz como matéria prima, sejam elas improvisadas ou premeditadas - reciclagem, vozes quebradas e canções desmembradas. Em 2022, lançou "Deusa Náusea", o seu álbum de estreia, pela Lovers & Lollypops. Em paralelo ao seu trabalho a solo, com Nuno Loureiro criou a banda sonora de "Croma, o sono", curta- metragem de Pedro Huet (2023), lançou "liquify, spread and float" (2022), um álbum-performance improvisado ao vivo, criou a sonoplastia de "Práticas Laboriosas do Enxofre" (2022), projeto expositivo criado pelo Coletivo Corisca, lançou "Canal Conduto" (2020) com Gonçalo Penas e apresentou a performance "Organismus Kathársis" (2020), no Lisboa Soa.
     Criação e produção: Inês Malheiro
    Apoio técnico: Nuno Loureiro

    Imagem: Inês Malheiro. Fotografia de Beatriz Blasi
  • Estado límbico

    Estado límbico

    FAHR 021.3

    Âmbito: Realização de uma residência artística em Itália, para pesquisa em arquivo e sessões fotográficas in situ, com vista à produção de um booklet e apresentação do trabalho numa exposição fotográfica.

    Atribuição do apoio: maio de 2023

    Execução do projeto: entre junho de 2023 e janeiro de 2024

    "Estado límbico" é um ensaio visual e escrito que especula sobre heterotopias rurais. A partir de uma residência artística realizada num vilarejo montanhoso, o imaginário local é ficcionalizado por meio da fotografia. O projeto será sintetizado numa exposição, conversa e booklet que articula imagens e textos. O objetivo é envolver o público na discussão sobre os possíveis significados da perpetuação do lugar. A partir do questionamento sobre a agência do legado material e imaterial, pretende-se levantar questões sobre a transmissão de determinados modos de ser e estar ao longo do tempo.

    FAHR 021.3 é um lugar experimental e criativo fundado em 2012 que, através da combinação das disciplinas de arte e arquitetura, busca repensar e redefinir o espaço. FAHR tem sido distinguida nacional e internacionalmente por um conjunto de projetos que se caracterizam pela sua abordagem formal e provocadora.


    Autoria: FAHR 021.3
    Direção artística: Hugo Reis e Filipa Frois Almeida
    Arquivo e textos: Antônio Lasalvia e Elena Rucli
    Fotografia: Filipa Frois Almeida
    Design Booklet: Filipa Frois Almeida
    Assistentes de fotografia: Antônio Lasalvia e Hugo Reis
    Produção: Antônio Lasalvia, Elena Rucli e Vida Rucli

    Imagem: Estado Límbico – FAHR 021.3. Fotografia de Filipa Frois Almeida
  • Galinassage

    Galinassage

    Diana de Sousa

    Âmbito: Apresentação da performance "Galinassage", de Diana de Sousa, na Culterim Gallery, em Berlim (Alemanha), e no ZSenneArteLab, em Bruxelas (Bélgica). 

    Atribuição do apoio: maio de 2023

    Execução do projeto: outubro e novembro de 2023

    "Galinassage" (Eu – Narciso – Eco) é uma body-based performance em que o corpo dos intérpretes realiza ações que transcendem a sua pertença de género, pretendendo não só evocar um conteúdo que se situa na interseção das políticas da identidade, da linguagem, da biopolítica e do discurso artístico, como formalmente se apresentar como espaço de investigação e documentação de questões fraturantes da contemporaneidade, como sejam as que se relacionam com o comunitarismo tribalista das identidades, a sua incapacidade de diálogo e os entraves à liberdade de expressão. A questão fundamental é a da construção da viabilidade de um corpo-discurso que potencia um universalismo de valores inclusivo, assente na argumentação e empatia.

     Com formação em Teatro (ESMAE/ESTC), Diana de Sousa deu início à criação artística em 2017, com o projeto "Travessa da Espera", que teve estreia no programa Cultura em Expansão da Câmara Municipal do Porto. Em 2018, concebeu e encenou a "bela_adormecida", coproduzido pelo Rivoli - Teatro Municipal do Porto e apresentado no âmbito do FITEI. Em 2019 e 2020 dirigiu e concebeu "bela_adormecida - versão duracional", com apoio do Atelier Real//DES|OCUPAÇÃO, Largo Residências em Lisboa, Linha de Fuga – Laboratório e Festival Internacional de Artes Performativas em Coimbra e Pico do Refúgio nos Açores. Em 2021, estreou na plataforma TWITCH.TV, "bela_adormecida [ CAM :: ON ]"; e em 2022, "bela_adormecida(como)dormirsemalmofada", uma performance instalação com duração 24 horas, nas carpintarias de São Lázaro em Lisboa.

    Imagem: Fotografia de Tony Cenicola

     
     Direção Artística, Dramaturgia, Figurinos e Dispositivo Cénico: Diana de Sousa
    Apoio Artístico e Dramaturgia: David Antunes
    Performers: Aurora Pinho e Paulo Pascoal
    Design e Multimédia: Daniel Martins (AALTAR)
  • Handicraft as an ancestral practice of resistance, textile sounds from Uganda

    Handicraft as an ancestral practice of resistance, textile sounds from Uganda

    Susana Santos (Mana Terra)

     Âmbito: Residência artística entre os artistas Donzilla e Mana Terra a decorrer em Kampala, que visa desenvolver uma pesquisa de campo documental sobre ancestralidade musical e têxtil/manual do Uganda. A imersão documental irá resultar numa instalação têxtil sonora. O projeto contempla também um workshop têxtil experimental facilitado por Mana Terra à comunidade infantil da Kabbulu Org.

    Atribuição do apoio: maio de 2023

    Execução do projeto: entre 3 de julho e 26 de agosto

    "Handicraft as an ancestral practice of resistance, textile sounds from Uganda" é um projeto multidisciplinar de investigação, transmissão de saberes e criação artística sobre narrativas ligadas ao Design e Arte Têxtil, a decorrer em Kampala. Este projeto interseciona o universo têxtil de Mana Terra com o universo musical de Donzilla, criando uma nova linguagem comum através de uma instalação têxtil sonora, tendo como ponto de partida a ancestralidade e a preservação das tradições musicais, têxteis e manuais locais.

     Susana Santos é uma designer, artista e pesquisadora do Porto que se expressa naturalmente pelo Têxtil. É fundadora do studio Mana Terra, um laboratório têxtil sustentável focado na pesquisa de materiais, técnicas e na criação de diferentes objetos artísticos e utilitários, através de uma atitude autodidata, experimental e comunitária. A sua prática interseciona áreas como a performance, figurinos e cenografia, fotografia e educação. Investiga sobre a importância da ancestralidade como forma de preservação da cultural têxtil manual e sobre autonomia criativa.
     Artista, coordenadora e produtora: Susana Isabel Ribeiro dos Santos
    Artista: Kisakye King Samuel Donzilla

    Imagem: Composição Digital, Mana Terra 2023


  • Livros de Bolso

    Livros de Bolso

    Vai Vem Editora

     Âmbito: Tradução para inglês dos livros publicados pela editora Vai Vem, em 2022 e no decorrer de 2023, e participação numa feira internacional de edição independente.

    Atribuição do apoio: maio de 2023

    Execução do projeto: maio e novembro de 2023

    Levado a cabo depla Vai Vem editora, este projeto editorial é motivado pelo vontade de criar um lugar de partilha e diálogo para a disciplina do Design, fora dos regimes institucionalizados. Cada livro de bolso publicado pode ser entendido como um contributo para a afirmação da disciplina enquanto atividade orientadora de processos de reflexão, de investigação e de pensamento crítico mas também como meio para a exploração de ideias e ferramenta para a observação de fenómenos.

    Criada em 2022, por Margarida Antunes e Pedro Mota, a Vai Vem publica as propostas de autores que procuram explorar e refletir sobre temas e práticas do Design, colocando-os, também, em articulação com outras áreas disciplinares. Publicados em formato de livro de bolso, os conteúdos podem assumir a forma de ensaios críticos, exercícios especulativos ou textos literários. Criada em 2022 por Margarida
    Antunes e Pedro Mota.
     
     Edição, Revisão e Design Gráfico: Pedro Mota e Margarida Antunes
    Autores: Marta Ramos, Paulo Mariz, Soraia Gomes Teixeira
    Tradução: Hugo Pinto Santos

    Imagem: Fotografia de Vai Vem Editora
  • oCo | Criação coletiva em continuidade e de intervenção acústica em espaços específicos

    oCo | Criação coletiva em continuidade e de intervenção acústica em espaços específicos

    Sonoscopia

    Âmbito: Apresentação do projeto "oCo" em dois espaços de grande relevância internacional: o Worm, em Roterdão (Países Baixos) e no Museo de Arte Moderna de Medellin (Colômbia).

    Atribuição do apoio: maio de 2023

    Execução do projeto: maio de 2023

    "oCo" é um projeto de investigação e criação de longo prazo que incide na busca sobre as identidades dos sons e sobre o som como elemento de ligação intemporal e transversal entre comunidades. É apresentado sobre a forma de concerto e/ou instalação sonora, e o seu processo de documentação irá dar origem a um filme, no final dos quatro anos de desenvolvimento do projeto. No ano de 2023, para além da sua apresnetação no festival Space 21 em Slemani, no Curdistão Iraquiano, o projeto será apresentado no Worm, em Roterdão (Países Baixos) - um dos centros históricos de pesquisa, desenvolvimento e apresentação de arte sonora Europeus, estando prevista uma apresentação pública e a criação de uma peça radiofónica -; e no Museo de Arte Moderna de Medellin (Colômbia) - um espaço de grande importância na representação da arte sonora sul americana, e onde a Sonoscopia já apresentou "Phobos, Orquestra Robótica Disfuncional", em 2019.  
     

    A Sonoscopia é uma associação para a criação, produção e promoção de projetos artísticos e educativos, centrada nas áreas da música experimental, na pesquisa sonora e nos seus cruzamentos transdisciplinares. Desde a sua criação, em 2011, produziu mais de 700 eventos, criações artísticas, atividades pedagógicas e publicações. Dispõe ainda de um espaço localizado no Porto, com estúdios equipados e preparados para a conceção e produção de trabalhos criativos e científicos, residências e apresentações, tendo acolhido centenas de artistas de todo o mundo. 
    Conceção e direção de projeto: Gustavo Costa
    Criação: Henrique Fernandes e Gustavo Costa
    Eletrónica e Programação: Tiago Ângelo
    Documentação e Registo Vídeo: Augusto Lado e Raquel Castro
    Documentação Escrita: Raquel Castro
    Apoio à Criação, Produção e Técnica: Vicente Mateus
    Produção e Gestão de Projeto: Patrícia Caveiro
    Produção: Sonoscopia (2023)

    Imagem: Fotografia de Sonoscopia
  • Reclaiming Magic

    Reclaiming Magic

    Sara Castelo Branco

     Âmbito: Residência artística na Cité Internationale des Arts (Paris, França) que irá resultar na curadoria de um ciclo de cinema experimental e no desenvolvimento de uma investigação que será a base para a futura conceção de uma monografia e de uma exposição coletiva no âmbito do projeto "Reclaiming Magic".

    Atribuição do apoio: maio de 2023

    Execução do projeto: entre 1 de junho e 31 de agosto

    O projeto de investigação e curadoria "Reclaiming Magic" aborda o modo como certas obras interpelam práticas e imaginários místicos e mágicos enquanto mecanismos de resiliência e de empoderamento social no interior de comunidades marginalizadas. Esta residência irá resultar na curadoria de um ciclo de cinema experimental e no desenvolvimento de uma investigação in loco que será a base para a futura conceção de uma monografia e exposição coletiva.

     Sara Castelo Branco é investigadora e curadora. Doutorada pela Université Paris 1-Panthéon Sorbonne e Universidade Nova de Lisboa, tem realizado curadoria de exposições e ciclos de cinema em instituições como ACUD Macht Neu (2023), Carpintarias de São Lázaro (2022), CRIPTA474 (2021), Galeria Zé dos Bois (2021), Galerias Municipais de Lisboa (2020) ou Arsenal Institut für Film und Videokunst (2019).
     Imagem: Imagem: sem título (da série Core), 2018-2023. Fotografia de Hugo de Almeida Pinho
  • Silo – Arte e Latitude Rural; Resiliência: Residência Artística

    Silo – Arte e Latitude Rural; Resiliência: Residência Artística

    Landra

     Âmbito: Participação na Resiliência: Residência Artística | Arte e Agricultura, na Silo - Arte e Latitude Rural, na Serra da Mantiqueiro, em território da Mata Atlântica (Brasil).

    Atribuição do apoio: maio de 2023

    Execução do projeto: entre 30 de julho e 22 de agosto de 2023

    A convite da Silo - Arte e Latitude Rural, o coletivo Landra, composto por Sara Rodrigues e Rodrigo Camacho, irão participar na Resiliência: Residência Artística | Arte e Agricultura, projeto que, num ambiente rural, promove encontros entre artistas, curadores, cientistas, agricultores e comunidades locais. Para além do apoio à pesquisa e à experimentação artística, o programa integra dinâmicas educacionais e culmina com uma mostra e uma publicação do trabalho desenvolvido. 

    Landra, nome dado à terra e à prática artística de Sara Rodrigues e Rodrigo B. Camacho, é uma homenagem às bolotas do carvalho alvarinho, chamadas de ‘"landras" no Noroeste Ibérico. A dupla revê nelas uma cultura de autonomia, soberania e autossuficiência que procuram recuperar, alinhando-se com uma prática de viver e fazer em sintonia com os ritmos e ciclos naturais. 
     Landra: Sara Rodrigues e Rodrigo B. Camacho

    Imagem: Landra - A Fundo na Paisagem, CCOP, inserido no evento Pastos e Pastos da Galeria Energia, programa da Galeria Municipal do Porto com apoio da Galeria do Sol. Fotografia de Dinis Santos / Galeria Municipal do Porto

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