Plataforma Municipal de Apoio à arte contemporânea

Porto.

PLÁKA reúne projetos que consubstanciam a política municipal de apoio à prática artística contemporânea no Porto, dando forma às iniciativas Aquisições, Colectivos Pláka, Anuário, Criatório, Shuttle e Inresidence.
Mediando processos de criação, reflexão e investigação em diferentes territórios da arte contemporânea, constitui-se enquanto plataforma de síntese, e análise, de medidas de apoio a artistas e agentes culturais e da sua articulação com a política cultural do município.
A plataforma PLÁKA é uma iniciativa da Câmara do Porto, promovida através do Departamento de Arte Contemporânea da Ágora - Cultura e Desporto do Porto, E.M.
 
  • EQUIPA

    Presidente da Câmara do Porto
    Rui Moreira

    Diretor Artístico
    João Laia
     
    Diretora Executiva
    Sílvia Fernandes

    Coordenador de Programação
    Nuno Rodrigues

    Gestora de Projeto
    Diana Geiroto Gonçalves

    Produtor Executivo
    Vítor Rodrigues

    Coordenador de Comunicação e Edição
    Tiago Dias dos Santos

    Comunicação e Mediação de Públicos
    Diana dos Reis
     
    Assistente de Direção
    Yoan Teixeira

    Assistente Administrativa
    Cláudia Almeida


    ÁGORA — CULTURA E DESPORTO, E.M.

    Presidente do Conselho de Administração
    Catarina Araújo

    Conselho de Administração
    César Navio
    Ester Gomes da Silva

    Secretariado da Administração
    Liliana Gonçalves

    DPO
    Filipa Faria

    Direção de Gestão de Pessoas, Organização e Sistemas de Informação
    Sónia Cerqueira (Diretora)
    Cátia Ferreira, Elisabete Martins, Helena Vale, Joana Ngola, João Carvalhido, Jorge Ferreira, Madalena Peres, Paulo Cardoso, Paulo Moreira, Ricardo Faria, Ricardo Santos, Salomé Viterbo, Sandra Pinheiro, Susete Coutinho, Vânia Silva

    Direção de Serviços Jurídicos e de Contratação 
    Jorge Pinto (Diretor)
    Amanda Leite, André Cruz, Eunice Coelho, Francisca Mota, Pedro Caimoto, Leonor Mendes, Luís Areias, Luís Brito, Manuel Teixeira, Márcia Teixeira, Marta Silva, Sofia Rebelo

    Direção Financeira 
    Rute Coutinho (Diretora)
    Alexandra Espírito Santo, Ana Paula Areias, Ana Rita Rodrigues, João Monteiro, Fernanda Reis, Manuela Roque, Mariana Vilela, Sandra Ferreira, Sérgio Sousa, Sónia Pinto

    Direção de Comunicação e Imagem
    Bruno Malveira (Diretor)
    Agostinho Ferraz, Catarina Madruga, Francisco Ferreira, Gina Macedo, José Reis, Rosário Serôdio, Pedro Sousa, Ricardo Alves, Rui Meireles, Rute Carvalho, Sara Oliveira, Maria Bastos
Porto.

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Shuttle

As candidaturas ao Shuttle 2024 já abriram! 

O programa Shuttle tem como principais objetivos promover internacionalmente a cultura da cidade e o trabalho de artistas, autores e agentes culturais sediados no Porto.

Esta iniciativa visa atribuir bolsas de apoio nas áreas de Artes visuais e curadoria; Artes performativas; Performance e composição musical; Tradução e criação literária e ensaística.

Com um orçamento total de 100 mil euros, as bolsas de apoio a atribuir variam entre os 1000 e os 7500 euros.

O programa de concurso está aberto até outubro, estando previstas três reuniões de avaliação (março, junho e outubro).

Júri 2024

  • Júri 2024
  • Joanna Zielińska

     
     Joanna Zielińska é historiadora de arte, escritora e curadora especializada em performance. A sua investigação atual incide nos discursos modernos sobre o amor, através das perspetivas do feminismo, estudos sobre animais, antropologia, artes performativas e literatura. Os seus projetos exploram frequentemente temas filosóficos e sociopolíticos, tendo ainda interesse em suscitar discussões sobre a identidade e o papel dos museus do século XXI, centrando-se no envolvimento da comunidade, no impacto dos novos media e no discurso público sobre os constrangimentos espaciais tradicionais. Desde 2011, tem vindo a trabalhar num projeto de investigação de longo prazo sobre o romance de artista, em colaboração com o artista espanhol David Maroto. Atualmente, trabalha como curadora sénior no Museu de Arte Contemporânea de Antuérpia (M HKA).
  • Márcio Laranjeira

     
     Nascido em Barcelos, com um percurso académico entre o Instituto Politécnico de Bragança, a Chelsea School of Art and Design e a Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, Márcio Laranjeira faz parte da Lovers & Lollypops desde 2009, sendo um dos responsáveis pela programação, concepção e gestão dos festivais Tremor, Barlos ou Milhões de Festa, a rede de cooperação europeia Edge, além de uma serie de colaborações com instituições como a Casa da Música, CCB, Galeria Zé dos Bois, Município do Porto, Salão Brazil, entre outras. Além da experiência como programador, é também agente de artistas do catálogo da Lovers & Lollypops, como Boogarins, Sessa ou Avalanche Kaito. Paralelamente a esta atividade foi professor convidado da Pós Graduação em Gestão nas Industrias da Música do IPC, sendo responsável pelas unidades curriculares de Gestão de Carreiras Artísticas e Agenciamento e Produção de Eventos, tutor no programa de capacitação europeu JUMP e é desde 2019 coordenador do curso de Music Business na Arda Academy no Porto.
  • Maria Inês Marques

     
    Maria Inês Marques (Porto, 1990) é licenciada em Línguas, Literaturas e Culturas pela Universidade do Porto e doutorada em Dramaturgia pela Yale School of Drama (2022) com um projeto de tradução sobre dramaturgia e pós-colonialismo no espaço lusófono. Em 2020, co-fundou com Joana Magalhães e Mafalda Lencastre, no Porto, o coletivo artístico UMA, no qual desenvolve o seu trabalho de criação e programação. Foi co-criadora e co-argumentista do projeto de performance VR, BERTIE (TMP e gnration, 2023); foi co-criadora e dramaturga do espetáculo PILOTO (UMA, FITEI 2023); co-criou a instalação e assinou a dramaturgia de HAIR (UMA, Festival TransEuropa, 2022); e concebeu e escreveu a instalação site specific HOLOBIONTE OU O PRINCÍPIO CANIBAL (co-criação com Camilla Morello; UMA, Universidade do Porto). Trabalhou cinco anos como dramaturgista e consultora literária nos EUA, tendo colaborado com instituições Yale Repertory Theatre, Trinity Rep e Theater for a New Audience. Iniciou o seu percurso como tradutora para palco em 2015, com a versão inglesa de “Boris Yeltsin” de Mickaël Oliveira. Do mesmo autor traduziu “A Constituição” e “My Favorite Suicide”. Traduziu também textos cénicos de John Romão e Diego Bragà. Foi diretora de produção do Colectivo 84 entre 2019 e 2021, trabalhando também como assessora de programação do festival END - Encontro de Novas Dramaturgias. Em 2022, integrou o júri do programa Reclamar Tempo. É curadora da plataforma de conteúdos online FITEI Digital e programadora de artes performativas do Theatro Circo Braga.
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  • Alloy Alley

    Alloy Alley

    Jonathan Silva

    Âmbito: Realização de concertos dedicados à música de compositores portugueses para vibrafone solo em instituições de ensino superior dos Estados Unidos da América. 
    Atribuição do apoio: maio de 2024

    Execução do projeto: de 2 a 19 de novembro de 2024

    O projeto Alloy Alley tem como objetivo a divulgação de repertório de compositores portugueses ligados ao Porto, tais como Daniel Bernardes, Paulo Perfeito, Paulo Bastos, Igor C. Silva, José A. Gomes, Jeffery Davis ou Solange Azevedo. A digressão passará por diferentes instituições de ensino americanas: Arizona State University, Northern Arizona University, Kutztown University of Pennsylvania, New York University e University of Massachussets Amherst.
     

    Jonathan Silva é um percussionista português especializado em vibrafone pelo Conservatoire de Strasbourg e doutorando na Universidade de Aveiro. Responsável pela encomenda e estreia de mais de uma dezena de novas obras para vibrafone solo e música de câmara apresentou-se em concerto em diversos contextos um pouco por todo o país tanto a solo como em agrupamentos como o NoMad duo.
    Imagem: 14 de março de 2024. Imagination - Temporada de Concertos Antena 2, ISEG (Lisboa) © Jorge Carmona


  • Archipelago Lux - Música + Abstract in Motion

    Archipelago Lux - Música + Abstract in Motion

    Luís Tinoco e Drumming GP

     Âmbito: Colaboração entre o projeto Archipelago (Luís Tinoco e Drumming GP) e o Festival Punto y Raya, em Barcelona

    Atribuição do apoio: maio de 2024

    Execução do projeto: de 1 a 13 de outubro de 2024

    A convite do Festival Punto y Raya de Barcelona, o projeto Archipelago - uma colaboração entre o compositor Luís Tinoco e o Drumming GP, materializada numa variedade de obras, desde solos a quartetos de percussão, incluindo trios e quintetos com eletrónica - irá desenvolver um novo projeto conjunto, que incluirá elementos audiovisuais, numa conexão de cor, movimento e som. 



     Drumming sintetiza a evolução da percussão na Europa e contribui, através da divulgação de obras de referência da música contemporânea, para a incessante criação de novos programas e
    para o constante desafio à inovação sonora.Tem conquistado o público, ao qual propõe espetáculos de carácter diverso mas sempre sustentados pela sua coerência estética e unidade poética que unem a música à vertente cénica. Resultado de uma longa colaboração com o compositor Luís Tinoco, Archipelago foi lançado, em formato CD, em 2019 pela editora norte-americana Odradek. Disco vencedor dos Prémios Play para melhor CD de música clássica/erudita desse ano, obteve as melhores críticas nacionais e internacionais.
    Autor: Luís Tinoco
    Direção artística: Miquel Bernat
    Percussão: Miquel Bernat, André Dias, Pedro Góis, João Tiago Dias e Pedro Oliveira
    Som: Suse Ribeiro
    Luz: Emanuel Pereira 
    Produção: ARTWAY
    Criação audiovisual: Festival Punto y Raya
  • descobri-quê?

    descobri-quê?

    Cátia Pinheiro, Dori Nigro e José Nunes / Estrutura

     Âmbito: Apresentação do espetáculo “descobri-quê?” nas cidades de Brasília e Teresina, no âmbito do Festival de Teatro Lusófono - FESTLUSO, Brasil. 

    Atribuição do apoio: maio de 2024

    Execução do projeto: de 22 a 31 de agosto de 2024

    "descobri-quê?" é um espetáculo de teatro infanto-juvenil, criado por Cátia Pinheiro, Dori Nigro e José Nunes, estreado em Março de 2023, no âmbito da Odisseia Nacional do Teatro Nacional Dona Maria II, que pretende contribuir para a descolonização do ensino do período histórico designado como “descobrimentos”, quebrando uma série de narrativas romanceadas sobre esta época. 

     A Estrutura foi fundada em 2009 por Cátia Pinheiro e José Nunes e tem desenvolvido a criação e produção de espetáculos de teatro e projetos transdisciplinares, bem como atividades de programação e formação. A Estrutura é financiada pela Direção-Geral das Artes no âmbito do programa de Apoio Sustentado e é uma das companhias residentes no Teatro Campo Alegre, ao abrigo do programa Campo Aberto do Teatro Municipal do Porto.
    Criação: Cátia Pinheiro, Dori Nigro e José Nunes
    Interpretação: Joyce Souza, Tiago Jácome e Waldju Kondo
    Cenografia: Cátia Pinheiro
    Figurinos: Jordann Santos
    Desenho de Luz: Pedro Nabais
    Música e Sonoplastia: Vasco Zentzua
    Imagem de Divulgação e Vídeo: Eddie Oleque Fernandez
    Ilustrações: Mina Velicastelo
    Participação em vídeo: Bia Ferreira, Cláudia Henriques, Ulé Baldé e Wura Moraes
    Assistência de Figurinos e Cenografia: Beatriz Filomeno
    Assistência de Luz: Sara Nogueira
    Assistência de Vídeo: Milton Lopes
    Consultoria: Cristina Roldão, Melissa Rodrigues e Nuno Coelho
    Coordenação de Produção e Produção Executiva: Inês Carvalho e Lemos
    Comunicação: Romana Naruna
    Coprodução: Estrutura, Teatro Nacional Dona Maria II e Teatro Académico Gil Vicente

    Fotografia © Filipe Ferreira
  • Fotografia, Património e Arquitetura Modernista

    Fotografia, Património e Arquitetura Modernista

    João Leal e Mark Durden

    Âmbito: Exposição na galeria da London South Bank University, Inglaterra, e apresentação da publicação "Aldo Rossi - San Cataldo Cemetery" no espaço Sugarpaper em Modena, Itália.

    Atribuição do apoio: maio de 2024

    Execução do projeto: de 14 a 17 de maio

    "Fotografia, Património e Arquitetura Modernista Regional na Europa" é um projeto de criação artística na área da fotografia que usa a arquitetura moderniasta europeia como objeto de estudo. O trabalho implica um olhar autoral de dois artistas - João Leal e Mark Durden - que, sensorialmente, respondem a um conjunto de obras exemplares de arquitetura modernista. Através do desenvolvimento de exposições e publicações, o projeto pretende construir uma rede colaborativa entre Portugal, Finlândia, Itália e Reino Unido. 


    João Leal é artista e professor. Participa em exposições individuais e colectivas desde 2001. Desenvolve trabalhos utilizando imagens em movimento, estáticas e som que se apresentam no formato de exposição, projeção e instalação. Em 2005 venceu, ex-aequo, o Prémio Pedro Miguel Frade, do Centro Português de Fotografia, com o trabalho “Night Order”. Em 2018 venceu o prémio aquisição da XX Bienal de Cerveira, com o trabalho “Where Am I”. Mark Durden é escritor, artista e académico. Tem várias publicações incluindo The Routledge Companion to Photography Theory, co-editado com Jane Tormey, (Routledge 2019), Photography Today (Phaidon 2014), que foi traduzido posteriormente para Francês, Espanhol, Turco e Chinês, Fifty Key Writers on Photography (Routledge 2012), que foi traduzido em Chines em Farsi. Juntamente com o David Campbell e o Ian Brown faz parte do grupo artístico Common Culture. Mark foi também co-curador de exposições sobre arte e consumismo e arte e comédia com o David Campbell. Desde 2017, trabalha de forma colaborativa com João Leal.
     
  • Illegal Planet

    Illegal Planet

    Rita Braga

     Âmbito: Digressão de apresentação do álbum "Illegal Planet" de Rita Braga em oito cidades na Europa e no Brasil.

    Atribuição do apoio: maio de 2024

    Execução do projeto: entre junho e outubro de 2024

    Produzido nos estúdios da Sonoscopia com vários convidados, "Illegal Planet" e lançado pela Comets Cominh em setembro de 2023, "Illegal Planet" é um disco de carácter “pop underground” e retro-futurista. As letras oníricas e surrealistas abordam temas atuais como o consumo massificado, o aquecimento global ou a desvalorização da música nas plataformas digitais. Nesta digressão internacional, os espaços de apresentação incluem clubes e festivais de música independente, um cinema e um barco itinerante que promove residências colaborativas e concertos.

     Rita Braga é cantora, compositora, performer e multi-instrumentista. Com quatro álbuns editados, a sua música situa-se entre o jazz antigo e a eletrónica pós-punk. Ao longo dos últimos 15 anos atuou por toda a Europa e também nos EUA, Brasil, Austrália e Japão. Apresenta o programa Super Braguita FM na rádio YéYé. Entra as suas diferentes colaborações, incluem-se nomes como Ana da Silva, Felix Kubin, The Legendary Tigerman e Rui Reininho.
    Composição e performance: Rita Braga

    Imagem © Fernando Martins 
  • Monólogo de uma mulher chamada Maria com a sua patroa

    Monólogo de uma mulher chamada Maria com a sua patroa

    Cassandra

     Âmbito: Apresentação do espetáculo “Monólogo de uma mulher chamada Maria com a sua patroa” no Théâtre Benno Besson, em Yverdon-les-Bains, na Suíça, no âmbito da celebração dos 50 anos da Revolução de 25 de abril de 1974. Resulta de um convite endereçado pela Associação 25 de Abril – Genebra, dedicada à preservação da memória da revolução portuguesa.

    Atribuição do apoio: maio de 2024

    Data de execução: de 24 a 30 de abril de 2024

    Execução do projeto: "Monólogo de uma mulher chamada Maria com a sua patroa" é o título roubado clandestinamente a um texto do livro "Novas Cartas Portuguesas", e que dá o mote para este espetáculo que parte da criação do primeiro Sindicato do Serviço Doméstico em Portugal para contar a história, ainda pouco conhecida, pouco contada, pouco reconhecida, pouco valorizada, do trabalho das mulheres, do seu poder de organização, reivindicação e mudança. É a história das mulheres que limpam o mundo, das mulheres que cuidam do mundo, das mulheres que produzem, educam e preparam a força de trabalho. Esta é a história do trabalho invisível que põe o mundo a mexer.

    Fundada em 2020, Cassandra é um projeto artístico que assenta na criação original de espetáculos e projetos multidisciplinares de desenvolvimento de públicos. Estreia, em 2021, "Monólogo de uma mulher chamada Maria com a sua patroa", que conta a história do trabalho doméstico em Portugal. Em 2023, estreia "Guião para um país possível", um espetáculo a partir dos Diários da Assembleia da República. Desde 2021, organiza Heróides - clube do livro feminista, projeto de leitura e discussão com encontros mensais online e presenciais
    Encenação, dramaturgia e interpretação:
    Sara Barros Leitão

    Direção de produção e operação de legendagem:
    Susana Ferreira

    Técnica de som:
    Maria Peres

    Técnico de luz:
    Luís Ribeiro

    Produção e comunicação:
    Mariana Dixe

    Direção técnica e adaptação de luz:
    Cárin Geada

    Design:
    Marta Ramos

    Fotografia © Teresa Pacheco Miranda 
  • Nida Art Colony of Vilnius Academy of Arts: Artist in Residence

    Nida Art Colony of Vilnius Academy of Arts: Artist in Residence

    Ching-Yu Cheng

    Âmbito: Residência artística de Ching-Yu Cheng no Nida Art Colony of Vilunius Academy.

    Atribuição do apoio: maio de 2024

    Data de execução: de 2 de agosto a 30 de setembro de 2024

    Tendo como ponto de partida a localização do Nida Art Colony, situado na paisagem distinta de Curonian Spit, a duna de areia partilhada pela Lituânia e  Rússia, a artista irá desenvolver um projeto de investigação que irá resultar na construção de "esculturas sociais" de pequena escala, alicerçadas na ideia da sobrevivência do ser humano na “natureza e fronteira”.


    Após se formar em Arquitetura em 2012, Ching-Yu Cheng deu início a uma ativa sequência de projetos artísticos multidisciplinares, residências e programas pelo mundo. O seu trabalho desdobra-se entre o desenho, a ilustração, a pintura sobre cerâmica, a instalação com materiais naturais, precários ou circunstanciais e a performance. Residente no Porto, desde 2014 tem participado em ações e eventos coletivos, como no festival Corpo + Cidade, assim como organizado exposições a solo, tais como “Now You’re at Page Twenty-eight”, que teve lugar na Ó! Galeria em 2018.


     
  • Uivo do Chão

    Uivo do Chão

    Gaspar Cohen

    Âmbito: Estreia de “Uivo do Chão” no Simpósio Speculative Sound Synthesis, que decorre em Graz, Áustria, promovido pelo Institute of Electronic Music and Acoustics (IEM) da University of Music and Performing Arts Graz.

    Atribuição do apoio: maio de 2024

    Execução do projeto: de 1 de setembro a 15 de outubro de 2024

    Através da arte sonora, “Uivo do Chão” conflui sobre a filosofia da tecnologia e a teoria dos media em contextos políticos e ecoativistas, criando "uma matilha, um micélio ou um cardume de objetos sonoros que ecoam, articulam e propõem uma leitura sobre os conceitos de ecolocalização e síntese social".

    Gaspar Cohen é artista e investigador brasileiro, implicado em interrogar o complexo capital-colonial como formador das tecnologias digitais. Seja através de eletrónicos artesanais ou de computação intensiva, os seus trabalhos formatam-se como sistemas conceptuais e situações instáveis, abordando limiares de aumento, desvios tecno-espectrais da realidade e construções políticas do ruído e do erro. 
     Direção e realização: Gaspar Cohen
  • :PAPERCUTZ + Ensemble (Circulação Internacional)

    :PAPERCUTZ + Ensemble (Circulação Internacional)

     Âmbito: Apresentação em Tóquio do projeto :PAPERCUTZ + Ensemble, com a participação de músicos japoneses e posterior edição pela editora Kilk Records / Watanabe-Group.

    Atribuição do apoio: maio de 2024

    Execução do projeto: de 7 de outubro a 6 de novembro de 2024

    :PAPERCUTZ + Ensemble é uma performance contemporânea que se movimenta no interstício da música eletrónica e o minimalismo neoclássico, reunindo os Portuenses Bruno Miguel e Daniel Jonas.

    :PAPERCUTZ é um projeto premiado de pop-eletrónica da cidade do Porto, formada e liderada por Bruno Miguel. Destacados pela crítica da especialidade, tanto ao nível nacional, como internacional, o projeto foi reconhecido e apoiado pelo programa da Comissão Europeia - Culture Moves Europe.
    Compositor/produtor:
    Bruno Miguel

    Músicos:
    Catarina Rebelo, Ana Tendem, Bruno Ferreira, Ana Tedim, Bruno Ferreira, Jorge Costa, Teresa Sarmento, Colin Girod


    Fotografia © Pedro Gonçalves

  • THE REINVENTION OF FORGETTING

    THE REINVENTION OF FORGETTING

    Maria Trabulo

     Âmbito: Residência artística de Maria Trabulo no Museu Bode - Staatliche Museen zu Berlin, Alemanha, a partir de um conjunto de fragmentos de esculturas destruídas em 1945 e respetiva documentação, de forma a tornar essas obras perdidas novamente visíveis ao público e a reintroduzi-las na história.

    Atribuição do apoio: maio de 2024

    Execução do projeto: de 1 de junho a 31 de agosto de 2024

    "THE REINVENTION OF FORGETTING" é um projeto de residência artística no Museu Bode - Staatliche Museen zu Berlin, que terá por base a analise do caso extraordinário de um conjunto de peças do seu acervo que foram selecionadas e guardadas num bunker para sobreviver à guerra. Cruzando arte, história, ciência e tecnologia, o projeto visa analisar o poder das obras de arte para preservar, documentar e melhorar a memória, e a possibilidade do artista contemporâneo participar na restituição do património cultural perdido durante os conflitos. Em THE REINVENTION OF FORGETTING a artista é convidada pelo Museu Bode em Berlim a trabalhar a partir de um conjunto de fragmentos de esculturas destruídas em 1945 e da documentação restante sobre ela, de forma a tornar essas obras perdidas novamente visíveis ao público e a reintroduzi-las na história.



    Artista visual e investigadora sediada no Porto. A sua prática multidisciplinar estende-se das artes visuais às áreas da história, ciência e tecnologia, através de instalações, escultura, pintura, vídeo, desenho, som e fotografia. Os temas que informam a sua prática artística são a memória, a história, o património cultural e a realidade sociopolítica. 
     Imagem: Arquivo de moldes de esculturas, Gipsformerei – Staatliche Museen zu Berlin © Maria Trabulo
  • Triunfo

    Triunfo

    Tales Frey

    Âmbito: Participação na exposição "PLAY", no âmbito da FITE - Textile Biennial de Clermont-Ferrand, França, no Musée Bargoin.

    Atribuição do apoio: maio de 2024

    Execução do projeto: de 2 de julho de 2024 a 6 de janeiro de 2025

    "Triunfo" (2019) consiste num par especial de luvas de boxe, o qual funciona como conector de corpos. O objeto foi elaborado inicialmente para uma performance ativada por dois homens cisgéneros, desfazendo uma situação em que se supõe dois oponentes para torná-los aliados, transformando uma hipotética luta numa comunhão afetiva e, embora os dois corpos estejam aparentemente aprisionados um ao outro, ambos se libertam de um ato de violência. O objeto ficará exposto até janeiro de 2025 juntamente com o vídeo da performance na exposição "PLAY" no Musée Bargoin em âmbito da FITE - Textile Biennial de Clermont-Ferrand, França.

     Tales Frey é artista transdisciplinar representado pela Galeria Verve de São Paulo e pela Shame Gallery de Bruxelas. Apresentou criações autorais no The Kitchen e na Judson Memorial Church em Nova Iorque, Musée des Abattoirs em Toulouse, L'angle - Espace D’art Contemporain Du Pays em La Roche-Sur-Foron, MACRO – Museo d’Arte Contemporanea di Roma, TSB Bank Wallace Arts Centre em Auckland na Nova Zelândia, Akureyri Art Museum na Islândia, Seraalves, entre outros.
     Imagem: Foto: Tales Frey, Triunfo, frame de vídeo (2024)
  • Cidade Cinza: Expansão Literária e Conexões Culturais

    Cidade Cinza: Expansão Literária e Conexões Culturais

    Sara F. Costa

    Âmbito do projeto: Projeto de tradução do livro "Cidade Cinza" de Sara F. Costa para inglês e apresentação no festival literário "HEART WATER" em Chiang Mai, Tailândia.

    Execução do projeto: de 22 a 24 de novembro

    Atribuição do apoio: julho de 2024

    O projeto de tradução do livro "Cidade Cinza" de Sara F. Costa para inglês e apresentação no festival literário "HEART WATER" em Chiang Mai, Tailândia, tem como objetivo alcançar um público internacional, promovendo a literatura e cultura do Porto, e estabelecer conexões com escritores e agentes culturais globais. A obra aborda temas contemporâneos como urbanismo distópico e isolamento social, categorizada como "ficção climática".


     Sara F. Costa publicou até à data seis livros de poesia, uma colectânea de poesia chinesa por si traduzida e organizada, assim como um romance. O seu livro “A Transfiguração da Fome” obteve o Prémio Literário Internacional Glória de Sant’Anna em 2018. Obteve em 2021 uma bolsa de criação literária da DGLAB. Dessa bolsa surgiu o livro “Ser-Rio, Deus-Corpo” traduzido também para castelhano e inglês. Em 2024 estreia-se na ficção com “Cidade Cinza” (Labirinto, 2024).
     Proponente e autora: Sara F. Costa
  • O relógio não pertence ao bosque. Exposição Instituto Inclusartiz, Rio de Janeiro (Brasil)

    O relógio não pertence ao bosque. Exposição Instituto Inclusartiz, Rio de Janeiro (Brasil)

    Dalila Gonçalves

    Âmbito: projeto de residência artística de Dalila Gonçalves no Brasil e exposição no Instituito Inclusartiz (Rio de Janeiro). 

    Atribuição do apoio: julho de 2024

    Execução do projeto: de julho de 2024 a abril de 2025

    Com este projeto, Dalila Gonçalves propõe a produção de obras inéditas, feitas a partir de elementos da natureza e de objetos/materiais industriais, continuando a explorar o diálogo entre o fazer em série (ritmo da urbe) e o fazer artesanal (ritmo orgânico) – pensar o tempo enquanto médium e metáfora. Nesse processo interessan-lhe sobretudo objetos com marcas de utilização que estejam num limbo temporal entre o funcional e o obsoleto, entre a recordação e o presente. 

    Dalila Gonçalves é licenciada em Artes Plásticas-Pintura, pela FBAUP( 2005) e Mestre em Ensino de Artes Visuais pela FBAUP e FPCEUP (2009). Concluiu, na mesma universidade, o primeiro ano do
    Doutoramento.Em 2008 foi seleccionada para a II edição do Curso de Fotografia do Programa Gulbenkian Criatividade e Criação Artística. Entre 2010 e 2011 trabalhou em Barcelona no atelier do artista plástico Ignasi Aballí como bolseira do programa Inov-art. Foi artista em residência  no Programme KulturKontakt, Viena, Áustria (2017); na Residência Inclusartiz, Rio de Janeiro, Brasil, 2014; na Residência Pivô- Arte e Pesquisa, São Paulo, Brasil, 2018; Fundación Marso, México (2020); Projecto Fidalga, São Paulo, Brasil (2023). Expõe regularmente em instituições e galerias em diferentes países da Europa, da América do Sul e EUA, países onde está representada em coleções públicas e privadas.
    Dalila Gonçalves: a+Artista
    Gabriela Davies: Curadora - Instituto Inclusartiz
    Fernando Porto: Mediação - Instituto Inclusartiz 
  • HOMO - USA Tour 2024

    HOMO - USA Tour 2024

    Filipe Silva

    Âmbito: Digressão de HOMO pelos Estados Unidos da América (EUA) para promoção do seu novo álbum, “PEARL HARVEST AT SUN SOURCE”.

    Atribuição do apoio: julho de 2024

    Execução do projeto: agosto de 2024

    A digressão pelos EUA surge em articulação com os convites feitos pelas estações de rádio californianas KXSF e KFJC para apresentações ao vivo nos respetivos estúdios. Paralelamente, em colaboração com a editora e coletivo musical MuteAnt Sounds, HOMO irá atuar em Portland (Oregon), Seattle (Washington) e Tacoma (Washington), na companhia da banda norte-americana (-2). Está ainda prevista a gravação de uma sessão colaborativa entre HOMO e a banda (-2), com vista a uma futura edição discográfica na MuteAnt Sounds, bem como uma gravação com o músico californiano Thomas DiMuzio e uma entrevista/atuação no podcast Oddlandia.

    HOMO é o projeto de Filipe Silva, músico que integra também formações como HHY & The Macumbas e Group Mind. O seu trabalho assume um carácter nómada em termos estilísticos, abarcando abordagens como a exploração de uma única fonte sonora ou, por outro lado, a escultura de canções oblíquas e densas, como, tecendo narrativas não-lineares, ancoradas nos meandros da psique.Com quase uma dezena de álbuns editados por editoras portuguesas, inglesas e norte-americanas, juntamente com o artista sonoro francês Orestes mantém o duo Spore Designers. A par dos seus concertos a solo, colaborou ao vivo com Damo Suzuki, Rafael Toral, Andrea Neumann, Mike Watt, Arthur Doyle, Steve Mackay, Eugene Chadbourne e Blaine Reininger e, desde 2000, tem vindo a trabalhar para teatro em diferentes projetos e com diferentes companhias. É também autor das bandas sonoras dos filmes “Linhas Paralelas” (2005), “Naturopolyphony” (2013) e “Cem Raios T’Abram” (2014). Em colaboração com artistas visuais, criou a componente musical e sonora das exposições “Hotal” (Mónica Baptista, Casa da Imagem, 2013), “Flor na Pele” (Criação coletiva, Fundação Gulbenkian, 2013) e “Negro Secreto” (Dayana Lucas, Galeria Lehmann & Silva, 2019). Mantém, desde 2007, atividades pedagógicas nas áreas da consciencialização sonora, improvisação coletiva e análise de culturas musicais tradicionais. 
     Filipe Silva | HOMO - conceção, produção e interpretação
  • Participação no Festival Lutke com o espetáculo Kitsune

    Participação no Festival Lutke com o espetáculo Kitsune

    Teatro de Marionetas do Porto

    Âmbito: O Teatro de Marionetas do Porto marca presença com o espetáculo "Kitsune" no Lutke, 17th Internacional Biennial Festival of contemporary Puppetry Art em Ljubljana, Eslovénia.

    Atribuição do apoio: julho de 2024

    Execucação do projeto: setembro de 2024

    "Kitsune" é um espetáculo, sem texto, que faz uma reflexão sobre a morte, mas também e inevitavelmente, sobre a vida, sobre estar vivo e sobre o antigo ritual de encontro e aceitação da morte como parte do ciclo natural.

    O Teatro de Marionetas do Porto constitui-se em setembro de 1988, data simbólica que coincide com a apresentação da companhia no Festival Mondial des Théâtres de Marionnettes, em Charleville-Mézières.
    A prática teatral da companhia centra-se na busca de uma certa contemporaneidade, no entendimento do teatro de marionetas como uma linguagem poética e imagética e revela uma visão não convencional da marioneta. Procuram-se encontrar novas formas de conceção das marionetas, no limite objetos cinéticos, e novas possibilidades de explorar a gramática desta linguagem teatral, no que diz respeito à interpretação e à relação transversal com outras áreas de expressão como a dança, as artes plásticas, a música e a imagem. No ano em que comemorou 25 anos (2013), o Teatro de Marionetas do Porto realizou o grande sonho do seu fundador João Paulo Seara Cardoso (1956-2010), a abertura do Museu das Marionetas do Porto. Para além da criação e circulação de espetáculos, sua atividade principal, a companhia cria variadíssimos projetos, desde workshops, leituras encenadas e exposições várias, desenvolvendo assim uma forte ligação com a comunidade e o público. Estas atividades são apresentadas, na cidade do Porto, nos seus diversos espaços, Teatro de Belomonte, Museu das Marionetas do Porto e Polo das Marionetas/Quinta de Bonjóia, bem como, numa intensa atividade de itinerância no país e estrangeiro.
    Encenação e cenografia – Rui Queiroz de Matos e Júlio Vanzeler
    Marionetas e ilustração – Júlio Vanzeler
    Figurinos – Patrícia Valente
    Música – Pedro Cardoso
    Desenho de luz – Filipe Azevedo
    Interpretação – Catarina Falcão, Micaela Soares e Vitor Gomes
    Produção – Sofia Carvalho
    Design gráfico e assistência de produção – Pedro Ramos
    Operação de luz e som – Filipe Azevedo
    Técnicos de construção – João Pedro Trindade e Rosário Matos
    Fotografia de cena – Susana Neves
    Coprodução Teatro de Marionetas do Porto / Teatro Municipal de Matosinhos Constantino Nery

    Equipa da digressão:
    Catarina Falcão – atriz-manipuladora
    Micaela Soares – atriz-manipuladora
    Vítor Gomes – ator-manipulador
    Filipe Azevedo – técnico de luz e som
  • Vai Vem 2024/2025

    Vai Vem 2024/2025

    Vai Vem

    Âmbito: Publicação de três edições em inglês e uma edição bilingue da editora Vai Vem. 

    Atribuição do apoio: agosto de 2024

    Execução do projeto: setembro de 2024 a maio 2025

    Para o período de 2024/2025, a Vai Vem tem prevista a publicação de quatro livros que irão abordar temas e ideias que dialogam com a disciplina do Design. A aposta na edição em inglês e bilingue visa ampliar o alcance da divulgação dos autores publicados junto de um público internacional, alargando também a atividade da editora as outras áreas geográficas.

    A Vai Vem publica as propostas de autores que procuram explorar e reflectir sobre temas e práticas contemporâneas do Design, abrangendo vários eixos editoriais que vão desde a Investigação e Projecto, à Crítica e Ficção. A partir destes lugares de partilha e diálogo, procuramos contribuir para a afirmação do Design enquanto ferramenta de investigação e de pensamento crítico. 
    Margarida Antunes – Edição e Design
    Pedro Mota – Edição e Design 
  • O Livro do Tigre

    O Livro do Tigre

    Isabel Carvalho

    Âmbito: O projeto “O Livro do Tigre” consiste numa edição em vinil (formato single) de um audiolivro composto por uma seleção de poemas da obra homónima de Isabel Meyrelles, originalmente autopublicada.

    Atribuição do apoio: julho de 2024

    Execução do projeto: outubro de 2024 a abril de 2025

    Os poemas do audiolivro "O Livro do Tigre" serão declamados em língua portuguesa por Isabel Carvalho e em língua francesa por Emilienne Paoli, companheira de há mais de cinquenta anos de Meyrelles, e será produzido pela empresa Grama (Porto). A declamação a duas vozes será acompanhada por uma composição musical original, sendo a gravação realizada pelo Cabriolet Music Studio (Porto) e em Paris. Integrado no vinil, um livreto impresso em offset incluirá a transcrição integral dos poemas (bilingue) e um ensaio de reflexão crítica da autoria de Pedro Morais. “O Livro do Tigre”, originalmente ilustrado com desenhos de Cruzeiro Seixas, será atualizado com novas pinturas de Isabel Carvalho, em diálogo quer com o repertório imagético original quer com o teor dos poemas, por meio de um processo de releitura. A edição, promoção e distribuição enquadram-se no programa anual da Associação Earthsea.


     Isabel Carvalho (Porto, 1977). O seu percurso artístico caracteriza-se por uma forte componente experimental, sustentando-se na investigação, principalmente no domínio da Filosofia e da Literatura, e desenvolvendo-se no cruzamento das artes com as ciências e o conhecimento especulativo.


    Equipa Nuclear:
    Isabel Meyrelles – autora dos poemas de “O Livro do Tigre”
    Isabel Carvalho – seleção e declamação dos poemas em Português, criação visual e gestão do projeto
    Pedro Morais – redação de ensaio
  • Corrosion UK Tour

    Corrosion UK Tour

    Sérgio Tavares, Nuno Trocado e Tom Ward

    Âmbito: Participação do trio de músicos improvisadores Ward / Trocado / Tavares numa série de concertos no Reino Unido.

    Atribuição do apoio: julho de 2024

    Execução do projeto: outubro de 2024

    Nesta digressão, o trio irá apresentar o álbum "Corrosion", lançado em 2023, que remete para uma constelação de metáforas nas quais a natureza efémera do som está patente, à medida que estratos de som emergem para logo a seguir se deteriorarem, desintegrarem e recombinarem, testando as fronteiras do orgânico, erodindo estruturas físicas e metafóricas, movendo-se ao longo dos pontos de contacto entre música improvisada, disposições humanas ou inumanas e decadência social.

     O trio formado pelos músicos improvisadores Sérgio Tavares e Nuno Trocado, residentes no Porto, e o multifacetado Tom Ward, ativo na cena londrina, gravou os álbum Vestiges (2019) e Corrosion (2023). Partilhando um imaginário sonoro exploratório, distingue-se pela "originalidade das abordagens" (jazz.pt), recriando atmosferas "com precisão e engenho" (Cadernos do Underground), em que "a comunicação é perfeita" (Salt Peanuts).
    Sérgio Tavares – contrabaixo
    Nuno Trocado – guitarra e eletrónica
    Tom Ward – flauta, saxofone, clarinete 
  • Spotlight Porta-Jazz

    Spotlight Porta-Jazz

    Associação Porta-Jazz

    Âmbito: Foco de programação em Portugal, na edição 2024 do Tampere Jazz Happening, festival internacional de jazz da cidade finlandesa, com curadoria exclusiva pela Porta-Jazz.  

    Atribuição do apoio: julho de 2024

    Execução do projeto: de outubro a novembro de 2024

    A organização deste foco, que surge a convite do diretor artístico do festival Tampere Jazz Happening, contará com a participação de 17 músicos de projetos artísticos originais e diversos, com discos editados pelo Carimbo Porta-Jazz. O evento dará origem a um documentário. 

    Fundada no Porto em 2010, a Associação Porta-Jazz é um pólo convergente na área do jazz e música improvisada no nosso país e com impacto além-fronteiras. Invariavelmente reconhecido enquanto referência neste âmbito, o trabalho da Porta-Jazz multiplica-se e evolui, acumulando catorze anos de construção de um projeto que une músicos, público, entidades parceiras nacionais e internacionais, críticos, jornalistas, meios de comunicação e comunidades diversas. À agenda semanal de concertos nacionais e internacionais, somam-se as jam sessions, residências e ensaios que acontecem no Espaço Porta-Jazz pela comunidade de uma centena de músicos sediados no Porto. O Festival Porta-Jazz, o Porta-Jazz ao Relento, bem como outros ciclos fora de portas, as ações de mediação de públicos e o projeto editorial Carimbo Porta-Jazz permitem difundir o que de mais criativo e atual se produz, relevando sempre a diversidade de propostas artísticas provenientes desta prolífica comunidade que aqui se agrega.
    Mané Fernandes – composição, guitarra elétrica, voz
    Brittanie Brown – dança, coreografia
    Mariana Dionísio – voz
    Vera Morais – voz
    Clara Saleiro – flautas
    João Grilo – piano preparado, eletrónica, voz
    João Mortágua – composição, saxofone soprano
    José Soares – saxofone alto
    Hugo Ciríaco – saxofone tenor
    Rafael Gomes – saxofone barítono
    José Carlos Barbosa – baixo elétrico
    Pedro Vasconcelos – bateria
    João Pedro Brandão – saxofone alto, flauta
    José Pedro Coelho – saxofone tenor
    João Grilo – piano
    Demian Cabaud – composição, contrabaixo
    Marcos Cavaleiro – bateria
    João Pedro Brandão – saxofones, flauta, pedaleira de órgão
    Demian Cabaud – contrabaixo, charango
    Marcos Cavaleiro – bateria, percussão
    Alexandra Côrte-Real – vídeo 
  • Till Sunday Pirate na KANSAI Music Conference, Japão

    Till Sunday Pirate na KANSAI Music Conference, Japão

    Renato Oliveira aka Till Sunday Pirate

    Âmbito: Participação do projeto Till Sunday Pirate na KANSAI Music Conference, Japão

    Atribuição do apoio: julho de 2024

    Execução do projeto: outubro de 2024

    A participação de Till Sunday Pirate na KANSAI Music Conference irá desdobrar-se em diferentes apresentações ao vivo nas cidades de Quioto, Osaka e Kobe, no Japão, potenciando o alcance de novas audiências neste país.


    Renato Oliveira é Till Sunday Pirate, músico residente no Porto, cujo trabalho se destaca pela sua capacidade de transcender géneros tradicionais através da fusão inovadora de sons. Com uma paixão pela inovação e pela troca cultural, o artista tem cativado audiências em todo o mundo com as suas performances dinâmicas e composições provocadoras.